— Kimberly é minha ex submissa. — início enquanto massageio seus ombros. — Eu resolvi encerrar meu laço de dominador com ela, ela havia confundido as coisas que tínhamos, quando eu havia deixado bem claro o que eu daria a ela. E claro, promessa é dívida.

Corine permanece em silêncio, e desço minhas mãos por baixo dos seus braços, descendo por sua coluna.

— E o que você tinha prometido a ela? — sua voz soa pelo box, deixando claro que o assunto não tinha morrido.

— Prazer. — sussurro perto a sua orelha, e noto os pelinhos eriçados em seu braço. — Eu havia prometido o que eu podia dar, eu a levaria ao limite da dor e prazer, seria o que ela mais desejava por ser experiente. Dominaria o seu corpo e seus pensamentos. — acaricio a barriga do ser pequeno a minha frente, a notando unir as pernas.

— E o que ela queria? — ela ergue a cabeça, e seus olhos escuros me analisam.

— Casamento, família, amor, união estável. E eu nunca lhe havia prometido isso, talvez tenha confundido a intensidade com amor, a paixão com algo eterno.

— Então você deu um chute na bunda dela? — suas sobrancelhas se unem confusas.

— Não necessariamente, eu conversei com ela, expliquei que estava confundindo. O que eu até fiquei surpreso, ela é muito experiente, até mais do que eu sou. Tudo e qualquer coisa que eu pedisse, dentro do combinado ela faria. Nunca me olhava nos olhos, sempre fui tratado por senhor, nunca se importou de se manter aos meus pés literalmente em eventos como os de hoje a noite, nunca falou sem minha permissão, n...

Me calo quando Corine se afasta, sem se importar de estar completamente nua na minha frente.

— Então é isso que você quer que eu me torne? Sempre aos seus pés? — ela parece perdida.

Tento me aproximar e tocar seu rosto, mas ela acerta um tapa em minha mão.

— Eu quero uma resposta Magnus, é isso que você quer? — ela cobre os seios com os braços como se não quisesse meus olhos sobre si.

— Corine, pare com isso. — massageio minhas têmporas, e a noite só ia de mal a pior.

— Já ganhei minha resposta. — ela sai do box pegando o roupão.

— Aonde você vai?

— O que você acha seu idiota!? — ela tenta abrir a porta, mas a agarro antes que consiga sair.

— Porra! Para, são duas situações diferentes, e duas pessoas completamente diferentes caralho! — soco a porta enquanto ela me olha assustada.

— Mas você é o mesmo. — ela da um maldito sorriso vitorioso.

— Sabe o que você está merecendo?

— Não, não! — ela tenta me afastar. — Você não vai mais colocar as mãos em mim, não vai! — ela aponta o dedo na minha cara e agarro sua mão, lhe virando e a colocando com o rosto colado na porta.

— Eu digo o que vou ou não. — desamarro seu roupão enquanto ela se debate. — E eu vou te foder, para você lembrar a quem você pertence, e depois vou te punir para que entenda que essas merdas que saem da sua boca não fazem o menor sentido. — A viro para mim. — Você e Kimberly, ou qualquer mulher ou submissa que eu já tenha tido, são situações e pessoas completamente diferentes. Que me fazem sentir coisas completamente diferentes.

— O que quer dizer com isso? — ela me olha confusa e agarro suas pernas, a trazendo para o meu colo, e ela abraça meu quadril com suas pernas.

— Melhor de conversar, você é muito baixinha. — a provoco apertando sua bunda. — O fato de ela ser uma submissa completa me satisfazia, demais. O fato de não se opor a nenhuma das minhas ordens, de sempre entender as punições, de eu conseguir dominar cada prazer de seu corpo, seus pensamentos. Não posso mentir para você, era bom. — ela assenti, e se assusta soltando um pequeno grito quando deslizo minha língua por seu mamilo pequeno e marrom.

Clímax - Duologia Donas Do Prazer (Livro |)Where stories live. Discover now