Um Javali Apaixonado (Inori Hakkai X ReaderMale)

Cap.46: Sem bananas.

Não.... Não teremos (S/N) como protagonista... Ainda não... Falaremos sobre o macaco que não gosta de bananas.

O título do capítulo só faz referência a uma curiosidade do Samon.

Obs: A história desse capítulo se passa no mesmo dia que a história do Kenshirou.

((-----))

No capítulo anterior de Um Javali Apaixonado ;

Mas quem trocaria as cartas?

______________________________________

Pov ; Samon.

Lá estava eu treinando com meus prisioneiros tranquilamente até que (S/N) aparece desesperado na minha frente.

- (S/N) o que houve? - Pergunto preocupado.

(S/N) - Os prisioneiros da cela ## estão desaparecidos. - Falou ele ofegante.

- Como? - Pergunto eu incrédulo.

(S/N) - Quando fui checar as celas percebi que uma estava destrancada e quando fui ver, não havia ninguém lá, apenas alguns rastros de sangue que não levam a lugar nenhum. - Falou ele começando a respirar normalmente.

- Merda, isso é ruim. Chame todos os prisioneiros de volta para suas celas, enquanto eu e os outros guardas iremos procurar esses prisioneiros. - Ordenei.

(S/N) - Sim senhor! - Falou ele se endireitando.

Depois (S/N) saiu correndo do local e fez o que ordenei.

Eu e meu vice-supervisor e mais alguns guardas começamos a vacilar a área Leste do prédio, enquanto que cada um do trio Daisen comandava uma equipe de busca nas outras áreas.

Horas depois, já estando de noite, a equipe que Rokuriki encontrou os prisioneiros, mas infelizmente eles não estavam vivos.

Duas horas depois

Chegando no local onde os corpos foram encontrados.

- Qual a situação? - Pergunto para Rokuriki.

Rokuriki - Dois prisioneiros mortos a facadas, e um que morreu sendo atingido por uma bala de pistola calibre 38 no meio da testa. - Falou ele me entregando um fichário dos prisioneiros.

Samon - Isso é péssimo. Se tiver sido um guarda ou prisioneiro, isso só vai significar que o nosso prédio falhou em proteger estes prisioneiros. - Digo com um pouco de raiva em minhas palavras.

Rokuriki - Talvez se formos pedir as gravações das câmeras do local para o Mitsuru, podemos saber mais do caso. - Sugeriu ele.

- Sim, farei isso imediatamente. Arrume o local para que amanhã nenhum prisioneiros veja isso. - Ordeno.

Rokuriki - Sim senhor! - Falou ele batendo continência para mim.

Vou para as salas de câmera de Nanba, mas era tarde da noite, e o quartel-general parecia mais um shopping abandonado de tão vazio que estava o lugar.

Assim que entro no corredor que dá acesso a sala de câmeras da prisão, vejo Hajime saindo de lá.

- Hajime? Você por aqui? - Pergunto eu com um pouco de arrogância em minha fala.

Hajime - O quê você quer macaco? Não enche. - Esbravejou ele.

- Eu só vim ver as gravações de algumas câmeras do meu prédio. E você? - Explico eu logo perguntando o motivo da presença do mais velho.