Meu Recomeçar

By Bekasilva2

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O que significa realmente a palavra amor? Acho que ninguém sabe explicar com convicção. Uns dizem que é um se... More

Prólogo
Cap.01
Cap.02
Cap.03
Cap.04
Cap.05
Cap.06
Personagens
Cap.07
Cap.08
Cap.09
Cap.10
Cap.11
Cap.12
Cap.13
Cap.14
Cap.15
Cap.16
Cap.17
Cap.18
Cap.19
Cap.20
Cap.21
Cap.22
Cap.23
Cap.24
Cap.25
Cap.26
Cap.27
Cap.28
Cap. 29 - Bônus
Cap. 30
Cap.31
Cap.32
Cap.33
Cap.34
Cap. 35
Cap.36
Cap.37
Cap.38
Cap.39
Cap.40
Cap.41
Cap.42
Cap.43
Cap.44
Cap.45
Cap. 46
Cap.47
Cap.48
Cap.49
Cap.50
Cap.51
Cap.52
Cap.53
Cap.54 - Bônus
Cap.55
Cap.57
Cap.58
Cap.59
Cap.60
Cap.61
Cap.62
Cap.63
Cap.64
Cap.65
Cap.66
Cap.67
Cap.68 - penúltimo capítulo.
Cap.69 - último capítulo
Epílogo
PUBLICADO!!
CONTINUAÇÃO???

Cap.56

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By Bekasilva2

Deu por hoje!

...

Pov's Mirella

Plano para aumentar  minha reputação:

Passo 1: Ligar para a Tina e convencê-la a voltar ao Brasil.

Passo 2: Conquistar a confiança do pai do Sebastian.

Passo 3: Tentar saber que diabos a Maddy quer com o Sebastian, perguntar quais suas intenções e tentar resolver mesmo que eu tenha que quebrar a cara dela.

Passo 4: Reconquistar o Sebastian.

Passo 5: Celebrar o Natal sem nenhuma morte.

Ok, eu acho que é só isso.

O passo 1 já está em andamento, a Maju me enviou o número da Tina e eu já mandei um "oi", só falta ela responder para que eu possa jogar a bomba para cima dela.

Desculpa Tina.

Agora o passo 2 é mais difícil. O que eu posso fazer para conquistar a confiança do pai do Sebastian?
Com todos ele é um amor de pessoa, sério, nesses 4 dias que estou aqui percebi que ele é um gatinho com os outros e um leão perto de mim.

Um homem totalmente diferente.

E EU NÃO FIZ NADA PRA ELE!

Pensa Mirella, raciocina, como conquistar um velho de 50 e poucos anos?

Pelo estômago!

Levanto correndo e sigo até o andar de baixo, vou até a sala de jantar com esperança que o almoço ainda não esteja pronto...

Maria Lúcia: Mirella! Já ia te chamar, me ajuda a colocar a mesa? O almoço está pronto. - ela sorrir colocando um prato na mesa.

Bufo e assinto.

Vai surgir outras oportunidades, tenho fé.

Ajudo a mãe do Sebastian e logo todos já estavam sentados, inclusive o Dilyan.

Ao invés de me sentar ao lado do Sebastian, sigo até a cadeira do lado do seu pai e me sento.

Sebastian: Mirella, tem um lugar aqui se quiser. - aponta para a cadeira ao seu lado.

Mirella: Ah não, estou bem aqui. - dou um sorriso e ele me olha estranhando. - Boa tarde senhor Salvatore.

O pai do Sebastian me encara com a testa franzida, eu abro um sorriso mas o mesmo desvia o olhar me ignorando.

Vejo a Maddy sentar ao lado do Sebastian, respiro fundo me controlando.

É um sacrifício necessário.
Primeiro o pai e depois o filho.

Maria Lúcia: Vou precisar de algumas coisas do mercado para fazer o jantar de hoje.

Dilyan: Faça um lista que eu compro para você. - ela assente.

Mirella: Posso ir junto? - assim que eu pergunto todos me encaram como se fosse uma coreografia. - Queria fazer algo para o jantar também.

Maria Lúcia: Um ajuda, sempre bem vinda. - me animo.

Dilyan: O Sebastian pode te levar no mercado.

Mirella: E por quê não ir com o senhor? - ele faz uma careta.

Maria Lúcia: Sim, uma viajem só. - sugere.

Sebastian: Mirella, você está bem? - me pergunta provavelmente estranhando minha atitude.

Mirella: Estou sim. - pisco.

Vivian: Mirella, já que você vai, vou te dá uma listinha para comprar umas coisinhas para a Betty, pode ser? - assinto. - Não confio muito no meu pai para pegar as coisas certa.

Dilyan: Pode me dar a lista, confia em seu pai...

