Eu nunca tive uma religião. A minha fé sempre foi abalável - crer em Deus era mais um ato temeroso por punição caso Ele realmente existisse. Minha devoção estava andando em minha frente, à procura de algo para submeter-se. Uma vida incerta, mantendo-se pelo motivo de achar um motivo. Até que nossos caminhos se esbarraram. Kim Taehyung era como uma igreja abandonada no meio do deserto; um sinal de que as esperanças deviam ser restauradas. E, por minha conta, risco e anseio: segui-o. "- Você pode se ajoelhar agora. - Ele declara, sorrindo acintosamente. Seus dedos compridos descem por minhas bochechas, acarinhando-as conforme os olhos felinos me fitam. - Mas eu garanto, querida: não vai ser para rezar."