- Sophia, se você me ama, pelo o amor de Deus, manda seu pai parar! - ele diz e eu não aguentei e dei risada - PARA DE RIR, PORRA. EU ESTOU PRESTES A SER CASTRADO POR UMA COISA QUE EU NEM FIZ! - ele diz me apertando forte e se escorando contra a parede.

- SAI DE PERTO DELA, ARTHUR! - Meu pai grita vindo até nós, eu arregalo os olhos e em um movimento rápido abaixei puxando Arthur junto comigo, e engatinhando fomos em direção ao banheiro. Entramos no mesmo e fechamos a porta - FILHO DA PUTA! - ele grita e bate na porta - SOPHIA ABRE ESSA PORTA! -

- Só se o senhor se acalmar - Arthur diz e eu lhe acerto um soco no braço.

- Você.não.está.ajudando! - falo pausadamente e em cada frase era um tapa nele.

- Ai! Eu cuidei de você ontem e é assim que você me agradece? -

- Eu só não te afogo nessa banheira, porque meu pai já vai fazer isso por mim - ele colocou a mão no peito chocado e eu lhe acerto outro tapa.

- Para de me agredir, desgraça - ele diz passando as mãos nos locais dos tapas - Sua grossa! - ele faz bico e eu reviro os olhos.

- EU VOU ACALMAR É A MINHA MÃO NA SUA CARA, SEU ARROMBADINHO - meu pai grita e bate na porta fazendo eu e Arthur dá um pulinho para trás em um susto - Sophia? - ele diz e bate na porta de novo - Sophia me responde! - ele diz, eu e Arthur nos entreolhamos e demos um sorrisinho diabólico - porque vocês estão calados!? ONDE VOCÊ ESTA COM A BOCA, SOPHIA? -

Eu já disse que eu amo atentar a vida do meu pai?

- Sophia amor! - escuto minha mãe - Sai daí, filha. Seu pai não vai fazer nada com Arthur... -

- AH, EU VOU SIM! - Meu pai diz por das palavras de minha mãe, e logo em seguida escutando um barulho de tapas - Ai mulher! - concerteza minha mãe bateu nele.

- Não liga para seu pai, sai daí e explica o porque de vocês estarem agarrados na cama - Eu já falei que eu amo minha mãe?

- Porque eles estão calados? - Escuto meu pai e eu seguro o riso - Arthur é melhor você ficar com suas mãozinhas longe da minha filha! - Ele ordena e Arthur faz um som com a língua, imitando o som de um beijo - QUE SOM FOI ESSE? -

- Bate na coxa - Arthur sussurra para mim e eu assenti, levantei um pouco meu blusão e dei um tapa na minha coxa.

- SOPHIA HACKER MILLER! - agora foi minha mãe.

Fudeu.

- QUE BARULHO FOI ESSE, SOPHIA? - Meu pai grita de novo e nesse momento Arthur estava sentado no chão se acabando de rir e eu me apoiando na pia segurando o riso.

- Geme - Arthur diz e eu gemi baixinho mas em um tom que dê para meus pais ouvirem.

- SOPHIA! - ele gritam em uníssono.

- Puta que pariu - Arthur diz entre risadas.

- Eu vou arrombar essa porta - meu diz e eu arregalo os olhos.

- Tomei no cu - Arthur diz se levantando e ficando atrás de mim.

- Você acha que eu vou conseguir te proteger? - cruzo os braços e ele me olha com tédio.

- Você não é a fodona? - ele se encosta na ponta da pia - Então me protege, ué - ele diz e meu pai bate na porta me fazendo pula de susto e esbarrar em Arthur, fazendo meu corpo bater contra o peito dele.

Oh, porra.

Coloco minhas mãos em seu ombro me afastando e sinto as mãos de Arthur em minha cintura. Por algum motivo que eu não sei, parei de me afastar e comecei a encarar o garoto que fazia a mesma coisa. Nossas respirações estavam desreguladas, nossos olhos estavam em transe um pelo o outro. Lentamente Arthur começou a me puxar pela cintura, sinto meu peito encostando em seu peitoral, e nossos rostos já estavam na posição e distância perfeitamente para nos beijar....

I'm The Fucking Boss | | Sophia HackerWhere stories live. Discover now