Aoi notou tardiamente e com certa melancolia de que talvez, e aquilo era só uma possibilidade, ela não gostasse de ninguém, não no sentido romântico da palavra, pelo menos. Nem meninas, nem meninos. Nem fantasmas e nem vivos. Nem flores ou qualquer outra planta. Aoi estava cansada demais para nutrir qualquer paixão por alguém, assim como seu jardim estava seco demais para abrigar a raiz de qualquer planta.