Ana Narrando:
Eles ficaram um tempo com a gente e depois foram embora. A Camilla é super gente boa, conversei e desabafei muito com ela que fez o mesmo comigo.
Coringa: Ana?- me chamou depois que eu juntei o lixo da sala e levei para cozinha.- Fala comigo.- me seguia igual pinto novo atrás da mãe.- Vai me negar voz mesmo, cara?
Eu: Quando eu queria conversar você não só me negou voz como saiu dizendo que ia comer puta na rua.
Coringa: Você sabe muito bem que eu nunca faria isso.- tentou tocar em mim e me afastei, fiquei encarando ele por um tempo.
Eu: Só acho engraçado que... - ele começou a rir.- Porra, é sério isso?
Coringa: Desculpa, desculpa eu lembrei de um negócio. Pode continuar.
Eu: Poxa, Henrique, tenta ver meu lado. Não é só transar, ter filho e pronto, é uma série de coisas. O Noah ainda é muito novo, não sei nem como me virar sozinha com dois bebês em casa e você já querendo o terceiro?- suspirei.- Você não sabe quantas noites passei chorando com medo de não ser uma boa mãe, de não ser o suficiente.- solucei e as lágrimas começaram a descer.
Coringa: Calma, minha vida.- me abraçou e ficou beijando meu rosto.
Eu: E se eu não souber ser mãe de dois? Se eu demonstrar sem querer gostar mais de um do que de outro?- chorei mais.
Coringa: Olha pra mim, Ana.- respirei fundo e o encarei.- Nunca duvide da mulher incrível e da mãe maravilhosa que você é. Você vale cada esforço que alguém faz pra te ver feliz. E nunca se esqueça que você não tá mais sozinha, agora é nós dois pra tudo, vou sempre tá contigo. Eu te amo demais.- puxei ele pela nuca e selei nossos lábios.
Ele pegou impulso e me puxou para cima, cruzei minhas pernas na cintura dele. Ele caiu no sofá e me pôs em cima de sua ereção.
Eu: A gente nem conversou direito.- me afastei.
Coringa: Pô, a gente termina de se entender na cama.- tentou me agarrar de novo mas não deixei.
Eu: Tô falando sério, Henrique.
Coringa: Eu também, Ana. Você não quer ter filho agora, tudo bem, não era o que eu desejava mas por você eu faço esse esforço. - sorri e ele puxou meu vestido até a cintura. - Mas posso mandar a macumbeira fazer aquele trabalho brabo pra tu mudar de ideia?- dei um tapa nele e rimos.- Tô brincando, gatinha. Agora vem cá.- me puxou pela nuca.
Botei as mãos por baixo de sua camisa e comecei arranhar-lo. Ele desceu a boca para meu pescoço enquanto eu desabotoava sua calça. Assim que puxei um pouco a cueca seu pau duro pulou para fora. Me levantei um pouco colocando a calcinha de lado, encaixei e desci com tudo. Esperei um pouco por conta da ardência e comecei a sentar rápido. Ele agarrou minha cintura me fazendo diminuir os movimentos, encostou sua testa na minha. Nunca tínhamos feito devagar e era muito gostoso. Depois que ele colocou o dedo em cima do meu clitóris e fez movimentos circulares não demorei muito a gozar. Continuei me movimentando até ele também gozar chamando meu nome. Fomos tomar banho e aconteceu o segundo round. Já era três da manhã quando caímos exaustos na cama. Fiquei agarradinha com meu amor para aproveitar as poucas horas de sono que teríamos, daqui a pouco o Noah acordava.
(N/A: NOSSA Q RÁPIDO KKKK)
Coringa Narrando:
Eu: Papo reto, K9?- perguntei pela terceira vez.
K9: Abraça meu papo, parceiro.- suspirei.
Eu: E por que tu não pode ir mesmo? Tu que tem mais amizade com ele.- joguei a bola pra ele.
K9: Os cana tão querendo subir aqui faz tempo, posso dar bobeira não.- passei a mão pelo rosto, merda.
Eu: Tá certo, eu vou. Precisa ir agora?
K9: Se você não quiser prejuízo, o quanto mais cedo melhor.- vi a Ana se remexer na cama, fui até lá e coloquei ela pra abraçar o travesseiro pensando que era eu.
Eu: Vou mandar Menor ver se tem passagem.
K9: Fechou, parceiro. Vai na fé, vai dar tudo certo. Mas qualquer coisa chama que nóis brota.
Me despedi dele e fui em direção ao guarda-roupa, peguei minha mochila que tava na parte de cima e comecei a encher de roupa. Tomei banho, vesti qualquer coisa e coloquei alguns itens na mochila. Vi a mensagem de confirmação do Menor dizendo que o voo era daqui duas horas.
Eu: Acorda, pô.- dei um beijo no seu pescoço, ela apenas resmungou.- Me dá um beijo, cara.
Ana: Já vai pra boca?- abriu metade de um olho.
Eu: Na verdade vou viajar.- cocei a cabeça.
Ana: Você vai o que?- agora ela tava com os dois olhos bem arregalados.
Eu: Foi um erro com o fornecedor. Vai ser rápido, quatro dias no máximo e é pra uma cidadezinha do interior aqui perto.- contei um terço da verdade.
Ana: Como você só me conta isso agora, Henrique? Na hora de sair, puta que pariu.- se sentou.
Eu: Parceira, só soube agora também. Relaxa, logo menos tô aí.- beijei sua testa. Ela me abraçou e selou nossos lábios, meu pau ficou com vida na hora, a mulher já era gostosa e ainda beijava bem pra caralho, tava fudido mermo.
Ana: Já se despediu do Noah?- neguei - Ô amor da mamãe, bora acordar.- disse se aproximando do berço.
O Noah veio pra meus braços com a cara amassada e coçando os olhos. Dei um abraço nele e o enchi de beijos.
Eu: Cuida da mamãe pra mim.- sussurrei no seu ouvido. Levantei e eles me deixaram na porta onde o Menor já me aguardava no carro. - Amo vocês.- abracei os dois.
Ana: Espera.- deu um beijo no meu pescoço e em seguida um chupão que com certeza deve tá roxo agora.- Pra saberem que você tem dona.
Eu: Quem te ensinou isso?- ri sabendo que fui eu.- Tchau, até.
Ana: Até, te amamos, volta logo.- vi lágrimas descendo, virei o rosto logo se não só iria semana que vem.
Passei o caminho todo conversando com Menor, fiz o check-in do carro mesmo, chegando ao aeroporto nos despedimos e ele logo foi embora. Comprei um café e fiquei jogando free fire pra passar o tempo.
Xxx: Atenção senhores passageiros do voo 1561, com destino à Bogotá, embarcar no portão 17D.- me levantei e respirei fundo, vamos lá.
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(N/A: SÓ TENHO UMA COISA A DIZER...AGORA ELE COMEÇA A FAZER AS MERDA, BYE)😬❌ERROS ME AVISEM❌😬
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complexo do alemão
FanfictionSou Ana, tenho 18 anos, moro desde que nasci no Morro Do Alemão. Sou Henrique mais conhecido por Coringa ou melhor O Dono Do Morro Do Alemão tenho 21 anos, comando o morro desde que meu pai morreu. Adaptada e recriada.