Comprada por JOSH ( ADAPTAÇÃO...

By bruna880430

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Essa história tem classificação acima de +18 anos .. se vc for menor nao Leia... Joshua Kely Beauchamp é her... More

#1 Quando tudo mudou
#2 CLUBE
#3# josh
#4# Josh
#6# Any
#7# josh
#8# a comprar
#9# ANY GABRIELLY
#10# Any
#11# Josh
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Pergunta ?

#5# josh

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By bruna880430

Continuação...

- Uísques Royal BeauChanp. - Droga! Estava me revelando demais. Se Wallace torrasse a minha paciência por ter me metido em algum escândalo sexual, não poderia culpá-lo.

- Ah, claro. Meu resort compra diretamente com você as bebidas. Paradise Resort, nas Ilhas Maldivas.

- Claro, senhor Urreia. - Havia realmente um sobrenome Urreia em meus relatórios, mas nunca o iria ligar a uma pessoa, entretanto, isso não importava, bastava ser cordial e não me meter em problemas.
- Prazer em conhecê-lo, mesmo que a situação seja inusitada. É um cliente antigo. - Meu avô lidou com essa parte há um tempo e, quando faleceu, eu assumi.

Fazia todo sentido, já que algum Urreia fazia pedidos há décadas, o que certamente não condizia com a idade do homem à minha frente. O tal Noar não deveria ter mais do que trinta e cinco anos.

- Negócios de família? - Senhores. - A mulher que me recepcionou, retornou à sala na companhia de dois homens corpulentos que seguravam um pano preto.
- Por questão de segurança do Clube Secreto e a de vocês, a partir de agora, não é permitido ver ou falar até o momento em que chegarmos ao nosso destino. Querem dizer algo?

Neguei com a cabeça, olhando para o Noar e depois para o meu segurança, que pareceu alarmado. A ideia de sermos levados às cegas para algum lugar não o agradava, mas, confesso que me deixou um pouco excitado. Estava muito ansioso para saber o que me aguardava nesse Clube Secreto.

Respirei fundo quando a minha cabeça foi coberta pelo saco preto de algodão. As fibras estavam presas bem juntas, o que não me permitia ver nada, porém, possibilitava que eu respirasse sem dificuldades.

O convite para o Clube Secreto veio de uma empresa que agenciava as prostitutas de luxo com quem eu transava. Eu não fazia perguntas e sempre mantinham o meu sigilo. Provavelmente, ao saberem do tal evento, deduziram que eu era um convidado perfeito: rico e com gostos excêntricos para o sexo.

Senti as mãos leves da mulher repousarem sobre meus ombros enquanto ela nos guiava. Não sabia para onde estava indo, até que ela me ajudou a sentar em um estofado e colocou um protetor auricular sobre a minha cabeça, protegendo meus ouvidos do som estrondoso das hélices do helicóptero. Não fiquei nervoso em nenhum momento, mas estendi o braço para certificar-me de que o meu segurança estava comigo.

Assim que o helicóptero pousou, as mãos suaves da mulher me guiaram novamente. Percebi a mudança do chão sobre os meus pés, do áspero concreto para algo mais frio e rígido. Percebi que a luz entrava por algumas frestas do capuz, mas meus olhos estavam acostumados com a escuridão. Fui obrigado a fechá-los assim que o capuz foi removido e uma luz forte envolveu o meu rosto. Pisquei algumas vezes, até me acostumar com a iluminação. Logo que a minha visão retomou o foco, vi um belo lustre de cristal que pendia do teto, similar àqueles que via em inúmeros castelos, inclusive no meu.

A decoração do ambiente era luxuosa, foi como entrar em um saguão de uma mansão imperial ou de um palácio. Eu não esperava menos, devido ao oneroso valor que me cobraram para estar ali. Caminhamos por um corredor e reparei nos afrescos nos tetos, emoldurados por bordas douradas. Eles lembravam pinturas renascentistas, como as da Capela Sistina, mas não representavam cenas religiosas e sim imagens eróticas de sexo explícito. Bacanais gravados e inúmeras posições do Kama Sutra. Era um lugar decorado para o seu objetivo, proporcionar sexo e prazer aos convidados.

Meu olhar encontrou o de Noar e apenas nos encaramos antes de voltar a nossa atenção para a mulher que havia nos guiado até ali. O vestido que ela usava havia dado lugar a algo bem mais provocante, obrigando-me a esquadrinhar suas curvas mais uma vez.

- Bem-vindos ao Clube Secreto, sou Crystal. - Abriu um largo sorriso, encarando-me e depois voltando sua atenção para o Noar. Não tinha certeza se estava sugerindo um ménage, mas eu preferia ter duas mulheres na cama ao ter que dividir uma só com outro homem. - Serei a guia de vocês e atenderei a todas as suas necessidades, até o evento final. Por favor, coloquem as máscaras e não as tirem em hipótese nenhuma. - Entregou-nos o adereço e abaixou a cabeça em um ato de submissão enquanto nos arrumava.

