6. Polícia me prendeu

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Um novo dia se iniciou e aparentimente tudo está uma merda como de costume

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Um novo dia se iniciou e aparentimente tudo está uma merda como de costume. A dor em minhas costas continuam, o fedor do banheiro vai de mal a pior.

Tomei então a atitude de lavar o banheiro todinho, antes mesmo dos fedidos acordarem.

Sei que isso não é minha obrigação e sim da Alessandra, mas sei que ela vai demorar muito para tomar essa atitude.

Talvez ela levaria quando estiver morrendo com o fedor, no caso isso nunca vai acontecer, por tanto acho melhor eu mesma tomar minhas providências.

Marcos: Quem que mandou você lavar o banheiro em Mila?.

Mila: Eu já não estava mais aguentando o fedor desse banheiro.

Falei a verdade bem na cara dele.

Alessandra: Essa menina é uma intrometida do caramba.

Ela deveria era me agradecer isso sim, mas gente mal educada é assim mesmo fazer o que.

Mila: Você deveria me agradecer Alessandra.

Alessandra: Agradecer por que, eu não mandei você lavar nada.

Ninguém na mesma situação que eu faria isso, ela deu foi sorte.

Mila: Eu tô te fazendo é um favor sabia.

Marcos: Tá termina logo isso daí precisamos trabalhar.

Como ele consegue chamar tráfico de trabalho, isso é um crime.

Mila: Já terminei, agora está bem melhor.

Alessandra: Preferia do jeito que estava, nem tava tão sujo assim.

Ou ela é cega, ou sofre de problema no nariz.

Mila: O cheiro desse banheiro tava tão forte que o fedor de merda já estava impregnando no meu nariz.

Alessandra: Que nada, isso tudo é frescura sua.

Cada dia que se passa eu sinto mais nojo dessa mulher, mas ao menos o banheiro está limpo só não sei por quanto tempo durará.

Saímos e como de costume Marcos carregava uma sacola, com todos os pacotes de drogas para vendermos.

É quando avistamos um carro de polícia, achei bem estranho, pois não havia visto nenhum passando por aqui antes. Marcos me deu o saco e saiu correndo rapidamente e a Alessandra também, acabei pegando involuntariamente.

Mila: Marcos, volte aqui seu idiota!!.

A polícia no mesmo momento parou em minha frente, tentei correr mas um dos policiais me segurou fortemente pelos braços.

Polícial: Aonde você pensa que vai em?.

Fiquei sem saber o que eu respondia.
O mesmo policial começou a me algemar.

Mila: Me soltem, eu sou inocente.

Policial: Isso é o que você vai explicar na delegacia para o delegado.

Ele me jogou dentro do carro e começou a dirigir em direção da delegacia.

Delegado: Então a senhorita se chama Mila?.

Como assim ele sabe meu nome e quem poderia ter contado.

Mila: Sim sou eu, mas como sabe do meu nome?.

Delegado: Recebemos uma denúncia anônima sobre você, está sendo acusada de tráfico de drogas.

Mila: Moço, eu fui obrigada a vender isso, eu não queria mas o Marcos me obrigou eu juro.

Tá eu sei que ele não vai mesmo acreditar em mim, mas não custava nada tentar.

Delegado: Quem é Marcos o seu comparsa?.

Mila: Não, ele meio que incentivou virtualmente para eu sair do Brasil e quando cheguei aqui ele me obrigou a vender isso.

Ele me olhou com uma feição de quem não estava acreditando em nada.

Delegado: Quem mais estava vendendo drogas junto com você?.

Mila: Senhor os verdadeiros criminosos são a Alessandra e o Marcos, eu sou a vítima disso tudo e não merecia estar aqui.

Delegado: Te pegamos com um pacote de drogas nas mãos, portanto você é culpada até que se prove o contrário, levem ela para a cela policiais.

Rapidamente dois policiais me segurou forte pelos braços e me levaram para a tal cela, me trancando lá dentro com várias outras mulheres que eu nem conheço.

Paixonite adolescenteDär berättelser lever. Upptäck nu