ɪᴍᴀɢɪɴᴇ ʙᴇɴ ʙᴀʀɴᴇꜱ 2

Espero que seja um menino (1/3)

Ela apenas suspirou, lhe enviando um olhar frustrado antes de se virar.

(S / N) apreciou o silêncio enquanto verificava seu amigo, curvando-se sobre ele.

Assim que a raiva irracional deixou seus olhos e ele conseguiu respirar fundo algumas vezes para se acalmar, e então voltou a ser uma pessoa calma e controlada.

"Ele vai ficar bem?" Billy perguntou, despenteando seu cabelo cor de corvo.

Ela endireitou a parte superior do corpo novamente, enviando-lhe um olhar tranquilizador. "Apenas algumas costelas quebradas. Ele vai sobreviver. " Uma pausa se estabeleceu no quarto do hospital. (S / N) rabiscou algumas coisas no prontuário do paciente, com o olhar focado nele.

"Você realmente deve se preocupar com o seu amigo", ela notou.

Ele zombou disso. "Ele não é um amigo. Ele é um associado. "

(S / N) riu, seu olhar de olhos castanhos brilhantes mantendo-a extasiada em seu feitiço. Ela podia sentir sob sua pele, fazendo-a estremecer.

E o resto foi historia.

A coisa de amigos com benefícios não foi ideia dela, mas dele.

A ideia de Billy de uma frase de chamariz era dizer que ele se importava com seus negócios, tinha horários estranhos de trabalho e não tinha interesse em namorar.

(S / N) suspirou, virando a cabeça para o objeto deitado na pia.

Essas malditas linhas rosa.

Ela sabia que não poderia esconder algo tão significativo de Billy. Ele era um cão de caça a esse respeito, quando pensava que as pessoas estavam escondendo algo dele.

Não foi nenhuma surpresa que depois de uma semana evitando suas ligações e ignorando-o tocando a campainha, Billy a pegou na frente de seu apartamento. No início, ela não o viu, estando tão absorto em encontrar suas chaves, mas então suas longas pernas entraram em foco.

Billy estava encostado no parapeito de mármore como se tivesse acabado de sair de uma sessão de fotos de modelo, com as mãos escondidas nos bolsos.

"Você tem me evitado", foram as primeiras palavras que saíram de sua boca, seu rosto estava tenso com a irritação reprimida.

(S / N) suspirou, temendo que esse momento chegasse, mas esperando que ela pudesse ir até ele por sua própria vontade. Maldito Billy, e sua necessidade de controle.

Ela apontou com a chave para a porta. "Vamos entrar."

Decidindo que precisava de algo para fazer e querendo protelar a conversa por mais alguns minutos, ela colocou a chaleira no fogo para preparar um chá de camomila para si mesma. Ansiosa para resolver a turbulência em seu estômago.

Sua voz soou atrás dela.

"A água precisa de pelo menos mais alguns minutos antes de terminar. Inversão de marcha."

(S / N) fechou os olhos, afrouxando o aperto no balcão da cozinha. Ela sabia que nunca poderia resistir a essa voz de comando.

E ele sabia disso também.

(S / N) fez o que ela disse, olhando para ele enquanto Billy preguiçosamente cruzava a distância entre eles. Ele estava agora tão perto que seu hálito quente encontrou os lábios dela.

"Agora, me diga o que diabos está acontecendo."

(S / N) soprou o ar para fora de sua boca, virando a cabeça para longe para que ela não tivesse que olhar para seu olhar atraente. Dando alguns passos para trás para colocar alguma distância entre eles, ela disse a única coisa que ela sabia que ele não queria ouvir.

"Eu não acho que essa coisa de amigos com benefícios está funcionando mais para mim," ela sussurrou.

O corpo de Billy se acalmou, ele cerrou os punhos.

(S / N) não tinha medo dele, ela sabia que ele nunca iria querer machucá-la.

Seus dedos afrouxaram, surpreso com o pedido dela, ele perguntou a ela com os olhos bem abertos: "Eu não - eu não entendo. Por que você quer acabar com isso? "

"Olha, não importa."

"Claro, isso importa," ele a interrompeu. "Por que você não para de mentir para si mesmo e apenas me diz a verdade?"

"Eu não estou mentindo," ela forçou por entre os dentes.

Billy zombou, balançando a cabeça.

(S / N) suspirou, seus pés movendo-se para o banheiro.

"Onde você está indo?" ele gritou.

"Você se importaria de derramar a água no copo? Eu posso ouvir isso fumegando. "

O som de frustração de Billy permeou a sala enquanto ele, em resposta, seguia seu chamado. Deve ter incomodado muito ele não estar no controle pelo menos uma vez.

Decidindo arrancar o band-aid de uma vez, ela disse: "Não acho que essa coisa entre nós está funcionando mais por causa disso."

O olhar de Billy estava fixado no teste de gravidez colocado em seu rosto.

Ok, talvez não seja a melhor ideia quando se trata de revelações de gravidez.

"Você está grávida?" ele sussurrou roucamente. Billy se sentou no braço do sofá, precisando pensar um pouco.

Ela abaixou a mão. "Sim. Você deve saber disso ... Não estou forçando você a isso. Não estou pedindo que você se envolva. "

A cabeça de Billy se ergueu em choque. "Não está me perguntando isso? Não pense por um segundo, depois do que aconteceu comigo, que eu iria me afastar do meu filho. E você."

Ele lambeu os lábios, seu olhar fixo em sua barriga ainda plana. "É um menino?" ele perguntou baixinho, suas feições se suavizando de forma incomum.

"Eu não sei ainda. Ainda é cedo para dizer. "

Lentamente, como se tentando não assustá-la, sua palma tocou o material macio que cobria seu estômago. "Espero que seja um menino."