Mirella: Não precisa senhor Salvatore, eu vou contigo. - levanto as sobrancelhas e ele fecha a cara.

Acabamos de almoçar e o pai do Sebastian se levantou rapidamente já indo até a porta, me levanto também mas antes de segui-lo sou segurada.

Sebastian: O que você está fazendo? - pergunta me segurando.

Mirella: Indo pro mercado, ué. - dou de ombros e ele revira os olhos.

Sebastian: Com meu pai? O que você está aprontando? - bufo.

Mirella: Tentando consertar tudo para que possamos dar certo no futuro. - me solto dele que me olha atento. - Sei que falei aquelas coisas naquele dia, e percebi que sim tudo está complicado em nosso relacionamento, e eu estou decidida a resolver isso, você pode não confiar em mim, mas pelo menos sua amizade seria boa para mim.

Sebastian: O que você tem em mente? - pergunta.

Mirella: Primeiramente? Me resolver com seu pai. E depois, com você.

O Sebastian fica calado apenas me observando até que sua irmã vem até nós.

Vivian: Aqui está Mi. - me entrega a lista. - Sebastian, nossa mãe está te chamando.

Sebastian: Estou indo. - passa a mão no cabelo. - Cuidado, tá? - fala para mim e eu assinto.

Ouço buzinas e já corro para fora.

O pai do Sebastian estava dentro do carro, respiro fundo pensando seriamente na loucura que eu estava fazendo e logo depois me aproximo entrando no carro.

Dilyan: Olha garota, não sei o que está planejando, mas quero que desista. - fala antes mesmo que eu feche a porta.

Fecho os olhos contando até três e depois me viro para ele.

Mirella: Eu só quero que essa richa que temos seja consertada. - falo.

Dilyan: Não há conserto, só vai acabar quando você largar o meu filho.

Mirella: Isso nunca. - o encaro desafiadora.

Dilyan: Então, nunca. - liga o carro e eu fecho a porta.

Veremos.

O Dilyan dirige tentando não me encarar, observo a rua pensando em algo para falar.

Mirella: Por quê exatamente o senhor não gosta de mim? - pergunto.

Dilyan: Por quê eu sei suas intenções com meu filho. - reviro os olhos.

Mirella: Minhas intenções com ele são as melhores, eu gosto muito dele.

Dilyan: Você não vai impedi-lo de crescer. - bufo.

Mirella: Nunca quis isso...

Dilyan: Ele não vai morar com você naquele morro, ele não vai largar tudo para ficar com você.

Ah, já entendi.

Mirella: Você sabe qual é meu nome? - ele me olha de relance. - Mirella...não Pedro, e seu filho não é a Alana. Mesmo que ache a história de amor deles linda. Sabe o que o senhor tem? Preconceito. Só por quê meu salário líquido é de 500 reais e o de vocês é de milhares de dólares.

Ele fica calado.

Mirella: Se defenda amado. - cruzo os braços.

Dilyan: Você está dando drogas para o Sebastian? - bato em minha coxa.

Mirella: O Sebastian já explicou que aquela a droga não é minha, que o Rafael armou para mim.

O Sebastian explicou no mesmo dia o que pode ter acontecido, falou de como o Rafael estava por quê eu estava com o Sebastian. A Maria Lúcia quase ligava para a Alana para reclamar do filho, porém conseguimos impedir.

Dilyan: Mesmo assim, você anda com esses traficantes colocando em risco a vida do meu filho. Quem me garante que um ex seu não possa vir matar meu filho por causa de ciúmes?

Mirella: Bom, meu ex namorado está morto, se você quiser ir lá no cemitério para conferir. - dou de ombros e eu o vejo ficar sem jeito.

O carro para, percebo que havíamos chegado no mercado.

Eu saio batendo a porta e caminho para dentro, pego um carrinho e espero o senhor Salvatore, logo ele para do meu lado todo pomposo, reviro os olhos pegando a lista da Vivian e seguindo.

Aguentar o Dilyan também é foda.

O que eu não faço por macho. Arrrgh!!

Vou pegando as coisas enquanto ele foi para outro corredor. Demorou cerca de 10 minutos até eu zerar a lista e ir procurar o velho.

O encontro no corredor dos perecíveis, percebi que ele tentava ler algo no papel, me aproximo.

Mirella: Quer ajuda aí? - ele me olha de relance.

Dilyan: Eu esqueci meu óculos em casa. - estendo a mão para pegar a lista, ele pensa um pouco e depois me entrega.

Observo as coisas ali escrita.

Mirella: Açúcar, molho de tomate e champignon. - leio o que ainda não estava marcado.

Ele assente e pega o açúcar e o molho depois seguimos a procura do champignon.

Ele estava andando mais rápido para não ficar do meu lado.

