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Não me provoca morena...

Victor narrando

Enquanto isso com o casal

Bárbara; VICTOR?? — Ouço os gritos de Bárbara, meu Deus o que essa mulher quer agora?

Victor; Fala Bárbara — Tiro meus óculos e deixo de lado o que estava fazendo, prestando atenção somente nela.

Bárbara; O que você tanto faz aqui? — a mesma parece entediada 

Victor; Eu trabalho. Por mais que seja em casa não significa que eu não esteja trabalhando. — Você não veio aqui para saber o que eu faço dona Bárbara, vá direito ao ponto.

Bárbara; Se está cansado para um pouco. Você não precisa trabalhar tanto assim. — Vem se aproximando da minha mesa e senta em uma cadeira de frente pra mim

Victor; Sendo um trabalho digno ou não, eu sendo o chefe ou funcionado preciso sim trabalhar, não só por obrigações mas para manter seus luxos.

Bárbara; Se eu for o problema saiba que não preciso de homem nenhum para me bancar. Sou independente. — Não a alegra minhas palavras e sua resposta foi com um tom de voz mais sério

Victor; Bárbara você sabe que não é 100% dependente. Recebe até hoje uma quantia todos os meses. Você e sua irmã! Assim como minhas irmãs também. - falo em um tom calmo porém sério

Bárbara; é mas - abriu a boca para falar porém foi Interrompida por mim.

Victor; Mas nada minha querida! Aparti de agora, você não receberá mas essa quantia. Ainda não foi onde seus pais, quando for eles irão falar sobre isso! Ou simplesmente cortar a mesada. - afirmei tranquilo voltando a atenção para minhas papeladas

Bárbara; Oi? Como sabe disso, e porque irão cortar minha mesada? - levantou-se da cadeira, já histérica.

Victor; Porque agora você é responsabilidade minha! Meu bem não se preocupe, que não irá te falar nada. - falei. - E eu sei disso porque tenho mais contato com seu pai do que você mesma.

Bárbara; você sabe ser fofo! - falou admirado minha atitude - eu apenas soltei uma gargalhada com o seu comentário — O que foi?

Victor; do nada? - falei ainda com um sorriso no rosto, se desmanchando aos poucos.

Bárbara; ué não posso mais chamar meu namorado de fofo? - disse a mesma, brincalhona. Com um jeitinho meigo e doce...

Olho para Bárbara, que me encara sorridente e tímida, ela sabe meus pontos fracos! Essa mulher me leva a loucura sem fazer nada! seu jeitinho inocente e safada ao mesmo tempo, me domina. E ela gosta de me domminar, de me provocar! Ah como ela adora me provocar... Tiro o óculos do rosto e dou duas palmadinhas na minha coxa, sinalizando para a mesma se sentar. Ela se senta em minha coxa e eu a olho, olho o que é meu, apenas meu!

Victor; É bom saber que tudo quem tem é você é nosso. - sussurrei no ouvido da mesma, com um tom malicioso e rouco na voz

Bárbara; E também é bom saber que tudo que tem em você é meu! - falou a mesma com um sorrisinho safado no rosto, ela entrelaça suas pernas em volta do meu Quadril e seus braços em meu pescoço

Victor; Meu presente! — sussurrei — E então veio aqui pra isso né sua safada?!

Bárbara; lógico! — Confessou-me — eu vim fazer você relaxar querido, e gozar nos meus seios — sussurrou em meu ouvido e começou a rebolar no meu colo.

Victor; Então faça isso! — sussurrei rouco

Bárbara; Você não sabe a vontade que estou sentindo de sentir sua língua entre as minhas pernas. Meu amor eu quero ficar peladinha para você.

Eu estava segurando meus gemidos roucos mas a cada palavras saindo da boca dela e a cada rebolado, eu não me seguro! Gemi rouco entre beijos e chupões que deixem em seu pescoço.

Victor; haram - gemi com as mãos na bunda da mesma apertando-as e ajudando nos rebolados em meu colo - não me provoca morena!

Bárbara; Isso, me pega forte, adoro quando você faz isso! An ann

[Gemidos]

Não suportei os gemidos da mesma em meu ouvido. Rasguei seu vestido e abocanho um de seus belos seios e com a outra mão estímulo o outro. A mesma tenta abafar seus gemidos mas falhou então a beijei na tentativa de abafar seus gemidos e não anunciar a vizinhança toda que estávamos transando as 05:30 da tarde

Bárbara tira minha camisa e me ajuda a tirar minha calça que até então estava abotoada e marcando meu membro
Babi começa a rebolar em seu pau duro.
E minha vontade e rasgar a única peça de roupa que nos atrapalha, a sua calsinha de renda branca! Não foi isso que fiz. Rasguei com brutalidade e enfiei 25 cm sem dó! A mesma solta altos gemidos e eu já bem ligo mais. Bárbara começa a se movimentar de vagar, Até se acostumar comigo dentro de si.
Logo começa a quicar em mim, então pus minhas mãos grossas em sua cintura ajudando-a a ir mais rápido, a mesma joga sua cabeça pra trás e não demora muito para seu orgasmo com em meu pênis. Pedi que saísse de cima de mim, quando senti o meu gozo vim e então jatos de porra se espalham pelo chão do local

Passou-se um tempo até recuperarmos o fôlego, bárbara hoje está muito disposta! Jogou tudo no chão e sentou-se em minha mesa, de frente para mim abriu suas pernas. Antes que eu a tocasse a mesma começou a se masturbar e virar seus olhos de prazer, sentei novamente em minha cadeira e apreciei a vista, a mesma gemia meu nome me deixando excitado pra caralho então fiz o mesmo que ela. Antes do meu orgasmo vim vejo bárbara ajoelhar em minha frente e como o prometido fez-me gozar em seus seios

Victor; gostosa do caralho! Fica de quatro pra mim — sussurrei rouco em seu ouvido. ela estava cansada, ela assentiu com a cabeça. Dei tapas fortes em sua bunda e a mensa soltou leves gemidos

Victor; Me chama pelo nome amor

Bárbara; vai Victor! Assim tá bom, vai amor mais rápido! — a cada estou estocada é um tapa na bunda. Entrelaço minhas mãos em seu cabelo e puxo para trás

Depois de um tempo Victor cai na cadeira ofegante e bárbara deitada em cima dele

Ouviram um barulho na porta da sala e imediatamente Babi corre pra fechar

Ou pelo menos tenta correr se é que em entendem

eles se vestem e arruma tudo o mais rápido possível, só que o cheiro de sexo ainda está no local e neles...

Contínua...

A mulher do chefe Onde as histórias ganham vida. Descobre agora