- Qual a programação? - questionei ao prender a máscara no rosto, estava cansado de ouvi-la falar.

- Temos o salão voyeur - apontou para uma porta grande perto da escada -, o bar - apontou para outra porta - e os quartos privados, onde levamos a encomenda conforme o pedido.

- Encomenda? - Noar franziu o cenho e me perguntei o que ficou passando pela cabeça dele.

- Mulheres, homens, brinquedos... O que vocês quiserem, não há limites. Estamos prontos para servi-los da melhor forma. - Sorriu com malícia e percebi que o Noar estava correspondendo aos olhares dela. Se ele pretendia ter algo com a guia-turística, não seria eu a ficar entre os dois.

- Vou para o bar - disse, e segui para a porta indicada, acompanhado pelo meu segurança, sem esperar que me dissesse mais nada.

O espaço era grande, mas não estava lotado. Presumi que o convite que me fora feito não se estendia a um grupo vasto de pessoas, apenas a uma seleção restrita com predileções e dinheiro para estar ali.

Fiz um gesto para que o meu segurança esperasse na porta e segui para um sofá ao redor de uma mesa redonda, que ficava diante do palco. Acomodado, reparei melhor no ambiente à minha volta. Presas ao teto, haviam algumas gaiolas com homens e mulheres dentro, eles dançavam de maneira sensual, no ritmo da música que tocava ao fundo. Os garçons e garçonetes estavam de lingerie ou cueca boxer. Na frente das peças íntimas havia um zíper. Não muito longe de mim, vi uma garçonete segurando uma bandeja tendo um dos convidados abrindo o zíper da sua calcinha, sendo o bastante para que eu soubesse que não era um acessório falso.

Estava tão distraído observando o ambiente, que nem percebi que uma delas se aproximou de mim.

- Posso servi-lo de alguma forma, meu senhor?

Não respondi a sua pergunta de imediato, ao invés disso, reparei bem nela. Era ruiva e possuía um punhado de sardas sobre as bochechas. Seus cabelos estavam soltos e caíam em ondas até o meio das costas. Ela usava uma lingerie branca, meia três quartos e cinta liga.

- Prende o cabelo num rabo de cavalo e me traz um martíni. Ela arregalou os olhos verdes, estranhando o meu pedido, mas assentiu e afastou-se de mim, indo até o bar. Fiquei observando as pessoas dançando nas gaiolas até que ela voltou. Havia usado uma das fitas de sua roupa íntima e feito um laço no cabelo, prendendo-o na altura da cabeça. Curvou-se na minha frente, colocando o Martíni sobre a mesa e deixou a bunda na altura dos meus olhos. Estiquei a mão e contornei a sua nádega com as pontas dos dedos, antes de dar um tapa audível.

Ela gemeu baixinho, mordendo os lábios, mas não protestou.

- Pode aproximar seu chip, por favor? É pela bebida. - Esticou uma pequena máquina.

Havia feito um pagamento antecipado pela minha entrada, mas aberto uma conta em criptomoedas para o que pretendesse consumir ali. Dinheiro não rastreável, que seria facilmente transferido para a conta dos organizadores.

Peguei a taça e beberiquei alguns goles enquanto olhava a mulher, que permaneceu parada à minha frente.

- Vem aqui. - Bati ao meu lado no sofá.

Assentiu, colocando a bandeja sobre a mesa. Esquadrinhei ela com o olhar, tinha seios de tamanho moderado e uma barriga lisa, o que realmente se destacava era tamanho da bunda.

- O que eu posso fazer com você?

- Tudo o que quiser, senhor. - Tentou manter o sorriso, mas percebi que ela estava tensa.

- Aqui no bar?

- Se for o que deseja.

- Não gosto muito de pessoas observando.

- Nem eu. - Seu sorriso ficou mais verdadeiro e notei um certo alívio em seu olhar.

- Me leve para um quarto mais particular.

- Como quiser. - Assentiu, puxando-me pela mão, me levando de volta ao corredor.

- Senhor... - Meu segurança quis vir atrás de mim, mas coloquei a mão em seu peito.

- Pode esperar aqui.

- Não acha perigoso?

- Imagino que uma mulher tão doce e frágil não possa me fazer mal algum.

- Se...

- Se precisar, eu chamo. - Passei por ele, seguindo com a mulher para um corredor.

Enquanto andávamos, coloquei a minha mão na sua bunda, sentindo o seu rebolado com meu tato a cada passo.
Seguimos por um corredor escuro com apenas uma faixa de luz vermelha de cada lado. Algumas portas tinham chaves do lado de fora, outras pareciam simplesmente trancadas. Imaginei que fossem os quartos ocupados.

- Prefere uma cama redonda ou quadrada?

- Uma que tenha lugar para amarras. - Amarras?

- Arregalou os olhos e engoliu em seco.

- Sim.

- Tem um quarto com algumas coisas...

- Ótimo!

Segui com ela até o fim do corredor, onde abriu uma porta, revelando um quarto escuro com apenas uma luz fraca vinda debaixo da cama redonda, que tinha amarras para as mãos e pés. Peguei a chave que ela segurava e fechei a porta atrás de nós.