Vejo que mais a frente havia uma placa mostrando que o piso estava molhado (só percebi por causa do boneco que estava desenhado escorregando).

Do jeito que o senhor Salvatore estava, cairia fácil.

Corro com o carrinho até ele.

Mirella: Senhor cuida... - antes que eu falasse ele escorrega, sou mais rápida e o seguro pelas costas o equilibrando. - Chão molhado.

Ele me olha de olhos arregalados e se conserta.

Eu quase morria, esse homem é gordo.

Dilyan: É...Obrigada. - engole em seco e volta a andar. Dou um sorrisinho e o sigo. Depois de uns minutos andando pelo corredor, estranho.

Mirella: O senhor sabe para onde está indo? - ele assente. - Hum...tem certeza?

Dilyan: Sim. - olha para os lados. - Só uma pergunta... - ele para e se vira para mim. - o que é mesmo champignon?

Seguro o riso.

Mirella: Acho melhor o senhor me seguir.

Vou até a parte dos champignon e pego o mostrando.

Depois de que tudo estava no carrinho nós seguimos até o caixa.

Uma diferença daqui pro Brasil, era que não havia alguém atendendo no caixa, nós que passávamos as compras.

Achei maravilhoso.

Ele levou todas as sacolas por puro orgulho, eu deixei, não sou trouxa.

Espero ele colocar tudo no porta malas, depois disso em vez de abrir a porta do carro ele para e me encara, levanto uma sobrancelha esperando.

Dilyan: Olha, eu não apoio vocês dois.

Mirella: Você deixou isso bem explícito, igual ao seu ódio. - ele suspira.

Dilyan: Quando nos conhecemos eu te achava uma garota sem nenhuma educação, ainda acho isso. - até eu acho isso. - Mas o meu filho viu alguma coisa em você, eu queria interná-lo mas a mãe dele não deixa. - seguro o riso. - E confesso que prefiro mil vezes a Maddy do que você.

Mirella: Vai continuar me humilhando? Sério isso mesmo? - ele dá um riso nervoso e me olha sério como sempre.

Dilyan: Infelizmente meu filho é velho e não posso mais impedi-lo de nada. E eu...eu estou disposto a te odiar menos,  posso me acostumar com você.

Dou um sorriso.

Mirella: Também posso te aguentar. - cruzo os braços.

Dilyan: E Também...tu não vai durar muito mesmo. - fala em tom brincalhão e eu levanto as sobrancelhas.

Mirella: Aé, é? - ele dá de ombros. - Vamos apostar? - ele coloca as mãos no bolso.

Dilyan: Não sou homem de apostas. - bufo.

Mirella: A gente não está apostando em Las Vegas. - levanto uma mão. - Eu só quero esfregar na sua cara depois.

Dilyan: Então você está decidida a ficar com meu filho?

Mirella: Estou decidida a lutar por ele, eu tenho certeza que ele é o homem da minha vida, não deixaria escapar alguém que amo.

Arregalo os olhos na hora mordendo minha própria língua.

Nem acredito que eu falei isso.
Saiu tão confiante que me surpreendi com os meus sentimentos.
Caralho, eu acabei de falar que amo o Sebastian para o seu pai.

E ele assim como eu está sem reação.

Eu amo o Sebastian? Sim, eu amo o Sebastian.

Dilyan: Ok. - levanta a mão apertando a minha. - Vamos ver então. - assinto. - Mas tenho uma condição, se quiser que eu não implique mais contigo.

Mirella: Pode falar.

Dilyan: Não deixe meu filho desistir de tudo, amor não enche barriga. - respiro fundo e assinto.

Mirella: Está bem. - ele se vira. - Mas saiba, que o amor pode não encher barriga, mas nos preenche de uma forma, que nem a fome importa. - ele assente pensativo e abre a porta do carro entrando no mesmo.

[...]

Sebastian: Você está bem? - brota do meu lado me dando um susto.

Mirella: Ô carai, quer me matar é? - coloco a mão no peito. - Tô bem.

Sebastian: Descupe. - pigarreia. - O que aconteceu com você e meu pai? - pergunta curioso.

Mirella: Nada, nós conversamos. - dou de ombros voltando a guardar as compras.

Sebastian: Olha Mirella, tu sabe como meu pai é, não fique triste por seu plano não ter dado certo...

Mirella: Deu certo. - ele se cala. - Estamos meio que de bem. - falo.

Meio, por quê mesmo que ele não implique mais comigo, ele ainda não me dá tanta intimidade como com os outros.

Sebastian: Sério? - assinto. - Que bom então. - murmuro dando minha atenção as coisas. - Mirella...

Sua voz sai um pouco baixa.

Mirella: Oi.

Sebastian: Você quer que eu compre suas passagens para voltar ao Brasil? - arregalo os olhos e meu corpo paralisa.

