Olho para Corine deitada sob minha cama, ela parecia em um sono bom e profundo. Estava de bruços, pois seu traseiro havia ficado completamente marcado, e dolorido. Do jeito que planejei.
Já se passava das três da manhã, e eu não havia pregado os olhos um único segundo. O restaurante irá inaugurar semana que vem, eu tive que organizar todo o menu, e sexta irei inspecionar todos os funcionários que estarão no dia.
Não posso negar para mim mesmo, que meu desejo e vício por Corine, tem me deixado fora dos trilhos. E óbvio que não irei culpa-lá jamais por isso. Quando estou longe independente se por horas ou minutos fico ansioso para ouvir sua voz, principalmente porque ela é o tipo de pessoa que não deixa o ambiente silencioso.
Minha mão coça em toca-lá, em beijar cada parte do seu corpo até ouvir seus gemidos contidos. De possui-lá a minha forma porque eu sei exatamente o efeito que isso causa nela, e, é maravilhoso.
— Parece que você se deu mal nessa, não é mesmo? — murmuro para mim mesmo fechando a porta do quarto.
Passo a mão sobre os cabelos exasperado, eu precisava de um banho, é isso. Caminho até o banheiro do meu quarto, e acendo a luz do local. As roupas da Corine estavam aqui pois a ajudei antes de dormir. As marcas vermelhas em sua bunda estariam presente por no máximo duas semanas, a fazendo lembrar de mim. A fazendo lembrar a quem ela pertence, e o único que pode fode-lá, o único que pode ser dono do seu desejo e prazer.
Imagino até o que ela diria se ouvisse meus pensamentos.
[...]
Acordo na manhã seguinte com cabelos jogados sobre o meu rosto, e uma perna sobre minha virilha. Retiro o cabelo devagar, e me ergo sobre os braços. A perna de Corine estava sob meu pau com uma ereção matinal, o que só piora por ela está me tocando. Mas ela está tão inconsciente que nem parece sentir nada.
Seus braços finos estão cobrindo o rosto bonito, e seu peito sobe e desce dentro do pijama que havia lhe arrumado. Seguro sua perna a afastando, e puxo o lençol sobre ela. O tanto que ela mexe, me fez temer que despencase da cama durante a madrugada.
Olho o despertador vendo que ainda não são nem sete da manhã. Quando cogito levantar para me livrar do incômodo duro dentro da minha calça com um banho, meu braço é agarrado.
— Que horas são? — Corine não abre os olhos, apenas murmura.
— Não está atrasada para o trabalho. — ela abre um dos olhos escuros.
— Isso é bom. — ela vira na cama, resmungando e levanta. — Viu minha bolsa?
— Está na sala. — ela olha para meu problema matinal, e desvia os olhos rápido quando a olho, corando.
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Clímax - Duologia Donas Do Prazer (Livro |)
Romance1° Livro da Duologia : Donas Do Prazer Corine vive na movimentada e fria Nova York. Morando com seu irmão mais velho e a irmã caçula de 2 anos, a jovem tem seu tempo totalmente investido no trabalho que possui em uma farmácia local e na faculdade de...