Capítulo 29 🏹

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Suspiro ao sentir os braços de Jazz me apertarem e abro os olhos tentando me acostumar com a claridade

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Suspiro ao sentir os braços de Jazz me apertarem e abro os olhos tentando me acostumar com a claridade. Me viro e encaro o rosto perfeito, os olhos levemente vermelhos me encaram como se sorrissem para mim.

— Bom dia — ele sussurra e beija meus lábios rapidamente sorri e abraço seu corpo colocando o queixo em seu peito.

— Bom dia major — murmuro ainda com preguiça e ele ri acariciando meus cabelos.

Sinto meu corpo todo relaxar com o cafuné e me esfrego em seu peito como um gatinho em busca de carinho.

— Sabe do quê eu acabei de me lembrar? — ele questiona e eu nego ainda de olhos fechados. — Eu nunca te vi em forma de lobo — ele diz e eu levantei a cabeça, tendo seus olhos em mim, um sorriso levemente animado em seus lábios.

— Verdade...quando voltarmos eu mostro. Aqui não tem florestas muito perto e eu estou com preguiça, estou quase fugindo daqui para não ter quê dar explicações para sua família — grunhidos estressada e ele me olha confuso, coloco o dedo no ouvido sinalizando que eles ouviram sua constatação.

— Sinto muito — ele diz e eu sorri beijando seus lábios, não me importo deles saberem.

Ouço meu celular tocar e ergo a mão, pegando ele na cômoda. Nem vejo quem é, apenas o levo até o ouvido, o barulho de música alta me fez quase tremer em animação.

— Oi gata — ele murmura e eu quase pulei da cama, me sentei no mesmo momento e um sorriso surgiu em meus lábios.

— Eskil! Você tá vivo! — exclamo e ouço sua risada.

— Eu não estava em perigo idiota! Klaus me disse que você está em Forks, daqui uns meses você faz dezoito né? — ele questiona como quem não quer nada e eu concordei seguindo sua linha de manipulação. — Podíamos morar juntos, principalmente porque a Ayanna tá aí!

Soltei uma risada, porque eu simplesmente amei a idéia, por mais que eu saiba que nós três juntos é quase um fim do mundo.

— Eu adorei a idéia, só temos que falar com meus pais. Você sabe, pai C permissão e pai E permissão e a casa — explico do jeito que ele fala, já que ele diz que é muito confuso.

— Joga na cara que tem pai rico! Mimada — ele resmunga e eu fiz uma cara de provocação que irritaria seus nervos. — Enfim, logo vou aí. Aguardem o tsunami.

Desligo o celular e o deixo na cômoda, logo me deitando novamente. Olho para Jasper que encarava o teto fixamente, toco seu rosto mas seus olhos ainda não vieram para mim.

— Vamos embora? — ele questionou como um pedido e eu acenti, mesmo confusa. Ele não parecia irritado, nem incomodado, só...incrivelmente neutro.

O olho e antes que se levante toco seus cabelos, dando um selinho em seus lábios. Ele sorriu sem mostrar os dentes e se levantou, vestiu suas roupas e saiu do quarto, faço o mesmo e deixo nossas coisas arrumadas.

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