Thoughts

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Yo, foi mal pela demora bro! Tava acontecendo algumas coisas e sabem cm é, a preguiça fala mais alto. Eu vou continuando a fic até chegar em um ponto em q nn fizer mais sucesso algum, nn sei cm vai funcionar isso :/

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Aproveitem 🌺✨
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Steve P.O.V

Enquanto estava deitado sobre a cama aconchegante com o lençol estirado pelo coxão, eu lia um livro intrigante que havia pego de uma das estantes de Alex. O livro falava sobre um jovem que explorava o mundo de Minecraft, junto ao seu lobo chamado Booker. Mas, por mais estranho que pareça, o menino não tinha um nome. Seu nome era desconhecido por tudo e por todos que o conheciam, e quando o chamavam, eles falavam: "Venha, aventureiro!". Talvez o autor quisesse que os leitores se identificasses com o garoto, sem precisar se intitular, o que foi o meu caso.
O garoto estava perdido, não sabia onde estava ou de onde era. A única coisa que sabia, era que Booker era seu melhor amigo, seu único amigo naquele momento. Não era semelhante a minha situação, mas em questão da falta de conhecimento sobre si próprio e do terreno, era o mesmo. Não faço ideia de onde estou e como vim parar aqui, a única coisa que me lembro era de mim e do Herobrine brigando. Mas não sei o motivo, que novidade não é?

De longe, dava para ouvir passos apressados pela grama úmida por conta da chuva da noite passada. Olhei para a porta, na espera do apressado entrar por ela. E quem diria, Alex apareceu com seu machado em suas mãos, aparentemente ansiosa e ofegante. 

-*Sorri* O que foi dessa vez? -Sorri ao ver Alex sorrindo alegremente. 

-Steve, Steve, Steve! Você não vai acreditar! -Exclamou Alex segurando uma de minhas mãos. 

-Hehe, o que? 

-Nós vamos a aldeia! -Sorriu Alex ansiosa pela minha reação. 

-O que?! Jura?! Eu vou finalmente falar com os aldeões?! -Gritei ao pular de felicidade. 

-Siiimm!! -Abraçou-me Alex.

-Obrigado Alex, por tudo. -Falei a recebendo. 

-Ah, não precisa me agradecer. Ainda quero te ajudar a voltar para casa depois de tudo! -Disse Alex me puxando para fora entusiasmada.

Deixei o livro sobre a cama bagunçada e andamos em direção a floresta silenciosa com os raios solares da manhã sobre nós. A água corria pelo rio graciosamente, e os animais nela bebiam. Tudo estava tão calmo e tranquilo, apesar do incômodo dos últimos dias. Já se passaram semanas desde que acordei nesse lugar, meu braço ainda lembra da dor daquele detestável dia. A sensação de que estava sendo observado havia ficado mais fraca, mas quem estaria me observando de qualquer jeito? Não que eu me importasse sinceramente. Depois de um tempo, você acaba se acostumando com essa sensação. Mas isso continua me deixando tenso. 

Ao subir em um pequeno morro, avistamos uma pequena aldeia logo a frente. O que me fez sorrir. Era legal pensar que conseguiria falar com outras pessoas, isso me deixava empolgado. Eu sinto que cuidava dessas pessoas de longe, mas por que eu não falava com elas? Eu não me lembro de interagir com nenhum outro ser vivo, além dos animais.
Chegando na pacata aldeia, Alex puxa meu braço, coberta pela curiosidade. Corremos em direção a uma das pessoas, cheios de energia. Alex olhou para mim sorrindo e me pôs na frente de um deles, que me fez entrar em pânico.

-Uhh, o-olá! -Falei meio nervoso. 

-Hmm. -Respondeu.

N/A: Ehh, realismo? ('・ω・')

-... O que vocês fazem nessa aldeia? -Perguntei olhando para os lados. 

-Hmm. Hmm hm. -Olhou a aldeã. 

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