Triumph Between- TRADUÇÃO

Capítulo 13

"O que você quer dizer com submissa?" Amora questionou, Charlie se sacudiu, 'Isso mesmo', ele pensou, 'não havia nenhuma submissa aqui'.

O homem riu, acenando para Gui e Fleur, "Ela é uma Weasley, não é?"

Bill rosnou, os olhos brilhando dourados enquanto empurrava Fleur para trás dele. O homem que havia falado riu alto.

"Parece que Dumbledore estava errado, meninos. Conseguimos dois Dominantes, não apenas um. " Ele gritou para o resto do grupo: "Oh, bem. Já lidamos com probabilidades piores. Certo garotos? "

O resto dos homens riu e gritou seu acordo. Quando a mão da varinha de seu líder se contraiu, Charlie apertou ainda mais a varinha e o chicote. Ele podia sentir sua garganta apertar, cordas vocais de sereia crescendo ao lado de suas cordas humanas. Ele podia sentir a pele ficando quente na parte plana de seu nariz e as cavidades de suas bochechas enquanto as marcas de sua criatura subiam à superfície.

"Bem, rapazes, sugiro que vocês se virem e voltem para o lugar de onde vieram, porque duvido muito que tenham lidado com probabilidades como esta." Amora arrulhou para os intrusos, tocando a pequena flauta pendurada em uma tira em volta do pescoço. Sua calma diante da adversidade sempre surpreendeu Charlie.

O líder fez uma careta, sacudindo a cabeça. "Pegue eles. Mate quem ficar no seu caminho. "

Charlie estava se movendo instantaneamente, jogando o braço da varinha para fora enquanto lançava um forte escudo sobre Percy e Penelope, a magia cintilando verde enquanto os envolvia. Em torno dele, o resto dos oito treinadores de dragão atacaram, enviando feitiços para incapacitar os homens. Sacando as lâminas quando a luta chegou perto o suficiente para um corpo a corpo.

Gui e Fleur se juntaram à luta também, rasgando os homens que se aproximaram demais com garras e dentes. Gritos estridentes de veela e rosnados profundos de lobo ecoaram em sua direção. Charlie puxou seu chicote livre, a longa tira se soltando com um movimento de seu pulso. A extremidade estalou para envolver o pescoço de um homem que estava atacando ele. Outro golpe e o chicote deslizou livremente, a lâmina cortando a carne macia enquanto circulava. O homem caiu, o sangue jorrando de seus lábios, antes de cair no chão.

Charlie já estava sobre o próximo atacante, a lâmina cortando a parte de trás dos joelhos do homem e forçando-o a cair no chão. O ruivo girou, o chicote o seguindo enquanto ele se movia. Ele esticou o braço em um arco para baixo e o chicote cortou o ar, a lâmina removendo a cabeça do homem de seus ombros.

A sereia se virou para ver outro homem se aproximando dele por trás. Sabendo que não conseguiria fazer com que suas armas se movessem rápido o suficiente, ele franziu os lábios e assobiou. Um som agudo escapou de seus lábios, quase inaudível, mas o efeito foi imediato. O homem prestes a cravar uma adaga nas costas de Charlies, largou-a com os olhos arregalados, as mãos se movendo para agarrar suas orelhas. Seus olhos se fecharam com força enquanto a dor aumentava, o coração disparava, seus tímpanos se rompiam. Então o homem desmaiou quando seu coração falhou.

Charlie parou de assobiar e olhou para cima, enrolando seu chicote. Amora estava a poucos metros dele girando, pulando, girando; movendo-se com uma graça que ele nunca tinha visto antes. Ela tinha duas adagas brilhantes e afiadas em suas mãos e seus braços e peito estavam salpicados de sangue enquanto ela girava atrás de um homem e cravou uma adaga em suas costas, a outra afundando em sua garganta. Quando o homem caiu Amora olhou para cima e sorriu para Charlie, sangue manchando seu rosto. Seu sorriso sumiu quando seus olhos focaram atrás dele.

Charlie se virou para olhar, seu estômago embrulhando. Atrás dele, fora do círculo de luz do fogo, ele podia ver pelo menos cinquenta homens se aproximando. Não havia nenhuma maneira em qualquer um dos nove níveis do inferno que os nove treinadores de dragão, Gui e Fleur, teriam uma chance contra mais cinquenta homens. Ele olhou para seus irmãos que ainda estavam seguros, então de volta para Amora, o medo aparecendo em seu rosto. A mulher de cabelos escuros apertou a mandíbula e acenou com a cabeça.