- Deita na cama - minha voz assumiu um tom sério.

Ela me olhou e olhou para a cama umas duas vezes, antes de atender a minha ordem.

- Só não me machuca. - Encolheu enquanto eu subia sobre ela para amarrá-la.

- Quer ir embora? - Soltei seu pulso antes de prendê-la a corrente. - Não vou obrigá-la a nada.

- Estou aqui para realizar todos os seus desejos, senhor.

- Todos eles?

- Sim. - Engoliu em seco e percebi que suas palavras contradiziam seus atos.

- Não se preocupa. - Passei uma mão pelo seu rosto até pressionar seus lábios com o meu polegar. - Não vou machucar você, mas vou amarrar você e vou te foder. Vou perguntar mais uma vez, quer ir embora?

- Não, senhor. - Posicionou as mãos e os pés para que eu pudesse prender as amarras.

Com a permissão dela, amarrei-a na cama e me afastei para observá-la melhor. Mesmo à pouca luz, podia ver o quanto o seu corpo era lindo, o que me deixava bastante excitado. Antes de fazer qualquer coisa, iria fazer uma boa avaliação dela.

Vi seu peito subindo e descendo, quase em frenesi. As pupilas dilatadas e a respiração descompassada eram sinais claros de que ela ainda estava com medo.

- É prostituta há muito tempo?

Fez que não.

- É daqui da Ucrânia? Tem um sotaque inglês forte.

- Não, sou da Austrália.

- O que veio fazer tão longe?

Ela cerrou os lábios e percebi que não estava disposta a me responder. O motivo disso eu desconhecia.

- Não quer conversar?

Fez que não.

- Okay!

Contornei a cama redonda, que estava no centro do quarto antes de parar entre as pernas dela. Abri o zíper da sua calcinha e a mulher se contorceu. Sua vagina era lisa e completamente depilada. Os lábios eram delicados, assim como seu canal, mas ao descer um pouco mais o olhar, percebi que seu ânus não era tão apertado quanto deveria ser.

- Gostam bastante da sua bunda, não é?

Assentiu, fechando os olhos.

- Os chefes adoram.

- Diz os homens que organizam esse lugar?

- Sim.

- Foram bem brutos com você. - Contornei com a ponta do dedo, sentindo que as pregas haviam relaxado um pouco.

Passava longe de ser um primor de delicadeza na cama, mas os homens que transaram com ela, certamente haviam metido na sua bunda sem qualquer cuidado com lubrificação. Provavelmente, sendo muito doloroso para ela. Por mais louco que aquela bunda redonda e grande me deixasse, achei que não fosse adequado fazer sexo anal com uma mulher naquele estado.

Lambi sua barriga, fazendo-a se contorcer e se espichar na cama.

- Gosta disso?

- Sim... - Revirou os olhos e percebi que todos os pelos do seu corpo estavam arrepiados.

Subi na cama, ajoelhando-me sobre ela. Abri o fecho do seu sutiã, que prendia na frente, e abocanhei um dos mamilos rosados. Ela se retorceu, gemendo, não sabia meu nome para gritá-lo, nem eu o seu.

Apalpei o seio livre, fazendo-a arfar, então deslizei a mão pelo seu corpo, traçando um caminho até o meio das suas pernas, que estavam bem distanciadas pelas amarras. Toquei o clitóris, antes de escorregar o dedo pela fissura e penetrá-la. Tentou mover as pernas, para fechar as coxas, mas não conseguiu. Vi prazer se misturar ao desespero em seus olhos enquanto eu introduzia e extraía o dedo em seu interior.

Saí de cima dela e ouvi um resmungo de protesto. Estava estampado no seu rosto como havia gostado dos meus estímulos. Desci da cama apenas para tirar a roupa e colocar uma camisinha. Assim que o meu pau estava devidamente vestido, segurei-a pela cintura e investi com um tranco firme. Estava bem molhada e não encontrei nenhuma dificuldade ao deslizar para o seu interior.

Percebi que ela merecia uma recompensa e levei uma das mãos ao seu clitóris, pressionando a parte enrijecida que dava a ela prazer. A prostituta fechou os olhos e mordeu os lábios, tentando conter os gemidos que ficavam ainda mais altos.

Não parei de me mexer, nem de estimulá-la, até que nós dois tivéssemos gozado. Assim que recuperei as minhas forças, joguei a camisinha fora e a soltei.

Estava me vestindo quando senti seus braços envolveram os meus ombros.

- Achei que tivesse que ter medo de você, que faria essas coisas malucas, como me queimar que nem gado, mas é o primeiro homem que tem um pingo de preocupação com o meu prazer desde que cheguei nessa droga de lugar.

- Não me abraça! - rosnei ao afastar as mãos dela.

- Desculpa. - Encolheu-se.

Ela não tinha como saber, mas eu odiava esse tipo de proximidade.

- Não sou um bom homem.

- Talvez seja.

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