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MANUELA_

Ficamos todos felizes com a noti­cia do bebê, Matheus não podia estar mais babão e a Luisa mais feliz.

Marcamos um churras, hoje seria na casa da Lui­sa pois minha casa tava em reforma. Resolvi fazer mais um quarto ja que eu vou ser a dinda mais legal desse mundo meu baby vai ter um quarto.

Eu e o Lennon nos aproximamos mais e o Leo ta morrendo de ciúmes, dizendo que não tenho mais tempo pra ele.

Como hoje era sábado, o Leo foi sair com uma menina depois do churras, e eu estou aqui deitada com o Lennon vendo filme e não vou mentir que eu to com uma puta vontade de beijar ele, ainda mais com o carinho que ele ta fazendo na minha perna.

- sabe o que eu queria agora? - ele perguntou sorrindo

- diga pra mim - o encarei rindo

- uma pizza com muito catupiry e queijo. - umideci os lábios olhando pros dele, e que vontade de beijar. - ei , para de me olhar assim - disse rindo sacana.

- desculpa- ri- eu quero muito beijar você. - falei baixo desviando o olhar e ele riu se aproximando.

Pegou meu rosto o virando para encara-lo e colocou uma mexa do meu cabelo atrás  da orelha e se aproximou de mim. Continuei com os olhos fixados no dele até seus lábios tocarem os meus.

Era um beijo super lento e gostoso, seus lábios se encaixaram perfeitamente nos meus e parecia que tudo estava em câmera lenta e existia somente nós dois.

Ele colocou uma das mãos na minha cintura e a outra na minha nuca dando uma leve puxada no meu cabelo. Minhas mãos foram para sua nuca, e eu me sentei em seu colo.

Pude sentir seu membro pressionar contra minha intimidade e eu arfei e soltei um leve gemido entre o beijo.

Ele logo parou o beijo e me colocou de volta sentada no sofá. Eu olhei pra ele ofegante sem entender.

- achei que tava gostando- falei o encarando.

- e eu estava, gostando até demais. - me disse olhando pra parede.

- Por que parou ?

- eu não posso transar com você, e se a gente tivesse continuado isso que ia acontecer. - disse agora me encarando e eu assenti.

- eu quero transar com você. - falei e por fim me levantei indo pra cozinha.

Tomei um copo de água e só ai me dei conta do que eu tinha falado com ele. Ai­ o Surto veio. Meu Deus o que que eu fiz?

Bebi minha água e lavei o copo, quando me virei ele estava ali encostado na parede me encarando.

- você o que? - me perguntou com cara de interrogação. 

Eu nem consegui dizer nada, ele se aproximou rápido, segurou dos dois lados do meu rosto e me beijou de novo.

Dessa vez era com urgência, ele me deu impulso e me pegou no colo me levando até o sofá, me deixou deitada e subiu em cima de mim. Ele beijou o meu pescoço , e desceu para o meu ombro dando uma leve mordida.

Colocou a mão na minha cintura e foi subindo pra dentro da minha blusa até  meus seios. Levantou a mesma e apertou meu seio dando uma mordidinha no mesmo.

O ajudei a tirar minha a blusa e o sutiã, meus seios ficaram a mostra e ele não  perdeu tempo e começou a chupar um enquanto massageava o outro. Ele foi alternando entre eles, olhando nos meus olhos e eu estava cheia de tesão gemendo baixo .

Logo ele foi descendo os beijos pela minha barriga até chegar no cós do meu short e me olhou pedindo permissão e eu assenti.

Ele abaixou o short junto da calcinha e deu um beijo na minha intimidade, me olhou sorrindo.

Lennon levou umas das mãos junto com sua boca, e acariciava enquanto sua língua passava pela pele recém tocada.

- ah…Lennon - eu disse e comecei quase que involuntariamente a mover meus quadris para baixo e para cima, era como implorar que ele fosse mais rápido, implorar que aquela li­ngua fosse para dentro de mim.

Ele parou e me olhou sorrindo safado e eu me derreteu toda. Ele levou novamente sua boca para minha intimidade e dessa vez sem mãos, pois ele usou para abrir minhas pernas.

Sua li­ngua fazia movimentos rapidos e então começou a penetra-la em minha abertura, meu Deus, como era bom.

Tornei a mexer meus quadris novamente, meus seios inchados e os pelos arrepiados e eu sentia que meu corpo chamava para explodir.

E explodiu…explodiu em um delicioso orgasmo.

Ele se levantou e eu o ajudei a tirar sua roupa. Fui abaixando sua bermuda e cueca olhando em seus olhos, logo seu membro estava ali exposto e eu arregalei os olhos.

Será que isso cabe em mim? - pensei. 

Me abaixei a altura do seu membro me sentando no sofá ele ficou em pé. Comecei a masturba-lo e logo preenchi minha boca, e ele soltou um gemido rouco.

-Porra… filha da puta- Falou baixo e gemendo.

Dei um sorrisinho com seu membro ainda na minha boca e comecei um vai e vem lento. Aumentando o movimento logo que ele segurou os meus cabelos controlando.

Eu o masturbava e chupava ao mesmo tempo e ele me ajuda. Senti suas veias engrossarem e logo seu líquido quente na minha boca.

Como eu nunca tinha feito aquilo eu não sabia o que fazer e então engoli e ele deu um sorriso e me puxou para o quarto. Chegamos lá , Lennon me deitou na cama e veio por cima me beijando.

- Tem certeza? - ele disse em um tom de voz bem baixo e ofegante.

- nunca tive tanta na vida. - o respondi e logo senti seu membro na minha entrada.

Lennon colocou seu membro na minha entrada e começou a forçar aos poucos e senti como se estivesse sendo rasgada.

Uma lágrima involuntária desceu e ele limpou parando de forçar.

- isso dói muito. - disse com a voz embargada.

- Quer tentar tudo de uma vez? - ele perguntou, vai ser uma dor única mais talvez dolorosa demais…

- acho melhor de uma única vez! - eu disse

Trocamos de posições , Lennon me deixou de lado. Ele colocou suas pernas sobre as minha e me penetrou.

- Lennon… - eu disse sentindo a dor aguda sendo substitui­da por prazer.

Ele parou e esperou.

- Vou ir bem devagar, e se doer, me avisa tudo bem? - ele estava sendo super carinhoso comigo.

- claro! - respondi.

Lennon começou  então a fazer movimentos leves e lentos de vai e vem, eu sentia seu membro ir cada vez mais profundo em minha intimidade, e aquela dor inicial havia se transformado em total prazer.

- Mas rápido, Lennon… mais rápido… -eu implorei e ele obedeceu. Logo começou com estocadas rápidas e intensas. Meu corpo sentia cada vez mais, era como se ele preenchesse todo vazio existente.

Lennon estava ficando cansado, trocamos de posição, ficando em cima e sentei em seu membro, ele colocou a mão em minha cintura e comecei a cavalgar, obedecendo ao ritmo que seus braços comandavam em minha cintura.

- anh…Lennon…- eu gemi sentindo novamente a sensação de estar prestes a explodir.

- goza pra mim… goza, Manuela! - ele disse. E como se ele fosse meu dono, meu corpo obedeceu.

Algumas estocadas depois, Lennon também gozou.

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Eu não sei se esse capi­tulo ficou bom. Eu gostei e espero que gostem também.

Um novo mundo | L7NNON Where stories live. Discover now