Cap 52

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Oi vidas, papo sério aqui.

Isso aqui é uma FANFIC, a maioria das coisas escritas aqui não são reais e não acontecem. Então por favor, não venham comentar "Ah mas o CV não faz isso", "Nossa o PCC é diferente".
Se alguém aqui sabe de coisas que acontecem nas facções, parabéns tu é muito braba. Mas esse tipo de comentário pode ser muito prejudicial à mim e à vocês também! Quando algum capítulo tem algo que realmente seja verdade, isso foi tirado do GOOGLE. Então por favor, não façam mais esses comentários.

+100 comentários.
Letícia;

Eu passei a noite acordada, pensando em tudo que aconteceu essa semana. Tudo desmoronou do nada.

Para piorar tudo alguma coisa tá acontecendo com o 157, não sei se é algo sério mas ele está distante. Passou a noite se entupindo de cocaína, achando que eu estava dormindo.

Tudo tá estranho desde o dia que tudo aconteceu. Eu queria conversar com ele, mas tá difícil, não vou obrigar ou pressionar ele à dizer qualquer coisa. Que seja da vontade dele.

Terminei de arrumar a Helo e sorri dando um beijo na bochecha gordinha dela, um aninho da minha princesa. Ele vai levar nós duas em um restaurante, já que não vou poder comemorar do jeito que eu quis.

Terror: Bora loirona, a comida nos espera. Patrão já tá no carro te esperando, eu levo a bolsa. - Passou do meu lado colocando a alça da bolsa no ombro.

Letícia: Obrigada, anda muito prestativo em. - Peguei minha filha no colo. - Pega meu celular no carregador, por favor.

Desci para a garagem e a Helo tá um grude, além de chorona, não sei o que deu nessa menina. Não quer sair de perto de mim de jeito nenhum.

E como o restaurante é meio perto, não coloquei ela na cadeirinha. Se bem que de qualquer jeito ela não ia ficar na cadeirinha, só de imaginar a choradeira me dá uma dor de cabeça.

157: Área limpa doutora, o Terror vai ficar aqui no carro viajando beleza? - Concordei saindo do carro. - Churrasco pô, tu curte né?

Letícia: Adoro, todo esse suspense pra isso? - Ri fechando a porta. - Não é o que eu queria fazer, mas tá valendo e sendo importante do mesmo jeito.

157: Coé a culpa é minha, mas é o que tá dando pra fazer. No próximo nós faz um festão do caralho lá na minha favela. - Passou o braço na minha cintura e foi me acompanhando.

Um sorriso totalmente bobo surgiu no meu rosto, ele pensa em um futuro nosso. Porra!

Letícia: A mesa dos fundos é a melhor,  gosto de uma coisa mais discreta. - Pedi quase dando uma ordem.

157: Tu quem manda, qual foi essa mina tá fedendo. - Gargalhei e logo senti um cheiro desagradável. - Mó carniça.

Letícia: Péssimo momento pra ela fazer cocô. Vou ir trocar ela, pede a comida? - Ele negou pegando ela.

157: Faz o pedido, eu vou lá no carro e troco ela. - Me surpreendi até, mas concordei e entrei no restaurante.

Agradeço mentalmente pela mesa do fundo estar vazia, não confio nas pessoas dessa cidade. Quanto mais discreto, melhor.

Fiz o pedido e olha, eu só acho que ele não tá sabendo trocar a fralda. Porque até agora ele não apareceu aqui, mas vou deixar ele se virar, ele tem que aprender.

Aproveitei o tempinho e entrei no meu Instagram, preciso atualizar isso aqui. Não posto nada tem quase um ano e meio, desde quando o Maicon me proibiu.

Por um momento olhei pelo vidro das janelas grandes e não vi o carro, eles foram embora?! Me virei para levantar e derrubei meu celular. Me abaixei para pegar, mas um cara pegou antes.

Letícia: Obrigada. - Agradeçi e ele segurou firme o celular. - Algum problema?

Xxx: De nada, problema nenhum mas você é realmente muito bonita. - Assenti agradecendo outra vez. - Você é advogada não é? Vi seu perfil no Instagram, estou precisando de ajuda.

Me deu um alívio ele ter dito que viu meu perfil no Instagram. Mas continuei nervosa pelo fato de que o 157 sumiu, com a minha filha e com o carro!

Letícia: Sou sim, olha eu vou te dar meu cartão e mais tarde pode entrar em contato comigo, ok? - Sorri amigável e tirei da bolsa um dos meus cartões. - Liga no número de celular.

Xxx: Advogada Letícia Marques. - Disse em um tom alto até me assustei. - A senhora advogada do diabo, está presa! Associação ao tráfico, crime de pistolagem, sequestro e cárcere privado de uma menor. A senhora conhece seus direitos..

...

ARTIGO 157Onde as histórias ganham vida. Descobre agora