Cap 13

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157;

Ih pô, tô achando é graça do Terror.

Moleque é mó piranha caralho, num pode ver mulher mais velha que ele pô.

Nego cai matando.

Ainda mais se for quem tem dinheiro, fica louco pra comer. Parece doido porra.

Letícia: Eu sei, você é muito lindo mesmo. Mas eu sou muito velha pra você menino. - Prestei bem a atenção no que ela tava falando.

Falou logo o que eu queria ouvir.

Mari: Mas eu não sou, vêm que eu cuido. - Fez mó graça.

O moleque é ligadão na dela pô, sei lá porque. Não vejo nada demais não, só é bonitinha.

Foda que ele tá apaixonado, coisa de adolescente e pá. E a mulher vive com outro lá, é quase amante de um mano aí.

Quando termina com a mina dele, aciona essa otária aí e ela vai. Mas ó, não me meto não porra. Se fazer meu cria sofrer o proceder é um só, vai levar uma pisa braba.

Terror: Tu é bonitona mas não dá atenção. Eu gosto é do perigo, quero a loirona gostosa do chefe. - Abusado pra caralho.

157: Não tem nenhuma loirona minha não porra, não viaja pô. - Acendi um da maconha braba, coisa importada.

Veio lá dos gringos, bagulho bom mermo.

Terror: Conta outra malucão, fica aí tonteando geral. Dizendo pra não ficar de graça que é tua loira. Falo mermo.

Dei uma olhada sinistra no filho da puta, ficou só rindo.

157: Não sei nem do que tu tá falando porra, hora que tu levar uma coça do caralho. Para de inventar coisa por aí.

Terror: Então libera a loirona porra, libera aí irmão. - Vou nem ficar rendendo.

157: Tá vendo eu segurar alguém caralho? A maluca não quer.

Isso aí quando quer ser chato, puta que pariu. Inferniza tu até no inferno pô.

Letícia: Sem brigas gente, não sou a loirona do chefe e muito menos, pratico pedofilia.

Doutora é toda chique nas palavras, só usa coisa difícil de falar. As vezes nem entendo o que ela fala.

Terror: Pedofilia nada, chega com o mamãe ama e mamãe cuida. - As duas caíram na gargalhada.

Nem vi graça pô.

Letícia: Quem foi que te criou? Você é uma graça garoto. - Disse e ele já foi de graça de novo.

Terror: Mané graça, pode falar que sou gostoso pô. - Levantou tirando a camisa.

157: O de menor, tu já vendeu a porra do celular que eu mandei caralho? Mete o pé porra, vagabundo não tem lazer não. Vai caralho.

Terror: Chatão em, ciumento do caralho. Bye meninas, me liguem em pra vocês o programa é de graça.

Veio com a viadagem dele e já meteu o pé. Bom mermo, fica de putaria aqui porra.

Trabalhar que é bom nada.

Mari: Mas tu é chato em, coitado do menino. - Cruzou os braços toda emburrada.

157: Tá achando ruim? Pega teu rumo também caralho. Vai que teu macho tá separado outra vez, mete o pé.

Não tô bom hoje porra, se falar, vai ouvir. Quero nem saber.

A mina logo saiu do barraco, batendo a porta e tudo.

Letícia: Que macho? - sentou do meu lado me olhando.

157: Um mano nosso aí, casado e tem filho até. Tua amiga tá quase pagando de amante, o cara se separa da mulher e corre atrás dela. A burra vai que nem cadela viciada.

Letícia: Tá de brincadeira né? - neguei. - Gente..

157: É doutora, achei que vocês eram amigonas pô. Mas nem isso ela te conta, tá foda pra tu em.

Dei logo risada da cara dela mermo. Outra otária, a outra alí deve mentir um monte pra ela.

...

ARTIGO 157Onde as histórias ganham vida. Descobre agora