23. The Fight

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"Trabalhei bastante até aqui, agora as coisas vão fluir

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"Trabalhei bastante até aqui, agora as coisas vão fluir. Só preciso insistir, mais um pouco e conseguir." Quase Lá, a Princesa e o Sapo.

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Im Nayeon

Mais de quinze horas, diversos fusos horários e nenhum sono depois, eu estava de volta ao escritório. Conseguir um voo não foi fácil e eu tive que falar com muitas pessoas, mas eu estava certa no final. O dinheiro ajudava tudo, mesmo que eu ainda não fosse uma milionária, eu podia gastar o meu dinheiro guardado.

Meu escritório estava cheio de caixas de arquivos. Movi uma pilha de envelopes pardos para fora do caminho e comecei a procurar em outra caixa. Ainda havia muitos lugares para procurar, mas de jeito nenhum eu iria desistir. Eu ia sim encontrar aquelas licenças.

Assim que eu aterrissei nos Estados Unidos, eu liguei para as meninas, desesperada por ajuda. Elas me xingaram bastante, pois eram umas meia noite e elas já estavam dormindo, mas eu contei a situação e elas vieram me ajudar a procurar. Em quesito de amizades, eu nunca poderia me queixar.

Jihyo empurrou sua pilha para o lado e esticou as costas.

— Nay, já são cinco da manhã. Procuramos a noite toda. Odeio dizer isso mas... — Lhe interrompi. Pessimismo agora não!

— Nem pense nisso. Nós vamos encontrar esses malditos papéis. — Jihyo revirou os olhos, seu olhar parecendo pesar assim como o meu. Eu tinha saído de manhã da França, cheguei a noite nos Estados Unidos e já estava amanhecendo de novo. Provavelmente eu parecia um zumbi, mas eu tinha tempo de sobra para dormir depois que morrer.

— Como você sabe que eles estão aqui nessas caixas aqui embaixo?

— Verifiquei todos os departamentos que eles poderiam ter acabado. Nada. Continue procurando por qualquer coisa que veio do escritório da Jeongyeon, eles tem que estar aqui em algum lugar.

— Espera aí, eu achei! — A cabeça de Momo surgiu de trás de uma pilha que ela tinha pegado na sala de correspondência. Corri até ela.

— O que? Momo, você tem certeza? — Nem esperei ela responder antes de arrancar os papéis da sua mão. Os li e abri um grande sorriso. — Sim. Ai meu deus, você é a melhor amiga do mundo! Eu poderia te beijar.

Momo riu e me empurrou de brincadeira, porém não rejeitou o abraço emocionado que eu lhe dei.

— Tá, tá. — Ela se afastou, me empurrando. — Agora que achou, o que vai fazer com esses papéis?

— Vamos para casa e bolamos um plano de batalha.

[...]

Mesmo que o sol ainda não tenha nascido, no momento que eu cheguei em casa, sentei no sofá para trabalhar. Abri meu laptop e espalhei as licenças ao redor da mesa de centro. As meninas se sentaram do meu lado, me observando e esperando.

Cimarron • 2yeonWhere stories live. Discover now