Capitulo 2

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Luiza

Luiza: Porque será que não estou espantada?

Luana: Lu, não é nada disso! — olhou para Caio.

Caio: O que você está fazendo aqui?

Luiza: Você só não é mais escroto porque é um só Caio, essa merda de mensagem que recebi! — balancei a cabeça — Aliás, vocês dois se merecem demais.

Sai correndo dali e desci de escada mesmo, fechava os olhos e via os dois ali. Como a minha melhor amiga pode ter feito isso comigo? Ia passar na lanchonete e quando estava chegando no térreo abri a porta rápido demais, dei de cara com um homem. Que homem! Ele me olhou sério por alguns segundos e logo abriu um sorriso, camiseta preta apertada no seu corpo definido, tatuagens pelo braço e pescoço e aquele olhar que eu já conhecia, mas eu precisava sair dali.

Luiza: Desculpa!

XXX: Que isso princesa, cuidado pra não cair. — sussurrou no meu ouvido enquanto passei por ele, o mesmo deixou a porta aberta o mínimo possível e quando fui passar rocei meus peitos no seu peitoral definido e ele sorrio de lado, uma lágrima caiu do meu olho estava segurando ela tempo demais e o mesmo passou o dedo limpando, sua mão era tão quente que por um segundo desejei-a passando ali pelo meu corpo todo. Poderia descontar o que Caio fez comigo, mas minha cabeça estava em Nara, apenas nela.

XXX: Será que posso te ajudar? — sua voz rouca fez eco em meu ouvido.

Luiza: Não, só me dá licença por favor.

Ele se afastou da porta segurando-a e me deixando passar, encontrei o seu olhar que estava preso no meu e quando fui passar a voz de Bernardo ecoou na escada.

Bernardo: Ah então pelo visto vocês já se conheceram, né?

Miguel: Quem é ela? — ele falou sem tirar os olhos de mim, confesso que era bem intimidador, gostava daquilo.

Bernardo: A Luiza que cuida da vovó, já havia te mandado foto mas você não presta atenção em nada né. — engoli o seco que estava na minha garganta e dei um breve sorriso.

Miguel: Prazer em te conhecer, Luiza! — ele pegou minha mão levando até a sua boca e deu um beijo.

Luiza: Prazer, Miguel! — dei um sorriso e tirei minha mão rapidamente — Vou na lanchonete e já vou pra lá ok?

Bernardo: Sem problemas, vamos curtir com ela um pouco afinal é raro ter Miguel aqui. — ele riu.

Miguel: Quieto pivete!

Ele continuou segurando a porta até eu sair, olhei pra trás e ele continuou me olhando, mais uma vez, que homem! Caminhei até o carro e entrei no mesmo, abaixei a cabeça no volante deixei escapar algumas lágrimas que estavam guardada. Caio nunca foi o namorado perfeito, porém o que tínhamos era sério ele conheceu até a minha mãe, sabia da Nara e me apoiou quando decidi aceitar esse trabalho, encostei a cabeça no banco e fiquei ali por mais alguns minutos.

 Caio nunca foi o namorado perfeito, porém o que tínhamos era sério ele conheceu até a minha mãe, sabia da Nara e me apoiou quando decidi aceitar esse trabalho, encostei a cabeça no banco e fiquei ali por mais alguns minutos

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