Adotada pela akatsuki

Lembrança de missões (filler)

*Flashback on*

Pain - hoje a Sn irá em uma missão com o Tobi.

Tobi - oba! Eu já arrumei suas coisas Sn!

SN - vamos logo!

Deidara - mas você não almoçou.

SN - não tô com fome, vamos pai!

Eu amava missões com o Obito, era divertido e eficiente, me espreguiço enquanto ando, ele não falou nada da missão até agora, fico tensa e meu chakra esquenta.

Obito - seu chakra está mais incontrolável né?

SN - uhum...

Obito - Sn você tem treinado?

SN - que pergunta estúpida dattebayo!

Obito - desde quando usa gírias?

SN - não diria gíria, sonhei com uma mulher que falava "datebane" e aí criei o dattebayo.

Obito - não fala isso nunca mais.

SN - mas...

Obito - tem uma razão para eu ter te ensinado falar certo!

SN : pai... Você tá me assustando.

Obito - nunca mais fala essas coisas ok?

SN - tá!

Me afasto indo na frente, eu fiquei com medo do Obito, não tô me sentindo segura nem perto do meu pai, o que devo fazer sobre isso?

Chegamos em um campo de treinamento com uma mulher de cabelos negros lutando contra manequins, eu pego a minha kunai e olho pro Obito em busca de instruções.

SN - qual a missão?

Obito - matar a garota, ela é filha do chefe de uma vila.

SN - ma-matar?

Obito - o que foi?

SN - nada!

Vou até a garota que para de treinar e fica parada me vendo aproximar, ela segurava uma katana e parecia ser mais velha que eu muitos anos.

- o que aconteceu garotinha?

Eu fico em sua frente e apunhá-lo seu peito, ela cospe sangue que mancha minha roupa, tiro a kunai e seguro no colo o corpo com a vida se esvaindo.

- po-por que?

SN - eu só cumpro ordens, não espero que entenda.

- é pelo meu pai não é?

Permaneço com minha cara séria, estava ajoelhada no chão, não queria dar o golpe de misericórdia, queria entender porquê o Obito me deu essa missão, ela era jovem, tinha uma vida pela frente.

- ninguém nunca gostou do meu pai, desde que ele virou chefe da vila soube que iam me usar para atingi-lo - dizia com suas últimas forças, bem fraca.

SN - e agora aconteceu.

- mal sabem... - cospe mais sangue - que não vai adiantar.

SN - você é a filha dele...

- mas não sou o que ele mais ama... Ele... Ama o poder... Vejo em seus olhos que... Também é uma arma certo?

SN - não sei do que está a falando.

- viva garotinha... Suma com minha katana... - ela tosse sangue - acabe com isso, pequena arma...