Eu: Meu beijo não é melhor que o dele? - perguntei baixo quando nos separamos, ela assentiu. - E por que você foi beijar ele? - mordi com força o lábio dela que gemeu.- Olha o que você faz comigo.- apertei a bunda dela à forçando a fazer um vai e vem em mim sentindo meu pau duro.

Sina: Tá assim por causa de mim?- mordeu minha orelha me causando arrepios.

Eu: Sempre é por causa de você.- ela saiu do meu colo, tirou a saia de tule e ficou só de body. Veio pra cima de mim de novo mas dessa vez "encaixou" meu pau bem na bucetinha dela e começou o vai e vem mais intenso. Tava gostoso pra caralho, apertei as coxas e a bunda dela. Não tinha penetração, era só roçando mesmo. Joguei minha cabeça pra trás me entregando à sensação.

Ana Narrando:

Quando estávamos chegando saí do colo dele e coloquei minha saia de volta. Nós dois estávamos ofegantes como se tivéssemos corrido uma maratona. Descemos do carro e fui logo em direção a cozinha pegar a maleta de primeiros socorros.

Gaby: Agora podem se comer à vontade. - deu um tapa na minha bunda.

Eu: Vocês viram o que a gente tava fazendo? - perguntei morrendo de vergonha.

Gaby: Só escutamos alguns suspiros bem profundos do Coringa.- imitou ele, só faltei enfiar minha cabeça no armário.

Ela saiu rindo da minha cara e eu fui pra o quarto dele. Escutei o barulho do chuveiro então resolvi sentar enquanto ele saía. Vi o celular dele jogado em cima da cama e a vontade de mexer já bateu. Fiquei olhando da porta do banheiro pro celular. Que se dane, peguei o celular e fiquei surpresa ao saber que ainda tinha minha digital. Entrei no whatsapp e não vi nada demais, só alguns nudes que ele nem respondia.

Coringa: Encontrou o que tava procurando? - quase derrubei o celular no chão com o susto que levei.

Eu: Tá louco? Eu sou cardíaca. - passei a mão pelo peito e ele riu.

Coringa: Vai limpar meus ferimentos ou só vai continuar babando aí?- sentou do meu lado.

Eu: Deveria deixar você pegar uma infecção - peguei gaze e álcool 70 e passei no machucado.

Coringa: Aí, porra.- tentou afastar minha mão.

Eu: Olha a frescura que nem arde.

Coringa: Vou te mostrar o fresco depois.- me puxou pela parte de trás do meu joelho pra mais perto dele.Continuei limpando os cortes. Só desinfetei os da mão e fiz um curativo no da testa.

Eu: Pronto, boa noite.- fechei a maleta mas ele segurou minha mão.

Coringa: Eu me machuco todo por tua causa e não ganho nada em troca?

Eu: Só de eu ainda falar contigo tu já saí no lucro porque o idiota da história foi você que não me deixou explicar. Naquela hora eu só tinha ido ajudar o Gabriel a pegar uma vodka, nem trisquei naquele menino. Mas você acredita no que quiser. Licença. - me soltei dele, quando fui abrir a porta ele me puxou pela cintura e me jogou na parede.

Coringa: Você fala cheia de moral como se tivesse sido ao contrário você não teria feito o mesmo, né?- apertou minha bunda com as duas mãos por baixo da saia, fiquei mais molhada do que eu já tava.

Ele desceu minha saia junto com com o body me deixando completamente nua. Me levou pra cama mas não veio pra cima de mim, olhei confusa pra ele.

Coringa: Bate uma siririca pra mim, vai.- ri nervosa e neguei com a cabeça.- Por favor, prometo que vai ser muito gostoso.- beijou meu pé.

Abri minhas pernas ainda com vergonha e comecei a girar meus dedos em cima do meu clitóris que latejava.

Coringa: Caralho, Ana.- fechei os olhos quando enfiei dois dedos em mim.- Olha pra teu macho, cachorra.- deu um tapa na minha coxa.

Abri os olhos e encontrei ele batendo punheta enquanto olhava pro meio das minhas pernas. Aquilo fez meu fogo triplicar, aumentei o ritmo dos meus dedos e comecei a gemer alto. Gozei chamando pelo nome dele. Continuei me penetrando porque o tesão não tinha passado mas ele tirou minha mão de lá e começou a esfregar a cabeça do pau onde ela tava. Quase tive outro orgasmo quando senti o líquido quente no meu clitóris e ouvi o gemido rouco dele.

Coringa: Essa buceta é minha.- pegou meus dedos melados e enfiou na boca os chupando, soltei um gemido.- Você fica mais gata ainda gozando, sabia?- beijou meu pescoço.- Você me deixa louco, Ana.

Depois de muitas carícias fomos pro banho sem malícia nenhuma. Caímos na cama mortos, ele fez cafuné em mim e logo dormi.

Acordei no outro dia com uma puta dor de cabeça e uma gritaria na parte de baixo. Desci só com a camisa do Henrique que era praticamente um vestido. Paralisei na escada quando vi o Gabriel apontando uma arma pro Henrique e o Henrique pro Gabriel.

[°][°][°][°][°][°][°][°][°][°][°][°][°][°][°][°][°]

💫GOSTOU? DEIXE SUAS ESTRELAS💫
🥰COMENTEM BASTANTE🥰
🤩SEGUE AÍ🤩

complexo do alemãoWhere stories live. Discover now