Ele: Um padre jovem, apenas 25 anos de idade. Abdicou de tudo para viver o sonho da sua mãe: servir o sacerdócio.
Ela: Uma jovem inconsequente de 17 anos que pensa apenas em curtir a vida.
A vida desses dois jovens tão distintos irá se cruzar quando...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
A menina atacou meus lábios em uma fúria e sensualidade sem igual. O problema todo é que eu deveria me afastar e não conseguia. E ao invés disso, eu apenas me deixei levar...
A segurei pela nuca e choquei nossos corpos unindo um ao outro. Suas mãos massagearam meus braços, enquanto eu devorava sua boca macia com uma fome demasiada.
Sua língua corria pelo céu da minha boca, massageando a minha língua em seguida. Eu mordi seu lábio inferior com desejo e ela gemeu em minha boca, enquanto eu apertava meu sexo contra seu ventre, sentindo o arrepio passar por todo o meu corpo. Suas mãos agarraram os caracóis dos meus cabelos o puxando com desejo e eu agarrei suas costas apertando cada centímetro da sua pele contra meus dedos. Ela é quente, muito quente, um corpo pronto para...
De repente, como se fosse um estalo, minha mente se recuperou e eu a afastei rapidamente de mim a quase derrubando no chão. A diaba sorria para mim, limpando os lábios vermelhos e inchados causado pelo beijo violento. Nossas respirações estavam curtas e arfantes. E eu estava excitado ao extremo. Coloquei as mãos enfrente as minhas partes e ela olhou ali com um sorriso devasso no rosto.
Meu Deus! O que eu fiz?
— Por favor! Se retire da minha casa, agora! — Pedi praticamente em um estouro de emoções. Ela deu de ombros dando um sorriso diabólico.
— Eu disse que é difícil resistir ao desejo, padre. — Respirei fundo sentindo meu coração bater forte como se fosse romper a minha caixa torácica.
— Você precisa ficar longe de mim, garota! Eu não sei o que eu realmente fiz... Por que eu perdi a cabeça desse jeito? — Perguntei para mim em voz alta com um semblante perdido. A diaba novamente sorriu, ainda que um pouco distante.
— Ainda pergunta, padre? O senhor não nasceu para cumprir o sacerdócio... Só pela forma como me retribuiu o beijo, já deu para eu sentir o tanto de desejo exala em seu corpo e sua mente... — Eu bufei passando as mãos com força no rosto, tentando acalmar a bagunça dentro de mim.
— Wanessa, por favor. Já pedi para sair. Não quero ser indelicado!
— Padre... o senhor precisa aceitar... aceitar o desejo que vem crescendo entre a gente.
— Isso não é desejo! Você está tentando contra as leis de Deus! Sabe que isso é falta de respeito e mesmo assim...
— Mesmo assim, eu não ligaria de ir para o inferno, se eu tivesse ao menos uma chance de te ter por completo... pelo menos uma vez... uma única vez. — Bufei irritado, apanhei a chave do carro sobre o armário e a segurei pelo braço firmemente a arrastando pelo cômodo a fora.
— Vou te levar para o internato. Vamos! — Avisei e ela me encarou.
— Vai sair comigo desse jeito, de dentro da sua casa, padre? O que as pessoas vão pensar? Ainda mais com essa boca inchada e esse rosto vermelho e essa expressão de desejo por mim. Ela sorriu e eu praguejei internamente.
