𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒, universo literário [EM REVISÃO]

⁺¹⁸𝐏𝐄𝐑𝐂𝐘 𝐉𝐀𝐂𝐊𝐒𝐎𝐍, pjo

Depois de procurar por todo o acampamento por quase uma hora, finalmente encontrei Percy. Ele estava sentado sobre uma grande pedra de frente para uma pequena cachoeira, o lugar ficava escondido no meio de muitas árvores e poucas pessoas sabiam que ele existia.

O semideus estava distante nos últimos dias, ele dizia que não era nada importante e pedia para que eu não me preocupasse, mas vê-lo assim me deixava inquieta. Queria que ele compartilhasse os problemas e as angústias dele comigo, e que soubesse que eu sempre estaria ali para ajudá-lo com qualquer coisa.

— Está tudo bem? — Pergunto, sentando ao lado dele.

— Eu só queria ter uma vida normal, sabe? Sem deuses em guerra, sem monstros tentando me matar, sem profecias confusas. — Ele resmunga, pegando uma pedrinha e lançando na água. — Minha vida sempre foi uma bagunça, mas ser expulso de várias escolas não é nada se comparado com as confusões entre os deuses.

— Percy, você cresceu, não é mais aquele menino de 12 anos. — Deito minha cabeça sobre o ombro dele. — Sabe que essa é a nossa vida e nada pode mudar isso, Poseidon continuará sendo o seu pai, você gostando disso ou não.

— Por que tem que ser assim? — Pergunta, fazendo algumas bolhas de água flutuarem.

— Não sei, mas vou te contar quando descobrir.

Ficamos ali por algumas horas, apenas aproveitando a companhia um do outro. No meio da tarde, Percy decidiu nadar por alguns minutos e apenas o observei enquanto ele tirava cada peça de roupa, ficando só com a cueca preta que usava. Apreciei cada detalhe dele, mordendo o lábio inferior quando encarei sua bunda. Ele mergulhou na água, fazendo com que algumas gotas caíssem em mim, apesar da distância significativa.

Depois de nadar apenas na parte rasa, ele começou a ir mais fundo, sumindo da minha vista por algum tempo. Sabia que ele podia respirar debaixo d'água, mas trinta minutos haviam passado desde que o vi e a leve preocupação me fez descer da pedra e me aproximar da cachoeira em uma tentativa de encontrá-lo. Percy aproveitou minha distração e manipulou a água, lançando-a na minha direção e me deixando completamente molhada.

— Jackson!

Minhas roupas e o meu cabelo estavam completamente molhados, mas Percy continuou rindo de mim, nadando em círculos ao meu redor.

— Vem nadar comigo. — Ele me chama, sinalizando com o dedo indicador.

Antes de entrar na água, deixo minhas roupas dobradas ao lado das dele. A temperatura me incomoda um pouco assim que mergulho, mas a sensação desconfortável passou quando Percy se aproximou, envolvendo minha cintura com os braços.

— Você é linda. — Diz, tirando uma mecha de cabelo molhado do meu rosto.

Jogo meus braços ao redor de seu pescoço, nos aproximando ainda mais, e então ele me beija. Minhas costas se chocam contra uma parede de pedras, enquanto a boca dele desce até minha clavícula, espalhando alguns beijos por minha pele.

O sol estava quase se pondo e eu não queria perder tempo, então coloco uma das mãos dentro da cueca dele. Nesse momento, ele afasta minha calcinha minimamente e penetra dois dedos em mim, o gesto repentino fazendo um gemido escapar da minha boca. Os movimentos eram rápidos e iam fundo, me fazendo revirar os olhos. Enquanto isso, estimulei o pau dele, mas com movimentos lentos.

Percy afunda o rosto em meu pescoço, gemendo no meu ouvido quando gozamos juntos. Após o breve momento de êxtase, as peças íntimas que usavamos foram jogadas em algum canto perto das árvores. Ele entrelaça nossas mãos, me arrastando para o fundo da água e enquanto descíamos, pude ver algumas flores d'água encantadoras. Percy me puxa para um beijo antes de se posicionar e me penetrar, entrando e saindo rapidamente. Seguro meu próprio seio, acariciando-o levemente.

Nossos cabelos flutuavam na água e a luz do sol refletia ali, iluminando as pedras, as plantas e o fundo da cachoeira. As mão dele foram para a minha bunda e minhas pernas contornaram a cintura dele automaticamente. Meu interior aqueceu, mas ele gozou primeiro, e com mais algumas estocadas, finalmente alcanço o segundo orgasmo do dia.

Nadamos de volta para cima e saímos da água, vestimos nossas roupas já secas e andamos em direção ao acampamento.

— Queria ter mais tempo para ficar com você — ele diz, com a voz esperançosa.

— Acho que teremos mais tempo, as coisas estão mais calmas por aqui. — Digo, somente para animá-lo.

Assim que colocamos os pés no acampamento, Quíron nos designa algumas missões. E, mais uma vez, arrumamos os equipamentos necessários e cada um segue para um lado.