Destino Absoluto

By lipesilva0302

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O destino tende a nos pregar peças e muitas delas são ácidas e até mesmo cruéis. As vezes no canto da parede... More

~●~
Cap.1
Cap.2
Cap.3
Cap.4
Cap.5
Cap.6
Cap.7
Cap.8
Cap.9
Cap. 10
Cap.11
Cap.12
Cap.13
Cap.14
Cap.15
Cap.16
tô de volta
Cap.17
Cap.18
Cap.19
Cap. 20
Cap.21
Cap. 22
Cap.23
Cap. 24
Cap. 25
Cap. 26
Cap. 27
Cap. 28
Cap. 29
Cap. 30
Cap. 31
Cap. 32
Cap. 33
Cap. 34
Cap. 35
Cap. 36
Cap. 37
oi
Cap.39
Cap. 40
Cap. 41
Cap. 42
Cap. 43
Cap. 44
Cap. 45
Cap. 46
Cap. 47
Ca. 48
Cap. 49
Cap. 50
Cap. 51
Cap. 52
Cap. 53
Cap. 54
Cap. 55
Cap. 56
Cap. 57
Cap. 58
Cap. 59 - O Fim

Cap. 38

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By lipesilva0302

Estou antecipando o capítulo porque acho que não irei posta capítulo sábado ou domingo porque estarei ocupado.

Já sabem, curtam e comentem oque acharam pois ajuda muito no desenvolvimento da estória.

Gente eu acho que em algum capítulo escrevi o nome dos pais do Arth errado, nesse aqui eles estão certo e se pra frente eu colocar diferente me avisem para eu acerta.

Eu tenho problemas, não grave, de esquecer as coisas e eu perdi as minhas anotações sobre cada personagem então peço desculpas por isso mas acaba me ocorrendo.
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Boa leitura e obrigado por ainda estarem me acompanhando.
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Obs: Tem uma parte final que tem sexo, ou seja, aproveite e digam se foi bom.
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- Como chegaram aqui? Como eles o encontraram? Oque houve depois que eu fui embora? __ pergunto atento às suas expressões.

Estávamos perto de uma fonte e que tinha um banco florido em frente à ele é estávamos sentando nele, já havíamos parado de chora e eu queria saber oque elas passaram.

- Não foi nada fácil depois que você foi embora, tivemos que suporta aqueles dois, dona Marta só sabia chora é dormia em um quarto separado, daquele lá.__ não me passa despercebido que a Jade não se refere a ele como pai, e quem se referia.

- Não víamos eles com frequência e nem nos importamos, dona Marta tentava sempre uma aproximação mas nos nunca demos abertura. __ Maya comentava enquanto olhava as flores, ela suspira pesadamente e vejo o leve brilho em seu olhar. - Ela mudou, e como. Ela não ia trabalhar com frequência e toda vez ia no seu quarto que ela havia trancado e só ela entrava lá, as vezes eu pulava a sacada e ficava no seu quarto e dormia lá.__ Maya fala e beijo sua cabeça,  como eu pude ser tão fraco? Porque eu não voltei para elas.

- Eu não gostava dela, mas é como a Maya disse: Ela mudou! Eu juro que não tentei acreditar mas era a verdade. Ela foi tentando uma aproximação e quando eu vi, já estava trantando  ela bem.__ Jade disse, me diz aí como eu digo a elas que eu joguei a mãe delas na rua? Talvez mas só talvez, eu não conte... ainda.

- Do que adianta tanta mudança e permiti o marido ainda em casa.__ comento é tanto jade e Maya me olham confusas. - Que?

- Ela disse que viria atrás de você é que traria você de volta para casa mas que te contaria oque houve com aquele lá.__ Jade se manifesta e reviro os olhos... mentalmente.

- Eu a joguei na rua, uma vez quando ela apareceu na minha porta.__ e melhor a verdade do que a mentira, minhas irmãs ficam por um momento sérias mas do nada mas do nada mesmo elas começam a ri feito duas idiotas. - Contei piada foi?

- É triste mas compreensível, eu faria o mesmo.__ Jade disse limpando as lágrimas e nego com a cabeça rindo. - Mas bom, já que ela não te contou porque você a jogou na rua, eu conto.

- Por favor__ digo rindo.

- Bom, depois que você foi expulso de casa o humor da casa mudou, todo mundo irritado é aquele lá era o pior. Nunca ficávamos no mesmo ambiente que ele, sempre ficávamos perto dos empregados e até numa noite em que eles estavam brigando muito eu tirei a Maya do quarto e a levei comigo para a casa dos pais Azel e Duca, escondidos.__ Jade prosseguiu e seguro a minha mão forte quando elas ditam o nome dos meus pais como se fosse delas, e claro que em alegria.

- É como eles estão? Continuam naquela casa? Eles tão bem? Me contém sobre eles.__ faço várias perguntas sem conter minha alegria mas paro de sorri pois ambas estavam um pouco triste e isso fez meu peito aperta. - Oque houve com eles? Eles estão bem, né?

- Arth, o pai Azel ele ficou muito doente e chegou a ficar dois meses internado mas...__ Jade não concluí e nem precisa pois eu já tenho noção do que houve. - Ele não resistiu a uma doença que até hoje é desconhecida pelos médicos.

Me levanto é fico alguns segundos as olhando e depois me  viro ficando de frente para as heras tão verdes iluminada por uma luz fraca, eu não me seguro e começo a deixar as lágrimas saírem, assim como meus soluços.

Porque? Qual o sentindo? Eu perdi meu pai de verdade, o meu herói, aquele que me cuidou, aquele que me abraçou quando o mundo parecia me odiar, aquele que cuidava dos meus machucados. Qual o sentindo pessoas tão boas morrerem?

Eu perdi o meu pai Azel e nem pude me despedir dele, eu nunca terei essa chance. Eu sinto vontade de gritar e por isso ponho a mão na minha boca numa tentativa de não gritar.

- Irmão não prenda sua dor, se quer bater, então faça. Se quer gritar, então grite. Se que colocar a culpa em alguém, então é só aponta o dedo mad não segure isso para você.__ Maya dizia é tiro a mão da minha boca e grito o mais alto que posso.

Eu grito tudo oque posso até não sobra mais oxigênio nos meus pulmões, caio de joelhos no chão desorientado. Fico apenas ali ajoelhado e em um pleno silêncio, sinto mãos em meus ombros mas não viro para ver quem é porém sei que são as minhas irmãs.

- Ele queria que você não ficasse triste por ele.__ Maya comenta e se senta no meu lado e jade do outro. - Ele não ia gosta, lembro de uma vez que eu caí e fiz cara de choro e para que eu não chorasse ele caiu, propositalmente, e me fez ri.

- Ele não gostava de ver você chorando porque era irritante.__ Jade diz é rimos, limpo as lágrimas e apoio a minha cabeça no ombro de Jade. - Ele deve está em um lugar melhor, assim espero.

- É o pai Duca, como ele ficou?__ pergunto triste por saber que ele deve ter ficado arrasado.

- Ele ficou destruído mas estranhamente ele se recuperou e dedicou tempo dele para cuidar da gente. Acho que foi um escape para ele.__ Maya responde. - Mas ele começou a fazer terapia e hoje em dia ele está ótimo.

Ficamos em silêncio, era dolorosa saber que isso aconteceu e eu não estava lá para pelo menos da apoio ao meu pai Duca. Que tipo de filho eu sou? Mas não posso me culpa por tudo já que eu mesmo passei por coisas horríveis.

- Oque houve com o embuste? Não me disseram ainda.__ pergunto mesmo não querendo saber era importante saber oque houve.

- Bom ele tentou me casar a força__ Jade disse é a olho surpreso e com ódio. - Mas ele não conseguiu porque a dona Marta, descobriu e o ameaçou de morte. Ele ficou furioso e tentou agredir a dona Marta mas eu o empurrei e comecei a surra-lo e foi dia mais feliz da minha vida.

- Você é o Dino vão super se entender.__ comento rindo é ela me olha confuso. - Depois vai entender.

- Bom, ele não aguentou o mico e numa noite que eu estava acordada lendo um livro, Sonhos de um paciente com Aids, super bom. Eu estava na sacada é foi quando eu o vi saindo as pressas de casa e ele me notou e de alguma forma ele achou que eu me importaria mas simplesmente o ignorei e voltei a ler.__ Jade disse é ri.

- O engraçado é que ao acordarmos na manhã seguinte, estávamos tombando café quando a dona Marta perguntou se vimos o indigente, e a Jade disse que ele foi embora. E continuamos a tomar café naturalmente, depois da ida dele as coisas ficaram melhor.__ Maya comenta sorrindo, e respiro em Alíviopor elas não terem sofrido. - Arth sei que é oque ela fez foi absurdo e imperdoável mas você acha que poderia aceitar ela de volta em sua vida?

- Sinceramente, eu fico feliz por tudo que ela fez e toda a sua mudança mas eu não conseguiria perdoa ela é nem aceitar ela em minha vida.__ digo sendo sincero e elas acente. - Saibam que vocês têm um sobrinho.

- Oque?__ perguntou Maya supresa. - Eu pensei que... Você sabe, aquilo.

- Eu não conseguiria e nao me arrependo, pois é o ser iluminado da minha vida.__ digo e elas sorriem.

- Ahaaaaa, sou titia. Vou ensinar ele a arte de como conquista as pessoas.__ Maya diz é reviro os olhos. - É vou indicar ótimos filmes e séries para o desenvolvimento dele.

- Eu vou ensinar ele a arte da literatura e mostra grandes nomes da nossa cultura e pretendo ensinar ele a luta.__ Jade diz ficando de pé e me puxa também. - Eu vou ser a melhor titia do mundo.

- Vai não, eu vou! Você e chata, irritante e lerda quem nem o Arthur.___ Maya diz é tanto e Jade a olhamos ofendido. - Parem de me olhar assim.

- Bom, irmão você me contou que e papai mas deixa eu te dizer eu aqui com os meus apenas 20 anos, descobrir que sou mamãe.__ Jade diz é a olho surpreso mas ela está tão feliz que a abraço.

- Fico feliz por você, está de quantos meses?__ pergunto e ela ri, como se eu tivesse dito uma piada. - Porque está rindo?

- Eu não estou grávida, Eu já estava aqui na cidade muito antes do seus maridos me procurarem.__ coro por ela dizer que eles são meus maridos. - É numa festa acabei por me descuidar e dormi com um carinha que acabou engravidado e hoje ele me contou.

Não pode ser coincidência ou pode? Será que... não, talvez eu esteja só abalado e juntando peças que não deviam.

- É qual era o nome dele?__ só para mata a curiosidade.

- Era I...

- Jade?__ merda, olho para trás e estava o Ivan supreso.

- Mereço.__ digo com a mão na testa.

"Acho que nada acontece por acaso, sabe? Que no fundo as coisas têm seu plano secreto, embora nós não entendemos."

Autor: Desconhecido

- Quem diria que a situação seria assim, que minha noite seria desse jeito.__ comento com os meninos.

Estávamos já em casa, tínhamos acabado de pegar o pequeno Tay na Ruth, ele estava dormindo mas não escapou das mãos das titias.

Em relação a Jade e o Ivan, eu irei conversar com ambos sobre o futuro deles, eles precisam ser cientes sobre a grande responsabilidade que é criar uma criança mas não irei dizer nada que interfira em suas decisões e sim ajudar eles a entenderem que gera e uma coisa é criar já é bem diferente. Eu sei que eles irão tomar a decisão correta.

- Era a nossa supresa e espero que tenha gostado.__ Dylan fala enquanto tirava a roupa e me olhava pelo reflexo do espelho, o Dou estava tomando banho.

- Eu amei.__ digo o abraçando por trás e o olhando seu rosto no espelho, ele começa a tira o sinto enquanto me olhava com puro desejo e tesão. - Minhas irmãs estão em casa amor, não vai dar.

- As paredes são a prova de som.__ me responde sem tira os olhos do meu, sinto meu membro ganhar vida. - Eu sei que você quer, sinto o seu pênis duro é roçando minha bunda.

- Amor...__ gemo e Quando sua calça caiu e seu pau duro estava  marcando a cueca, seu pré-gozo também era evidente pela sua cueca. - Por favor.

- Eu não estou fazendo nada. Sabe foi muito difícil me segura lá, eu queria te foder e caguei pra quem iria ver as filmagens mas pelo menos uma foda minha com o Dou eles vão ver.__ Dy comenta e  encaminha a minha mão até seu pau que estava duro é babando, seu corpo fica extasiado com meu toque. - Só faltou você.

- Os dois atrasaram sem mim? Estou muito triste.__ sussurro próximo ao seu ouvido enquanto eu mastubarva seu pau por cima da cueca, causando arrepios em seu corpo. - Eu quero te punir por isso.

- Então... Ah Baby, me puna como quiser.__ para a minha sorte ele está entregue ao prazer e me aproveitarem disso.

- Eu vou! Vou fuder você é fazer você implora pela minha piroca seu puto, quero ouvir a minha putinha implorando por mais e mais.__ digo e ele geme alto e nesse momento Dou sai do banheiro é sorri ao ver a cena e ele se senta na cadeira é fica assistindo. - Olha Dy quem vai nos assistir, o nosso nego e será só assistir pois eles está de castigo.

Assim que tiro por completo a cueca do Dy o empurro fazendo que ele fique se apoiando no espelho e pincelo meu pau na sua bunda que estava empinada, meu pau doía só de imaginar ela dentro dele. O corpo do Dy se arrepiava a cada toque meu, era gostoso de mais ver o rosto do meu branquelo no espelho. Me abaixo lentamente ficando de joelho e com minha cara na bunda branca do Dy, olho para o Dou que estava massageando o pau por cima da bermuda.

Olhando para ele mordo meus lábios enquanto suspiro meu hálito gélido na bunda do Dy que fez seu corpo se contorce, mordo a bunda do Dy é escuto seu gemido de prazer e dor e mordo de novo lhe proporcionando a mesma sensação.

- Baby me fode logo, per favore.__ implorava Dylan e falando até em italiano.

- Calma more, eu vou te fuder e muiiito.__ digo beijando sua bunda e sem que ele espere, abro a banda da sua bunda e começo a chupar sua entrada.

- Ahaaa, filha da puta.__ Dy diz é cuspo em sua entrada e passo a língua de cima para baixo, ele gemia e me enxingava de palavrões que creio que não existam mas ainda sim excitantes.

Passo alguns minutos chupando seu cu, enquanto olhava atentamente para o Dou que estava se masturbando e ainda apertava o mamilo se contorcendo, eu aproveitava e apertava o pau do Dy que estava duro feito pedra.

- Me fosse carralho, e uma porra de uma ordem seu merda.__ Dylan diz me fazendo ficar louco por ele ter engrossado a voz.

Fico de pé parando de chupar sua entrada e o puxo fazendo que ele fique de quatro mas sem que ele tire os olhos do seu reflexo do espelho e Quando ele tenta abaixar a cabeça, puxo seu cabelo e o faço me encarar.

- Você não vai baixar a merda da cabeça, quero que olhe eu te fudendo e implorando pela minha piroca no seu cu, entendeu?__ pergunto sério e ele acente sorrindo e o beijo é sem que ele perceba eu meto meu pau no seu cu de supresa mas para a MINHA supresa ele não parece ter sentindo nada.

- Doeu carralho.__ diz me fazendo ri, então espero ele se acostumar e quando ele se acostumou eu começo a fazer um ritmo de vai e vem.

- Mais rápido amor.__ Dy diz é começo a acelerar a foda e ele urrava de prazer e seu gemido fazia meu corpo se arrepiar, Dy mantia seu olhar no meu corpo que refletia no espelho como eu ordenei, com uma de minhas mãos livres o puxo e seguro seu pescoço enquanto o fodia com maestria. - Ahaaa que delícia porra, mais amor.

- É assim que tu gosta né delícia, então sente a minha rola em você.__ sussurro em seu ouvido.

Trocamos de posição e o Dou até tentou se aproximar mas é como eu disse ele está de castigo mas talvez seja porque eu quero que na próxima ele me puna como ele disse que faria, e só... Mas so mesmo, propositalmente, eu esteja o provocando.

- Eu vou gozar.__ anunciou e o Dy diz que também irá, seguro em seu pau e começo a masturba ele. - Dou porque você não goza em mim, em.

- Seu merdinha.__ ele diz é acho que ele está bravo comigo mas porque será? - Abre a boca pra rola do teu nego.

- Com todo prazer.__ digo é ele enfia seu pau na minha boca e começar a fuder ela como se fosse meu cu, as vezes me engasgo mas ele parece nem se importa.

O Dy grita e seu pênis se contrai e dele sai o seu gozo que molha toda a minha mão, seu cu se contrai e ao comprimir meu pau, acabo por gozar dentro dele é vários jatos saírem de mim é mal tive tempo para respira quando o Dou abre a minha boca violentamente me causando prazer pela sua força bruta,  seu pau lança vários jatos em minha boca a enchendo por completo e acabo por cuspi um pouco pra fora já que era muito.

" Seu beijo, seu cheiro e seu toque me dão a sensação mais intensa que já tive."

Autor: Desconheid@

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