Mirella: Como assim? - engulo em seco me virando para ele.

Sebastian estava cabisbaixo, ele encarava a mão.

Sebastian: Me desculpe por ter insistido para que você viesse, eu ouvi sua conversa com o Vicente e se quiser voltar eu compro a passagem para hoje mesmo. É um pena que não esteja de divertindo.

Mirella: Sebastian. - penso. Sim, eu quero voltar, mas ao mesmo tempo não quero. Ainda mais agora que quero que tudo dê certo. - Eu estava pensando mesmo em voltar, dês de quando cheguei. Eu me diverti, amei o passeio com você, amei ver a neve, amei está aqui do seu lado. Só que, estamos mais brigando do quê se divertindo, isso que me entristece.

Sebastian: Eu sei, mas tudo está contra a gente, como você mesma falou, está certa quando diz que nossa relação não vai para frente.

Mirella: Não! - falo mais alto e me controlo. - Eu estava errada. Eu estava desistindo por quê tudo está tão complicado. Nossa confiança é zero, não sabemos nos relacionar, e é isso que eu quero mudar, e por enquanto vou resolver as coisas ao nosso redor. - ele me olha sem entender. Respiro fundo. - Já me resolvi com seu pai, só falta agora o Rafael e a Maddy. Claro, se você ainda quiser ficar comigo, por quê não valeria a pena eu fazer tudo isso pra nada.

Sinto suas mãos segurarem a minha.

Sebastian: Já tentamos tantas vezes, quer tentar mais uma? - pergunta.

Eu o encaro.

Mirella: Só mais uma. A última, o que acha? - ele assente. - Vamos tentar acertar agora.

Sebastian: Está bem. Vamos tentar novamente. - sorrio.

Mirella: Só uma coisa que está me incomodando. - engulo em seco. - Tu dormiu com a Maddy? - ele dá um sorriso ladino.

Sebastian: Não, eu dormi no quarto com a Maddy. O quarto de hóspedes tem duas camas, eu dormi em uma e ela em outra. - suspiro aliviada.

Mirella: Ok.

Sebastian: Minha vez. Eu só queria confirmar. Você vai mesmo se mudar do Alemão? Cortar os laços com o Rafael? - assinto.

Mirella: Vou. Eu vou procurar um lugar para morar lá na Rocinha junto a Maju e...

Sebastian: Não. - franzi a testa. - Mora comigo. - arregalo os olhos.

Mirella: O quê?

Sebastian: Infelizmente acabei me acostumando a dormir do seu lado. Ontem eu dormi muito mal...você poderia morar lá em casa comigo.

Mirella: Sebastian, já mora você e o Ethan lá.

Sebastian: Tem espaço.

Mirella: Sabe que eu gosto de independência. - ele respira fundo.

Sebastian: Então aluga um apartamento no prédio. - dou um risinho.

Mirella: Meu salário todo iria para o aluguel. - ele abre a boca para falar. - E não, você não vai pagar. Relaxa Sebastian, na Rocinha eu posso ter uma casa com meu orçamento, e posso pedir para o marido da Maju não deixar o Rafael se aproximar de mim. - ele levanta a mão alisando meu rosto.

Sebastian: Eu só queria te tirar de um morro.

Mirella: Eu vou sair de lá um dia. Mas não hoje. - me aproximo dele. - Posso te pedir uma coisa?

Sebastian: Qualquer coisa.

Mirella: Confia mais em mim, está bem? - ele assente.

Sebastian: Está bem. - levanto o rosto e apoio minha testa na sua fechando os olhos. - Podemos aproveitar o Natal, sem desavenças agora?

Mirella: Por favor, preciso disso. - abro os olhos. Vejo a Maddy descendo as escadas indo para sala. - Mas primeiro, tenho mais uma coisa para resolver.

Aproximo meu lábio do seu o puxo para mim dando um selinho demorado, logo depois me afasto dele.

Nesse mesmo momento meu celular vibra, era uma mensagem...da Tina.

[16:16]Tina:
"Olá Mirella, a Maju me falou que precisa de minha ajuda, não entendi direito o que era, mas sei que é algo relacionado ao Rafael...aconteceu algo?" - lida.

Ótimo, ela me respondeu.

Copio o texto que eu já tinha pronto e envio para ela contando tudo resumidamente. Logo depois desligo o celular e vou a procura da Maddy.

Chego na sala olhando para os lados, eu só vi o marido da Vivian ali.

Mirella: Hi. - (oi) chamo sua atenção. - Hum...Maddy? - pergunto.

Ele parece ter entendido já que apontou para porta. Agradeço correndo até lá, porém assim que saio vejo que a mesma tinha pego o carro e saido.

Que droga, vou ter que resolver isso uma outra hora.


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