De enfermeira em um hospital particular renomeado de Belo Horizonte, para ser enfermeira de uma senhora em uma mansão em São Paulo. Foi quando conheceu Miguel, quando sua vida mudou do avesso, e descobriu que o avesso era sua melhor versão.
Classif...
Luiza: A Mirela não pode. — falei seria e ele fez careta.
Jota: escondido pode, a gente já volta -eles saíram rindo e reviramos os olhos.
Mirela: E como você está com tudo isso minha amiga? — ela falou enquanto eu colocava Enzo em seus braços para mamar.
Luiza: Tentando entender tudo, tentando colocar na minha cabeça que agora terá mais uma pessoa. Pessoinha no caso. — dei um sorriso triste e ela continuou me observando.
Mirela: O que vejo é que não só você como Miguel estão bem abalados, você com receio de como vai ser daqui pra frente tendo outra pessoa e ele com um medo absurdo de te perder. Jota disse que ele chorou como um bebê falando sobre isso. — ela deu uma risadinha — Ou seja, você mudou aquele cabeça dura completamente.
Luiza: Tenho um medo tão grande de não saber lidar, entende? De não ter uma certa maturidade para levar isso adiante.
Mirela: Você é a mulher mais madura que conheço Lu, olha que você é nova. Conte comigo pra isso tá? Eu e Enzo precisamos de você aqui por perto.
Abri um sorriso olhando pra ele tão pequeno no colo de Mirela, mamando com os olhinhos fechados.
Precisávamos ir pra casa e deixar Mirela e Jota descansarem, haviam policiais pelo hospital fazendo ronda e ficando de olho se vissem algo suspeito. Fui no mesmo carro que Miguel, afinal eu sabia o risco que estava correndo se andasse sozinha por aí.
Miguel: Gostaria de saber se você entendeu sobre a questão do meu pai? Linda, nunca quis te colocar em perigo. — ele me olhou rápido e voltou a prestar atenção na pista.
Luiza: Sei que não, te conheço tão bem Miguel. aa virei de lado para observá-lo e encostei a cabeça no banco — Tudo foi uma surpresa, nunca ficaria contra você sobre essa questão do seu pai até porque sua avó sempre me contou sobre tudo o que vocês passaram. Entendo o seu cuidado e preocupação e aceito isso. E sobre a sua..
Miguel: Não precisamos falar sobre isso se você não quiser agora.
Luiza: Obrigada! —!falei com um breve sorriso no rosto e virei pra frente novamente.
Chegamos na mansão e dona Nara já estava dormindo, agradeci por isso, pois não teria cabeça para conversamos sobre o que aconteceu hoje e ela também não poderia saber o que estava acontecendo. Fui direto para o meu quarto, precisava de um banho demorado de banheira.
A água estava quentinha, encostei a cabeça no assento atrás de mim e fechei meus olhos enquanto acariciava a minha barriga que era tão pequenina, mal dava pra ver que estava grávida. Subi minha mão até meus seios e pude sentir as mãos de Miguel deslizando pela minha buceta, ele tinha esse efeito em me fazer pensar em sexo 24 horas do meu dia. Mas nesse momento ainda estava um pouco irritada com a situação,não iria deixar o meu orgulho de lado. Não mesmo! Ainda de olhos fechados desci uma mão até meu clítoris brinquei com o mesmo, abri um pouco as pernas e deslizei dois dedos fazendo um movimento de vai e vem delicioso. Senti que alguém estava me olhando, abri meus olhos e Miguel estava parado na porta apenas de cueca, o volume chamava atenção e sua cara de safado me olhando fez zerar meus pensamentos. Continuei me masturbando enquanto ele se aproximou de mim ficando de joelho ao lado da banheira.
Miguel: Orgulhosa demais para me pedir para saciar sua vontade, linda? — sussurrou em meu ouvido fazendo cada pelinho do meu corpo arrepiar e abri um sorriso safado.
Luiza: Continuo sendo, por enquanto meus dedos estão dando para o gasto.
Miguel: Você consegue ser tão meiga e abusada ao mesmo tempo, tem noção do quanto isso me excita? Do tesão que você me dá?
Luiza: Não, me conte mais. — falei olhando em seus olhos e abri mais um pouco as pernas, continuei me tocando enquanto ele deslizou a mão entre meus seios.
Miguel: Fiquei todo esse tempo pensando o que estava fazendo, já imaginei que entraria aqui e você estaria assim.
Luiza: Ah Miguel, não seja convencido.
Miguel: A cada toque seu você imaginava o meu, principalmente fudendo a sua bucetinha tão apertada. — seus dedos foram descendo e os arrepios aumentando, quando ele ameaçava chegar lá subia novamente para os meus seios enquanto aumentava os movimentos.
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