Arrebatado entre três luas, conviviam pacificamente os dois mundos. No entanto, o "Grande Lorde das trevas", Morland despertou de seu sono profano. Iniciou-se uma era de pranto, perdas e sangue. Antes do alinhamento das três luas, qual o daria poderes capazes de devastar a todos, os dois mundos apresentaram seus campeões. 'As Sete Santas da luz', que conseguiram derrotar o nefasto, e unir dois mundos num só. Suas vidas não foram poupadas no processo. Mas seus descendentes governariam soberanos sobre a 'Nova I-Onifor'. Do antigo mundo de Perlus dentre os humanos, a Sábia das águas e dos ventos, filha de Merluns; estabelece-se como a líder dos mesmos. Já referente à Kairys, surge Percyliahna, filha de Hanabbzy. A líder e representante dos elfos, a sábia das chamas e da terra. Cada qual governa e organiza os dois grandes conselhos, compostos pelos 'Descendentes das Santas'; quais ajudariam as Caiens a liderar seus povos. O mundo torna-se um. No entanto, repartido em dois.
{A partir deste ponto façam o favor de apertar os cintos e salte-mos no tempo e espaço.}
.
.
.
O 'Grande Sábio das estrelas' era o único que tinha responsabilidade sobre todas as demais almas, entretanto, o único que jamais poderia zelar pela própria felicidade de sua alma. "Qual maior seja o peso dos outros sobre seus ombros, mais é escassa tua felicidade"; palavras cravadas a ferro e fogo sobre suas costas. Também uma última maldição sobre o papel a desempenhar por milhões e milhões de anos.
Um coração que genuinamente zela pela felicidade dos demais, equilibra tantas existências, media diversos universos na imensidão da existência; porém não encontrava-se um só alguém para se preocupar por ele. Nem mesmo o próprio podia preocupar-se por si. Já estava com as mãos completamente atadas pelos problemas de outros, não restava espaço para atordoar-se com a solidão um décimo de segundo sequer. Tão pouco pensar nas suas necessidades, desejos quão menos preocupações nem vontades.
Assim, essa pergunta sincera, dócil e tão cálida realmente o tocou de maneira profunda. Numa existência onde apenas existia para todos, menos para si; alguém por primeira vez preocupou-se com ele.
Fenlliphs: É? O que? Como assim?
Theoffilins: Sabe, felicidade. Isso vai te deixar feliz? Tem certeza que vai fazer isso? Seu espírito, sua alma vai ser destroçada em mil pedaços no processo. Tem certeza que vai estar tudo bem?
Florins: Sabe, velho...é suicídio. Essa é mesmo sua vontade?
Fenlliphs: Vontade?
Para ele tudo era relativo à paz como um todo, e o equilíbrio como fundamento. Pensar em si era desconcertante. Confuso? Sim, muito. Mas pensar em si era totalmente inecessário. Inúmeras vidas estavam em jogo. O futuro? Era um passo vendado no escuro.
.
.
.
{Pera aí! Pera aí! Pera aí! Se tu num tá entendendo nada...vai ficar sem entender se não ler o resto. Sinto muito por você. Mas se quiser ler vai ficar " na vibe ". Sério. Leia! Leia! O capítulo II sai quando eu tiver coragem. Desculpa. Minha preguiça faz meu itinerário. Xerô no kengu!! (^v^) }
