Pego no Flagra!

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Ele segurava o celular bem na frente da minha cara, me provocando - apesar da foto que ele havia tirado estar meio borrada, era possível ver nitidamente o meu rosto na imagem: minha bochecha prensada contra o arco do enorme pé esquerdo de James, coberto pela fina camada de pano preto da sua meia. Na imagem, também, era possível ver que eu estava claramente adorando!

- DELETA SEU DESGRAÇADO! - Grito tentando alcançar o celular.

- Sem chance, cara! - Responde James com um sorriso sádico. - Agora, tu vai ser meu bichinho senão... essa foto aqui vai ser viral, se é que tu me entende, haha!

Ele segura o celular fora do meu alcance e me da um chute no meio do peito. Caio no chão e ele, prontamente, coloca um pé em cima da minha barriga e fica me encarando, superior.

Como diabos eu fui parar nessa situação?! Como um simples encontro entre velhos amigos, para beber whiskey pode acabar desse jeito?

...

James e eu fomos amigos durante muito tempo. Ele era alguns anos mais novo do que eu (tenho 26 anos), mas ele era muito mais alto, medindo 1,88m de altura. Eu o conheci porque nós dois costumávamos sair com a mesma garota, embora isso fosse muito mais sério para ele do que pra mim.

Quando o vi pela primeira vez, fiquei impressionado com a sensação de poder que parecia irradiar dele. James passava muito tempo malhando, seu corpo era extremamente trabalhado. Obviamente, ele era acostumado a fazer as coisas do seu jeito e eu, sendo um cara um pouco submisso, ficava feliz em ajudar aquele rapagão, metido e exigente, cumprir seus desejos.

À primeira vista, fiquei hipnotizado por James: ele tinha uma suave (mas natural) pele bronzeada. Seu cabelo era de um "loiro sujo" e seus olhos eram de um azul penetrante. Mas eu só tinha olhos mesmo é para os seus pés!

Como todo bom amante de pés, eu sempre morri de curiosidade para saber quais segredos eram guardados dentro daqueles All-stars que James sempre calçava. Para minha sorte não tive que esperar muito para descobrir!

Soube que James compartilhava de uma paixão por whiskies raros (e bem caros, haha). A diferença, porém, era que eu podia compra-los e ele não! Meu emprego me permitia viajar para vários países, então eu sempre trazia bebidas únicas desses lugares: Estados Unidos, Irlanda e até mesmo Escócia. Os preços dos Whiskies variavam à medida que percebi que essa era a melhor maneira de ter James bem aqui no meu apartamento. Onde, eu poderia trabalhar uma maneira de me deleitar com os seus pezões.

Nossas sessões de bebidas se tornaram um habito. No fim da noite, eu acabava deitado no chão. Claramente, o efeito do Whisky fazendo efeito ( e porque era a melhor maneira de chegar perto dos pés de James e poder observar mais de perto aquelas solas). Quando ele se levantava do sofá para ir até o banheiro eu podia ver, quase que em câmera lenta, suas solonas pairando a poucos centímetros do meu rosto. Naturalmente, um dia ele acabou pisando em mim "por acidente".

- Opa, mano! Foi mal aí, achei que tu fosse o tapete, haha. Fica aí! Deixa eu testar uma coisa... - James ri, então planta seus largos e extensos pezões sobre o meu peito - Caramba... até que tu é confortável! Tu daria um bom tapete, haha!

Eu costumava fantasiar com esse momento e desejava mesmo que eu pudesse ser um tapete ou um encosto para os pés de James. Ficar debaixo dele... suportando aqueles majestosos, largos e arqueados pés 44. Claro que tive que fingir incômodo, não queria que James soubesse que eu morria de vontade de ser o seu escravinho.

Depois de me debater um pouco ele removia aqueles pezões de cima de mim.

Na mesma tarde daquele dia, James chegou no meu apartamento furioso e de péssimo humor. Obviamente ele aparentava já ter bebido. Ele me contou que tinha acabado de ser demitido e começou a reclamar sobre o seu ex-chefe e sobre a empresa. Ele se jogou no sofá, chutou os tênis para longe e olhou para mim.

- Vai, fica parado aí não! Pega logo uma bebida pra mim! - Ele ordenou.

- Claro, chefe! - Respondo sarcasticamente e coloco uma razoável quantidade de whisky para nós dois.

- Saúde! - Ele fala pegando o copo da minha mão. James bebe a dose num gole. - Não senta ainda não, preciso de outra dose.

Então eu lhe entrego logo a garrafa, de uma vez, e sento na ponta do sofá.

- Bando de cuzão! - Ele resmungou enquanto dava uma golada na garrafa. - Eu não voltaria nem se aquele filho da puta se ajoelhasse e beijasse os meus pés!

Olhei para seus pés por instinto. Suas meias pretas estavam todas ensopadas devido ao stress daquele dia de trabalho e já começavam a liberar aquele irresistível odor de suor. "Eu não me importaria nem um pouco de beijar os seus pés", pensei.

Após James esvaziar o conteúdo da garrafa que eu havia pago $120,00 dólares, me deitei no chão. James tinha esticou as pernas, repousando aqueles pezões sobre o apoiador de braço do sofá de uma maneira provocante.

Ele tinha bebido, consideravelmente, a mais do que eu. Logo começou a roncar de leve. A pressão do dia obviamente o havia esgotado. Aproveitando a oportunidade eu, silenciosamente, me abaixo no chão e rastejo até chegar aos seus pés. Me levanto e, com medo de acordá-lo, gentilmente fungo entre seus dedos e solas.

Lá o cheiro era bastante intenso... quase intoxicante! A emoção de estar aos pés daquele deus poderoso era demais para mim. A carga de adrenalina por, finalmente, realizar meu desejo por aqueles pezões, somado a toda cautela que tinha que tomar para não acordar James enquanto eu morria de prazer ao cheirar o seu chulezão másculo era inacreditável! Meu coração à mil só de pensar nele acordando e me vendo ali no chão... fungando sua meia suada. Acho que não teria nenhuma explicação plausível para isso.

Tive que me acalmar e recuperar o folego antes poder continuar com aquilo.

Certificando-me de que James continuava roncando, comecei esfregar meu rosto em seus pés. A minha paixão era tamanha que comecei por esfregar minha testa por toda extensão daquele pé colossal. Senti o tecido deslizar por minha pele e, enquanto levantava a cabeça, seus dedos fortes pressionavam meus olhos. Eventualmente, viro a cabeça e pressiono minha bochecha direita no arco do pé esquerdo. Seus pés irradiavam calor e de suas meias, transbordava uma umidade abrasadora contra o meu rosto, gerando uma sensação maravilhosa. Eu tinha acabado de decidir seguir com a próxima parte do plano: tirar suas meias e lamber muito os seus pés descalços!

Eu tinha os pés de James no alcance das mãos, quando de repente, percebo que o barulho do seu ronco havia cessado...

Escravo de JamesOù les histoires vivent. Découvrez maintenant