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Ana Narrando:

Ridículo, babaca, sem noção, idiota... já não achava mais nem palavras para definir aquele ogro.

Guilherme: Você se envolve com o chefe?- o menino que passei o baile ficando perguntou com os olhos arregalados.

Eu: Não, a gente só tem um filho.

Guilherme: Só? Só um filho Ana?- coçou a cabeça.- Eu vou morrer, vou mesmo. Fiquei com a mãe do filho de um dos traficantes mais perigosos do país.

Eu: Calma, cara. Eu não tenho nada com ele e não vou deixar ele fazer nada com você. ele assentiu com cara de quem não acreditou muito.

Guilherme: Olha, cê é linda pra caralho mas eu prefiro minha cabeça colada no meu pescoço.- falou soltando minha cintura. Aquele embuste me paga.

Pedi para o Gui me deixar em casa, entrei tirando a sandália e subi para o quarto dele. Abri a porta com tudo.

Eu: É um dom ser infantil assim ou fez senai? ele que estava jogado na cama sem camisa, olhou para mim e sorriu sínico.

Coringa: Eu? Infantil? Onde?- gargalhou alto.

Eu: Não cansa de ser ridículo não?- cruzei os braços e ele negou ainda rindo.- Pra que aquela cena?

Coringa: Tava te dando os parabéns por achar companhia melhor que a minha, ué.- deu de ombros.

Eu: Você não tem direito de estragar meus esquemas, eu por acaso fui fazer ceninha quando você tava beijando duas de uma vez? seguia ele pelo quarto.

Coringa: Não, mas poderia ter ido. Você é bem melhor que elas duas, Aninha.- piscou para mim, desgraçado lindo da porra.

Eu: Enfim, não faça mais isso. Nós não...- ele entrou no banheiro.- Saí daí agora Henrique. ouvi o chuveiro ser ligado.- Não finge que tá tomando banho pra fugir, idiota.- abri a porta e engoli em seco. Ele tava nu se ensaboando em baixo do chuveiro. Não me lembrava dele ser tão grande.

Coringa: Apreciando a vista?- riu safado. Revirei os olhos e quando ia colocar o primeiro pé fora dali ele me puxou pela cintura e trancou a porta.

Eu: Não vou fazer nada, para.- falei já sentindo minha parte íntima pulsar.

Coringa: Eu faço, é só ficar quietinha. levantou meu vestido até a cintura e rasgou minha calcinha.

Sua mão começou a apertar meu peito por cima do vestido e a outra desceu para entre minhas pernas. Quando o dedo dele começou a massagear meu clitóris me segurei na pia para não cair. Comecei a soltar gemidos baixos.

Coringa: Geme pra mim, geme.- deu um tapa forte na minha bunda e aumentou o ritmo dos dedos, senti a vista embaçar. Estava muito perto mesmo do meu ápice quando ele parou. - Agora não minha vida - me virou para frente tirando de uma vez o vestido de mim e ficou olhando meu corpo de cima a baixo.- Tu é gostosa demais, caralho.- enfiou a mão no meu cabelo e juntou nossas bocas. o beijo era possessivo e duro, me deixando mais excitada e mais  molhada.

Fomos andando para o box, desci a mão para seu membro e comecei a massagea-lo fazendo movimentos de vai e vem, ele soltou um suspiro entre o beijo. Comecei a passar o dedão pela sua cabecinha mas ao perceber que ele estava perto parei.

Eu: Nem eu nem você, bebê.- ele sorriu e deu um tapa na minha intimidade me fazendo soltar um grito alto. Coringa me virou de costas e levantou uma das minhas pernas a encostando na parede, logo em seguida encaixou em mim e começou a entrar.

Coringa: Caralho de buceta gostosa.- deu outro tapa na minha bunda. depois que o incomodo inicial passou, comecei a rebolar aumentando a sensação.- Calma, amor, assim eu gozo. apertou minha cintura me fazendo parar.

Eu: Essa não é a intenção vida?- ele riu.

Coringa: Então se prepara.- ele  separou mais minhas pernas, me abraçou pela cintura e começou a socar muito rápido. Fui sentindo o orgasmo chegar e me  desmanchei em um orgasmo tão forte que minha vista escureceu por alguns segundos. Me recuperei -  Minha vez amo ajoelha.- ordenou e obedeci. Toma o leitinho do teu chefe.- começou a se masturbar e logo senti o gosto dele na minha boca. engoli tudo.- Safada assim que eu gosto.- deu um tapa leve no meu rosto, me levantei e ele atacou minha boca. - vc me deixa louco - voltou a me beijar. Um beijo com vontade parecia que ele estava realmente precisando desse beijo e eu também.

Terminamos o banho trocando carícias, me enrolei e estava saindo de fininho quando ele me puxou. Caímos na cama, ele puxou o edredom e ficamos de conchinha. Estava tão cansada que nem protestei, só apaguei.

complexo do alemãoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora