Monster -2Shin

By loveISsadistic

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Shin Ryujin, uma agente de missões especiais, foi escolhida para ser enviada a um lugar completamente diferen... More

Capítítulo 1
capítítulo 2
capítítulo 3
capítítulo 4
capítítulo 5
capítítulo 6
capítítulo 7
capítulo 8
capítulo 9
capítulo 10
capítulo 12
capítulo 13
capítulo 14
capítulo 15
capítulo 16
capítítulo 17
capítulo 18
capítulo 19
capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
capítulo 24

capítulo 11

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By loveISsadistic

Depois de uma longa e cansativa viagem de ônibus, nós finalmente voltamos àquela prisão. Yeji tinha os fones de ouvido e cantava baixo ao meu lado enquanto estávamos na fila para pegar nossas pulseiras novamente. Demoramos cerca de cinco a dez minutos para estarmos todas no salão principal. Um dos seguranças pediu para que esperássemos ali, pois a supervisora tinha um aviso importante.

-Sério, Ryujin. - escutei a voz de Yeji e me virei para vê-la, agora ela já estava sem os fones – Você ficou realmente muito bonita de cabelo curto. Talvez eu esteja desenvolvendo um crush por você agora. – sorri –

-Eu sou irresistível. – falei, vendo jennie se aproximar –

-Você está linda, Ryujin. – Yeji nos olhava e logo vi um sorrisinho aparecer em seus rosto –

-Obrigada, jennie. – respondi rapidamente – Então, como foi o final de semana de vocês? – perguntei, tentando tirar a atenção daquele momento -  

-Eu não fiz nada. Nem fui pra baladinhas. – Yeji deu de ombros e eu ri – Não ri. Isso é triste.

-Eu também não fiz nada. – jennie falou, suspirando – Só fiquei com minha família. – sorri com o jeito que jennie falou aquilo – E você, Ryujin?

-Também fiquei com minha família. – falei – Por um lado foi bom, pois vi meus irmãos e meu pai novamente, por outro—

-Garotas, boa noite. – uma voz feminina me interrompeu, fazendo com que eu olhasse na direção de onde vinha, vendo a mulher de cabelos castanhos claros com algumas mechas loiras presos em um coque e sua franja atrás da orelha – Vejo que chegaram bem de viagem. Então... Gostaria de dizer que esta semana começarão os encontros de campo. – franzi o cenho, olhando para Yeji e ela deu de ombros – Vocês irão junto com seus pacientes duas vezes por semana até o pátio, terças e quintas na parte da tarde. Não se preocupem, vemos que eles reagem bem em relação a vocês. Não irão se machucar. – sorriu e olhou para todas nós – Alguma pergunta?

Levantei a mão em um impulso, Yeji me olhou, junto a jennie. A mulher olhou para mim e sorriu fraco.

-Sim, senhorita Shin? – no mesmo momento, todas tinham se virando para me olhar. -

-E se os pacientes... Brigarem entre si? – travei um pouco, mas acabei perguntando. A mulher sorriu de canto –

-É um risco muito pequeno, mas, como falei, não se preocupe. Nenhuma de vocês vai se machucar se acontecer. – franzi o cenho – Mais perguntas? – todas ficaram em silêncio – Bom, o aviso era este. Quero dizer que vocês não precisam ir às celas hoje. Os pacientes já foram alimentados e tomaram suas medicações. Boa noite. – e então ela saiu –

Olhei para a pulseira por alguns instantes e logo fui para o quarto, com Yeji, jennie e Eunji, que resolveu se juntar a nós. Elas conversavam e eu estava bem dispersa no assunto, afinal, minha cabeça resolveu ir pra outro lugar. Lugar não, pessoa.

Chegando ao quarto, deitei logo na cama enquanto as meninas brincavam de alguma coisa. E minha mente continuava a pensar sobre: Yuna. Eu realmente não queria saber se eu iria ficar bem ou não nesses encontros de campo. O que me importava de verdade era a garota, e isso a mulher não respondeu. Ela apenas falou que o risco de acontecer era pequeno, mas logo jisoo veio em minha cabeça e a história que Yuna falou sobre ela tentar arranjar briga quando chegou. Sei que isso pode não acontecer, na verdade, tenho noventa e nove por cento de certeza que isso não vai acontecer. Mas o um por cento continuava corroendo minha mente, até eu conseguir, finalmente, pegar no sono.

