Prólogo

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Se tiver erros ortográficos, por favor me avise!

Boa noite. Estou aqui hoje para posta o Prólogo do livro. Como conseguimos chegar a mais de 56k no livro do Liam, decidir adiantar o capítulo. O livro começara a ser postado no dia 18/09. Espero todo nesse dia.

Gael O'Brian

Irlanda Novembro de 2004.

O dia amanheceu nublado e bastante frio hoje e finalmente o meu aniversário estou completando doze anos. Acordei bastante animado e fiquei sabendo que o Museu Nacional da Irlanda que fica em Dublin vai fazer uma exposição sobre o mundo dos dinossauros. Eu gosto muito de tudo que tem a ver com arqueologia, tenho o sonho de fazer faculdade para me tornar um arqueólogo. E como hoje é o meu aniversário os meus pais como presente de aniversário vão me levar para ver a exposição. Uma pena meus irmãos Liam,Ryan, Kira, Brendon e o pequeno Sean não vão poder ir com agente, eles não tem idade e também Liam e Ryan estão com catapora, Kira está meio gripadinha e Brendon também está meio doente. Então eles decidiram contratar uma enfermeira para ajudar a Edna, nossa governanta, a cuidar dos meus irmãos.Me olho no espelho, estou usando uma camiseta com um desenho de dinossauro e uma calça jeans preta. A porta do meu quarto se abre e minha mãe entra com seu sorriso amoroso. Mamãe está linda e elegante mesmo que seja apenas para irmos ao museu de história da Irlanda.

— Meu aniversariante está virando um homenzinho. — Mamãe vem até mim e me beija.

— Mãe! — Digo tentando sair dos seus braços.

" Quem iria imaginar que nunca mais eu teria, os seus abraços e os seus beijos. Se eu pudesse voltar no tempo, não teria feito o meu pedido de aniversário."

— Vocês dois estão aqui. Está na hora de irmos. — Papai aparece nos chamando.

Saímos do meu quarto e descemos as escadas meus pais se despedem de todos os filhos. Os dois deixam instruções a Edna e a enfermeira que vai cuidar dos meus irmãos. Seguimos até a garagem e entramos nos carro, papai liga o colocando em movimento, deixamos a mansão O'Brian. E seguimos pela estrada até Dublin, a viagem não vai ser longa.

Após trinta minutos chegamos em frente ao museu, já na entrada fico impressionado com o tamanho do museu, ele tem um formato redondo parecendo até uma construção de um castelo suas colunas faz deixá-lo ainda mais bonito e imponente diante de sua grandeza , ao saímos do carro papai comprar os ingresso, então seguimos para a entrada do museu. Ao entramos fico impressionado como é por dentro.

É tudo tão grande que logo na entrada a gente vê os artefatos do passado do nosso país como escudos, espadas, braceletes de ouro, tudo que nos leva ao passado do nosso povo. Meus pais estão encantados com tudo no museu, andamos até onde fica a exposição dos dinossauros. E agora estou mega surpreso, grandes fósseis formando imensos dinossauros de várias espécies, do grande e temido Tiranossauro Rex até o Braquiossauro estão por todo o local, até mesmo pendurados pelo teto. Não consigo tirar um sorriso em meu rosto. Só de ver esse mundo que estava aqui antes de nós, me faz querer ainda mais ser arqueólogo.

Quase duas horas depois, vendo e passeando por todo o museu sairmos, meu pai decide usar as portas que ficam na parte de trás do museu. Seguimos pela viela que tem ao lado do museu, está escuro e o asfalto molhado por conta da chuva que estava caindo. Andamos mamãe de mãos dadas comigo e papai anda ao seu lado. Até que uma figura vem em nossa direção ele usam um boné tampando o seu rosto e um sobretudo, não dá para ver seu rosto, a pessoa não diz nada apenas tira do bolso do sobretudo uma arma e aponta para nós, papai para nos proteger entra na nossa frente. Só escuto o som dos disparos um seguido do outro, vejo os meus pais caindo no chão e o homem misterioso vai embora. Me ajoelho no chão ao lado dos meus pais, meus olhos com lágrimas.

— Mãe, pai. SOCORRO ALGUÉM ME AJUDA! — Pessoas que estão passando na calçada em frente ao beco correm em minha direção.

Minutos depois vejo a ambulância com o nome do hospital que os meus pais são donos. Naquela noite sombria, fria e chuvosa, seis crianças ficaram órfãs. Nem uma delas teria os seus pais para abraçar e beijar e os vê crescer e se tornarem cidadãos de bem.

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Não se esqueçam de votar, comentar. É me dizem o que acharam.

Beijinhos a todos. 

 

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O Meu Final Feliz - Série Os O'BrianWhere stories live. Discover now