38- Não vamos exagerar

2.3K 220 38
                                    

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Caminhava ao lado de Will, tínhamos acabado de escolher o terno para o casamento

Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.

Caminhava ao lado de Will, tínhamos acabado de escolher o terno para o casamento. Ele também tinha chamado para resolver mais algumas coisas, ele e Jane já tiveram que dividir as tarefas para darem conta, o casamento ia acontecer daqui a pouco mais de duas semanas e eles estavam realmente correndo. Mason também tinha vindo com a gente, mas insistiu em voltar para sua mãe, segundo ele, ela ficou com as melhores partes. Eu concordava. Will tinha ficado com a parte burocrática e chata, e consequentemente me arrastado com ele.

— Você sabe, depois do último jantar, nosso pai já espera um casamento e três filhos dentro de um ano. — Will diz. Não sabia se ele conseguia ver meus olhos revirando debaixo dos óculos de sol, mas eu fiz. O sol estava forte no céu, e o tempo estava quente também.

— E vai continuar esperando por um bom tempo, se eu pensar em pedir Stefanny em casamento agora ela enfia o anel na minha goela. — Digo passando as mãos pelo cabelo. Will solta uma risada e dar umas batidinhas nas minhas costas.

— Que drama! Vai ser em um lugar bem pior. — Diz rindo.

Stefanny tem andado ao extremo de ocupada nesses últimos dias, eu a via correndo de um lado para o outro entre sua coleção e ajudando Jane com o casamento. Eu conseguia ver bem o cansaço no seu rosto quando ela parava, mas também sua satisfação quanto a tudo que tava acontecendo. E apesar de estar um pouco preocupado em ela estar se sobrecarregando demais, eu ficava feliz só de vê-la assim, tão realizada. Era o sonho dela e ela estava muito feliz, como eu não ia ficar feliz com isso?

Meu celular toca me tirando dos meus pensamentos, enfio a mão no bolso e o pego. Era Mark, atendo.

— Oi. — Sou o primeiro a falar.

— Oi, ocupado? — Pergunta.

— Mais ou menos, por quê? O que foi?

— Nada demais, só para saber quando posso ir visitar você.

— Oh, você está vindo? Claro que você pode, estou me dando folga agora mesmo.

— Agora entendi seu entusiasmo.

Na sua menteOnde as histórias ganham vida. Descobre agora