Onde Scarlet, uma menina de 16 anos muito sociável e simpática se involve com Vinnie, um garoto de 17 totalmente tóxico, extremamente popular e possessivo.
⚠️segunda temporada no perfil⚠️
⚠️plágio é crime⚠️
⚠️história da minha autoria⚠️
⚠️ +15 ⚠️
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Acordo sentindo uma dor enorme em minhas costas e vejo a senhora hacker conversando com a enfermeira.
— tente ser forte — foi a única coisa que ouvi a enfermeira falando antes de dar as costas e eu ver a mãe de vinnie chorando.
— o que houve? — pergunto me levantando até a mesma
— vinnie teve uma piora, algum tipo de lesão que não foi resolvida na cirurgia — a mais velha diz dando soluços e pegando o celular, provavelmente para avisar alguém.
— onde ta meu vinniezinho? — vejo sarah chegando apressada e gritando para a recepcionista, essa garota não cansa?
Só sei que essa história toda tá me enlouquecendo completamente. Pego meu casaco que havia ficado na cadeira, pois o mesmo estava amarrado em minha cintura, e sigo algumas placas que dão até o banheiro.
Pego um punhado de água e passo em meu rosto, eu precisava relaxar um pouco, não conseguia achar a enfermeira que deu a notícia da piora de vinnie, e pra ajudar ainda tive que ver aquela cobra loira até aqui no hospital.
Fecho a tampa da privada e me sento na mesma assim que ouço meu celular tocando, era kio.
— fala — digo seca, não estava com cabeça pra nada agora.
— uou estressadinha, calma ai — meu irmão responde e posso ouvir sons de carros atrás, provavelmente ele estava dirigindo — já almoçou? recebi sua mensagem, você não saiu desse hospital desde madrugada?
Nego com um barulho de "hmhm" na boca.
— to passando aí para te buscar, vamo almoça em algum lugar juntos, to com o marcus — posso ouvir um "eai" vindo de marcus através da ligação
— não vai dar kio — ouço o mesmo resmungar — vinnie piorou, não posso sair daqui sem ter mais notícias
— mas você precisa comer
— tudo bem — respiro fundo — aqui no hospital tem uma lanchonete, vou pegar alguma coisa de lá.
Nos despedimos e por mais que tenha dito que iria comer, era mentira, com essa situação toda eu mal conseguia sentir fome.
Volto para a cadeira que estava sentada antes e posso ver sarah discutindo com alguma enfermeira que provavelmente não a deixou ver vinnie, patética.
(...)
45 minutos se passaram e não recebemos nenhuma notícia de vinnie.
2 horas se passaram e nada.
3 horas e meia e finalmente vejo um médico com uma cara nada boa chegando. Sinto meu coração acelerar bruscamente.
— bom, peço desculpas antecipadamente — o médico diz dando um leve tapa em uma prancheta que carregava — estamos fazendo o possível, porém o paciente esta desenvolvendo um tipo de hematoma em seu crânio. — isso foi o fim do mundo pra mim.
— eu posso ve- lo? — a piranha loira, vulgo sarah, pergunta com as mãos juntas
— por enquanto ninguém pode visitar o paciente — bufo o mais baixo possível — talvez em 2 ou 3 horas a responsável por vincent possa fazer uma visita, tudo depende de como vai ser o tratamento.
Sinto uma falta de ar enorme e meu pulmão se apertando. Não, por favor eu não podia estar tendo uma crise de pânico no meio do hospital.
Saio com o coração na mão para tomar um ar fresco. Não podia perder vinnie, querendo ou não me apeguei muito a ele esses últimos meses.
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