**

-E então. Hoje à noite. Vamos fazer um super verdade ou conseqüência. – Yeji falava alto, para todas na mesa ouvirem – Quero todas, sem exceção, participando, ok? – a mulher voltou a sentar e virou para mim – Até você. –bufei, tomando um gole do meu café –

-Eu não gosto dessas coisas. – falei, escutando muitas garotas já falando sobre o assunto –

-E quem perguntou se você gosta ou não? – rebateu, mordendo sua torrada – Você vai participar, sim. – revirei os olhos – Não vai?

-Se isso fizer você parar de encher meu saco... – resmunguei e Yeji sorriu –

-Então fechou. Hoje. – bateu em meu ombro e se levantou – Se prepara.

Logo Yeji saiu dali e eu resolvi levantar também, vendo que eu já tinha acabado de comer. Fui até o balcão, deixando a bandeja lá e pegando a marmita de Yuna. Como eu já havia feito tudo o que tinha pra fazer, resolvi ir mais cedo encontrá-la.

No caminho, lembrei do que Gahyeon tinha comentado. Sobre eu estar apaixonada por Yuna. Dei uma risada quando cheguei a frente à porta, pensando em quão tosco aquilo era. Logo abri e vi Yuna no centro do quarto, de top, shorts e cabelos presos por um rabo de cavalo. Ela estava de costas pra mim e percebi a cama levitando em sua frente. Logo voltei a olhar para suas costas e fiquei por um tempo analisando o quão bonita era aquela vista, até eu fechar a porta sem querer e a cama despencar, fazendo com que Yuna se virasse em um pulo.

-Ah, ahn... – gaguejei um pouco. Senti meu rosto esquentar e olhei para o lado, percebendo o olhar da menina ainda sobre mim – Trouxe seu café. – falei e ela suspirou, vindo até mim –

Ela pegou a comida da minha mão e percebi seu rosto um pouco suado, o que fez alguns fios de seus cabelos grudarem ao mesmo. Seu nariz e bochechas estavam um pouco corados. Engoli seco, percebendo que estava prestando atenção em detalhes demais.

-Então... – resmunguei e ela saiu da minha frente, sentando-se no chão – Era isso que você fazia enquanto eu não estava aqui. Praticava. – falei e ela olhou para mim, assentindo –

-Sim. – bufei, descendo o olhar e parando ele em sua barriga. Puta que me pariu. Desviei o olhar para a parede e respirei fundo –  

Yuna não falou muita coisa depois disso. Apenas respondeu alguns “sim” e alguns “não” e foi tomar banho. Logo o horário tinha acabado e eu não tinha tido nenhum conversa produtiva. Ao fechar a porta, apertei os olhos, me sentindo um pouco pesada. Ela não estava bem, e isso me lembrava a semana passada. Eu queria que Yuna confiasse em mim o suficiente para dizer o que estava acontecendo e não queria forçar isso.

Vi Yeji se aproximar e esperei por ela.

-Hoje. – falou sorrindo e eu revirei os olhos –

-Você tá me enchendo o saco. – resmunguei e ela passou o braço pelo meu pescoço –

-Você sabe que eu gosto de você, não é? – falou – Mesmo com essas brincadeiras. – assenti –

-Eu sei. – sorri e Yeji bagunçou meu cabelo –

Então saímos do corredor, mas minha cabeça não ia para outro lugar a não ser um quarto dali.

**

Remexi meu almoço, mas não consegui comer muita coisa. A fome não bateu o suficiente. Yeji até fez algumas piadas e coisas desse tipo, fazendo-me esboçar alguns sorrisos, mas logo sai da mesa, indo ao quarto e pegando as coisas para tomar banho.

Fui ao banheiro e tirei minha blusa, dobrando-a e indo escovar os dentes.

Terminei de escovar os dentes e fui ao box, abrindo-o e entrando. Ao tirar o resto da minha roupa, liguei o chuveiro e tomei um banho um tanto quanto demorado, com água gelada. Mesmo o clima estando frio, optei por isso. Meus dentes batiam e eu sentia todo meu corpo queimar. Nem eu sei o que estava pensando naquele momento.

Depois de terminar, coloquei outra roupa e fui para o quarto, deixando as coisas lá e pegando os remédios de Yuna, em seguida indo ao refeitório, que já estava vazio, e pegando o pote de comida que tinha o número sete.

Sai dali, indo em direção ao corredor. Vi algumas garotas na porta do dormitório e elas sorriram para mim, o que me fez retribuir o gesto e continuar meu caminho.

Parei em frente à porta e vi uma garota segurança parada ali perto. Ela sorriu, acenando para mim. Por um impulso falei:

-Eu nunca perguntei seu nome. – ela sorriu. Tinha um sorriso muito bonito –

-Isso é verdade. – disse – Sou Moonbyul.

-Sou Ryujin. Mas por aqui me chamam de ignorada. – ela deu uma risadinha – Até mais, Moonbyul. – ela assentiu enquanto eu abria a porta –

-Até, Ryujin.

Sorri e entrei no quarto. Estava escuro. Fechei a porta atrás de mim e acendi a luz.

Yuna estava sentada na cama, com as pernas dobradas, os braços em cima delas e a cabeça escondida nos mesmos. Seu cabelo caia todo para um só lado, fazendo uma parte de seu rosto aparecer. Limpei a garganta e a menina olhou para mim.

-Espero que esteja com fome. – falei e ela mordeu o lábio, assentindo devagar –

Fui até Yuna, sentindo aquele desconforto ao chegar perto dela novamente. Entreguei os remédios e o copo d’água primeiro, vendo-a colocar as pílulas na boca e engolir com um pouco de dificuldade. Depois ela pegou a comida da minha mão e então eu me afastei.

-Amanhã na parte da tarde teremos um encontro de campo. – falei e ela olhou para mim enquanto mastigava lentamente – Onde todas as pessoas vão se encontrar no pátio, só que junto as suas acompanhantes. – Yuna franziu o cenho –

-Isso é loucura. – resmungou, eu consegui escutar, mas não comentei nada sobre –

Yuna logo terminou sua refeição, indo ao banheiro. Demorou uns cinco ou seis segundos para ela aparecer novamente e ir deitar-se em sua cama. Suspirei, pegando meu celular que estava no bolso e amaldiçoando o nada por ter que ficar naquela situação horrível novamente, sem nem saber o porquê. A garota se mexeu poucas vezes enquanto eu estava lá. Provavelmente estava dormindo mesmo. Fiquei jogando algo de palavras, esperando aquela pulseira tocar logo para eu poder sair dali.

Eu estava preocupada. Mas, ao mesmo tempo, tinha algo que eu não sabia o que era, mas estava sentindo. Não sei se era em relação à Yuna ou a outra coisa, só sei que era horrível. Eu sentia um peso enorme em meus ombros e não sabia como tirá-lo dali.

Depois de um bom tempo, Yuna acordou, sentando-se na cama, do jeito que estava quando entrei. Pensei se falava alguma coisa ou não, e, o que eu iria perder se falasse?

-Yuna... – comecei, vendo a garota levantar o olhar – Eu quero—

No momento que eu ia falar, minha pulseira tocou. Eu sempre sou burra o suficiente para tentar começar uma conversa quando o tempo já está acabando.

-Eu tenho que ir agora. – falei e ela piscou lentamente, voltando a esconder o rosto – Mais tarde eu volto.

Sai do quarto e fui rapidamente até o corredor dos dormitórios. Fiquei com vontade de chutar a parede, mas dessa vez não fiz, afinal não queria ter meu pé enfaixado como minha mão estava.

Resolvi apenas ir para dentro do dormitório e me jogar na minha cama, ficando lá por uns bons minutos, escutando as meninas entrarem conversando, escutando a porra daquela sirene do caralho e escutando também Yeji chegando bem perto da minha orelha e sussurrando:

-Daqui a pouco vou saber seus piores segredos. – resmunguei algo que nem eu sabia o que era – Menina que estado de morte é esse?

-Nem eu sei. – falei tirando a cabeça do travesseiro – Estou com dor de cabeça.

-E você não vai jantar? – perguntou e eu neguei –

-Não estou com fome. Pode ir. – Yeji afagou meu cabelo –

-Beleza. Mas você tem que comer. Não comeu quase nada no almoço e agora está sem fome. Daqui a pouco tá ai caindo pelos lugares. – ela se levantou – Até mais tarde. No famigerado verdade ou conseqüência. – sorriu acenando e saindo do quarto –

Sorri, enfiando minha cabeça no travesseiro novamente e finalmente conseguindo tirar um cochilo.

**

Minha pulseira me acordou, tocando varias vezes. Levantei, pegando logo o remédio de Yuna na minha mala e vendo algumas garotas saírem do quarto. Fui até o refeitório e peguei um copo d’água para beber ali mesmo e outro para a garota, pegando também sua refeição e saindo dali, indo em direção ao corredor, vendo algumas garotas em minha frente, conversando também. Eu cambaleava um pouco, ainda com sono.

Assim como as outras garotas, abri a porta do quarto e entrei, trancando-a em seguida. Meus olhos estavam um pouco pesados e minha visão um pouco embaçada, mas podia jurar que quando Yuna me olhou, seus olhos estavam marejados. Neguei com a cabeça e fui até ela, me sentindo muito mal fisicamente na medida em que eu me aproximava. A garota estava sentada no chão, ao canto do quarto.

Agachei-me em sua frente, vendo-a ter a o rosto escondido novamente por seus braços e cabelo.

-Sua comida. – coloquei em seu lado – E seu remédio. – escutei uma risada baixa vindo dela –

-O que tinha pra me falar? – perguntou baixo, sem levantar a cabeça –

-Queria perguntar se estava bem. Na ultima semana tive que saber sobre a boca de outras pessoas sobre o que aconteceu.

-Até parece. – ela levantou o rosto e percebi que ela estava realmente chorando. Não muito. algumas lágrimas solitárias desciam pelo seu rosto e suas bochechas estavam coradas – Eu sou uma aberração. Ninguém deveria se preocupar comigo. – franzi o cenho –

-Como assim? – perguntei, ainda sem entender aquilo e ela sorriu. Minha cabeça estava começando a doer um pouco mais que o normal e aquele desconforto estava me incomodando até demais –

-Como assim? – ela soltou uma risada sarcástica – Você sabe o que eu fiz pra parar aqui, Ryujin? – perguntou e eu neguei com a cabeça devagar, olhando para baixo – Eu matei minha família. Meus pais e irmã. Além de matar várias pessoas que conviviam comigo, no colégio. – ela riu mais e eu voltei a olhá-la – E sabe o que é pior? Eu não lembro. Eu não me lembro de porcaria nenhuma. – levou as mãos até o rosto – E você ainda se diz preocupada comigo? Poupe-me.

-Eu...

-É bem melhor você ser como os outros e dizer a verdade. Eu sou um monstro. – falou tirando as mãos do rosto e percebi que ela chorava mais, começando até a soluçar –

Fechei os olhos por causa da dor de cabeça. Aquelas dores de cabeça me davam nos nervos. Eram com certeza causadas pela garota, eu só não entendia direito o por que, se ela só conseguia movimentar as coisas com o “poder da mente”. Neguei várias vezes, tentando afastar aquele incomodo e falei:

-Não. Eu não sou como os outros. Você não é isso que falam. – ela me olhava com um sorriso completamente irônico enquanto as lágrimas desciam descontroladamente por seu rosto. Olhei para minhas mãos, vendo minha pulseira ficar laranja e respirando fundo em seguida - Eu não tive a oportunidade de te conhecer de verdade, mas essa pessoa que conheci não é um monstro.

-Eu poderia te matar. Assim como todos os outros. – ela negou várias vezes – Eu não deveria nem ter começado a falar com você. – aquilo me atingiu como um chute no estomago. Respirei fundo, sentindo que eu já estava praticamente passando mal ali – Eu sou. Eu sou um monstro que deve ficar preso para sempre. Pra não machucar mais ninguém. – engoli seco, olhando para Yuna com seriedade –

-Se você falar isso de novo eu vou ser obrigada a calar  sua boca. – ela já respirava pesadamente e negava com a cabeça com agonia. Sua boca tremia em um sorriso falho. Ela olhou para mim e levantou as sobrancelhas, como se estivesse debochando –

-E o que você vai fazer contra um monstro como eu? Um monstro, Ryujin. Eu sou um Mons—

Nessa hora, eu a beijei.

Eu não sei o que deu na minha cabeça. Talvez meu cérebro tivesse fritado o suficiente naqueles instantes ali. E, por acaso, ele ainda estava fritando. E estava bem pior que o normal.

Mas, vamos ao que importa realmente. Yuna calou a boca. E eu senti seus lábios gelados e macios contra os meus, além de seu rosto molhado por causa das lágrimas.

E então eu me dei conta do que estava fazendo e me separei em um pulo. Yuna me olhava com um olhar indecifrável e eu engoli seco.

-Eu... Eu falei que ia calar a sua boca. Desculpe. Finja que não aconteceu. – trinquei o meu maxilar após falar isso, olhando para os lados, nervosa. Acabei por olhar novamente para Yuna e voltar a falar – Não ouse falar isso de novo na minha frente, beleza? – falei, agora de um jeito sério, até por que era a verdade – Não gosto de... – pensei em dizer “não gosto de te ver desse jeito”, mas acabei desistindo – Disso. – levantei-me e Yuna ainda me olhava. Seu rosto ainda estava molhado, mas ela havia parado de chorar. Pelo menos isso. – Eu... Tenho que ir. Tome o remédio, ok? – ela olhou para o remédio e mordeu o lábio, assentindo –

Fui até a porta e abri a mesma, virando uma ultima vez para Yuna e falando:

-Boa noite.

Pode ter sido coisa da minha cabeça, mas jurei que escutei a voz da menina me responder um simples e baixo:

-Obrigada.

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