Maratona
2/4- Não. - Falei e o loiro sorriu.
Vinnie me tirou de cima da mesa, comigo ainda em seu colo, saiu do escritório, subiu as escadas e me colocou no chão quando paramos em frente a uma porta branca, o loiro abriu ela e me empurrou para dentro; entrando logo em seguida e fechando a madeira branca atrás de si.
Observei Vinnie ficar com os músculos tensionados por baixo da camisa, que se apertavam no seu abdômen tonificado na medida certa para o porte grande que ele tinha. Em movimentos lentos, Vinnie lambeu os lábios enquanto olhava para o meu corpo.
Senti uma corrente elétrica de excitação passar por mim ao ver o brilho perverso que dominava o olhar de Vinnie.
Meu corpo começou a se movimentar, indo em direção ao loiro a minha frente, eu estava totalmente controlada pelo desejo; cheguei perto o suficiente de Vinnie e o agarrei pelo colarinho da camisa.
O beijo era voraz e preciso, havia raiva nele, tanta raiva e ódio, com um misto de tensão acumulada desde a festa. Nossas línguas brigavam para ver quem iria tomar o controle da situação.
Vinnie levou as mãos grandes e tatuadas até minha cintura, enquanto eu levei as minhas mãos até a nuca dele, aprofundando o beijo.
O loiro segurava minha cintura de forma possessiva, como se eu fosse fugir para algum lugar; Vinnie logo inverteu as posições rapidamente, fazendo com que minhas costas batessem na madeira gelada da porta atrás de mim.
Logo comecei a ficar sem ar, mas Vinnie não queria me soltar de jeito nenhum, bati com as mãos contra o peito dele, mas o mesmo prendeu meus braços na porta, céus, eu precisava de ar.
Quando puxei minha cabeça para trás, Vinnie mordeu meu lábio inferior, e logo senti um gosto metálico do sangue em minha boca.
Ele me mordeu?
Caralho, eu gostei.
O loiro logo soltou os meus braços e desceu um pouco suas mãos até a barra do meu vestido, e puxou ele para cima, até no meio das minhas coxas.
Um gemido suave escapou de mim quando repentinamente Vinnie abriu minhas pernas, dando a ele espaço suficiente para pressionar a coxa entre elas, prensando-a exatamente em meu clitóris.
Seu joelho fez pressão em minha intimidade, e logo mais um gemido escapou dos meus lábios.
- Hoje vou te foder até você perder todos os seus sentidos. - Vinnie sussurrou em meu ouvido.
Vinnie sabia que eu não conseguia raciocinar nada depois desse momento, então ele intensificou e moveu ainda mais a coxa contra minha intimidade, senti minha calcinha logo ficando molhada. Se não fosse pelas mãos dele em minha cintura, eu teria caído.
Então o loiro me girou e me colocou de costas para ele, Vinnie começou a desamarrar com pressa os laços do meu vestido, e quando conseguiu, puxou a peça com força para baixo, me deixando apenas com a calcinha de renda preta.
- Tire os saltos. - Vinnie falou atrás de mim, então eu tirei os saltos e chutei para algum canto do quarto, junto com o meu vestido.
Vinnie começou a beijar meu pescoço suavemente, enquanto suas mãos percorriam o meu corpo, ele apertou com força os meus seios que estavam tão doloridos e pesados; as mãos dele deslizaram por mim barriga e cintura, até chegar em minha bunda, onde ele acertou um tapa com força que fez os meus olhos lacrimejarem, gritei com a gostosa sensação da dor prazerosa.
O loiro me virou novamente para ele, e então me pegou no colo novamente, meus seios estavam esmagados contra seu peito, eu quero ver esse homem sem roupa.
Puxei com força a linda camisa de Vinnie, firmei mais ainda minhas pernas em seu quadril quando ele me soltou para mim tirar a camisa dele, me deixando somente prensada contra porta; tirei a camisa do loiro e joguei no chão do quarto, então senti novamente as mãos firmes de Vinnie me segurando.
- Essa é a segunda camisa minha que você arrebenta os botões. - Vinnie falou.
- Quem liga? Você tem dinheiro para comprar milhares dessas. - Falei e então beijei ele novamente puxando com força os fios macios e sedosos dele.
Vinnie desgrudou dos meus lábios e começou a traçar beijos pelo meu pescoço, colo, até os meus seios, o loiro mordiscou o bico de um deles com força, um gemido escapou entre os meus lábios.
Mas o pior foi quando ele desceu uma de suas mãos até minha calcinha, e o mesmo xingou baixinho.
- Porra! Tão molhada. - Ele roçou seus lábios demoradamente nos meus, enquanto seus dedos traçam círculos em minha intimidade por cima da calcinha.
Céus, isso estava me matando.
- Vinnie... - Murmurei.
- Hum? - Ele resmungou enquanto beijava o espaço entre os meus seios.
- Para de me torturar, seu desgraçado!
Senti ele soltar uma risada baixinha e rouca contra minha pele, que até fez cócegas.
- Acha que isso é torturar? - Ele falou levantando sua cabeça para me encarar. - Vou te mostrar como é ser torturada.
De repente, Vinnie me tirou do encosto da porta e andou comigo pelo quarto até chegar na cama imensa que havia ali, e então, me jogou nela sem nenhuma delicadeza.
Continua...
Gente mds, vcs lêem essas coisas?
Até o próximo capítulo, bjss
ESTÁ A LER
Na Cama Do Inimigo| VINNIE HACKER | Livro 1
Fanfiction"Só tem uma cama." "Não estou cego." No passado Mabel sofreu um acidente de carro com seu namorado, e acabou sofrendo um aborto espontâneo por conta disso, e seu namorado não resiste aos ferimentos e acaba falecendo também. Agora com vinte e quatro...