Arranged marriage - Imagine Moonbyul.

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Para quem pediu, quase me matou, quase veio até a minha casa para pedir continuação, cá estou eu!
Enfim, como estão? Ficaram bem depois que eu sumi? Espero que sim, hein!
Aliás, a fanfic passará por uma revisão por causa de muitos erros ortográficos e coisas do tipo que me dão nos nervos só de ler.

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Moonbyul point of view:

Após ouvir a voz familiar, mas mesmo assim, misteriosa, me viro para trás me deparando com o mesmo que tentou matar S/n por semanas. Não acreditava que estava na minha frente, e que por vez me assustava um pouco, já que não sabia se estava armado, mas me fiz firme diante aquele homem de porto pequeno.

- É muita cara de pau, ítalo. - o mesmo solta um risinho sarcástico, me fazendo estremecer de ódio.

- Não vou fazer nada com você, só quero ter um papo. - o mesmo diz abaixando o capuz de sua blusa, me dando a visão de seu rosto que acompanhava com algumas cicatrizes e manchas, o que me fazia pensar como que conseguiu aquilo.

- Conversar? Quem quer conversar com você?

- Se eu te disser o assunto, com certeza vai querer.

Aquela frase me dispertou curiosidade fazendo-me arquear a sombrancelha, e soltar uma risada nasal.

- O assunto séria S/n.

- O que tem ela?

- Quer mesmo se casar com a minha priminha?

- Sim? Mas que pergunta idiota - bufei irritada com o que havia me perguntado, estava claro a minha paixão pela mais nova.

- Pois bem, terá que saber que não vai ser uma convivência fácil.

- Como assim?

- Deu para perceber que ela está sendo perseguida, e eu sou um deles, vão persegui-la até ela morrer e você está livre.

Aquela última frase me doeu, como se fosse uma facada bem no meu estômago.

- E por qual razão está me falando isso?

- Porque eu gosto da minha prima S/n, sei que não parece mas essa é a realidade. Acha mesmo que ia querer que alguém como ela fosse morto? Nunca! Principalmente por ser da minha família. Moonbyul, cuida dela o tanto que possível, descubra quem está por trás disso e coloque atrás das grades, te peço isso.

- Como vou saber que posso confiar em alguém que quase a matou?

- Simples. Eu estou te dando essa oportunidade, não irei mentir. Agora a única coisa que posso te dizer e que essa pessoa é obcecada por ti, mas você nunca a viu.

Não pude direcionar nenhuma palavra ao muleque, foi embora o mais rápido possível. Voltei a caminhar enquanto pensava no que o menino havia me falado.

“O que ele quer me dizer?”

E foi assim até voltar para onde S/n estava. Passei a me preocupar mais com a garota, tanto que assim que cheguei na casa fui correndo para o quarto procurá-la, que pelo meu alívio, ela estava lá.

- O que aconteceu? - a mais nova me olhou preocupada ao me ver na porta.

- Nada.. apenas estava com saudades. - fui até a menor, assim, a abraçando e acareciando suas costas, e a mesma não resitou o abraço.

- Certeza que é apenas isso? - perguntou com um ar de preocupação.

- Tenho sim, aliás, trouxe algumas comidas! Não sabia se estava com fome - disse ao pegar a sacola em meu braço entregando para a da minha frente.