Meu Recomeçar

Von Bekasilva2

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O que significa realmente a palavra amor? Acho que ninguém sabe explicar com convicção. Uns dizem que é um se... Mehr

Prólogo
Cap.01
Cap.02
Cap.03
Cap.04
Cap.05
Cap.06
Personagens
Cap.07
Cap.08
Cap.09
Cap.10
Cap.11
Cap.12
Cap.13
Cap.14
Cap.15
Cap.16
Cap.17
Cap.18
Cap.19
Cap.20
Cap.21
Cap.22
Cap.23
Cap.24
Cap.25
Cap.26
Cap.28
Cap. 29 - Bônus
Cap. 30
Cap.31
Cap.32
Cap.33
Cap.34
Cap. 35
Cap.36
Cap.37
Cap.38
Cap.39
Cap.40
Cap.41
Cap.42
Cap.43
Cap.44
Cap.45
Cap. 46
Cap.47
Cap.48
Cap.49
Cap.50
Cap.51
Cap.52
Cap.53
Cap.54 - Bônus
Cap.55
Cap.56
Cap.57
Cap.58
Cap.59
Cap.60
Cap.61
Cap.62
Cap.63
Cap.64
Cap.65
Cap.66
Cap.67
Cap.68 - penúltimo capítulo.
Cap.69 - último capítulo
Epílogo
PUBLICADO!!
CONTINUAÇÃO???

Cap.27

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Von Bekasilva2

Gente, eu sei que vocês não se importam mas, hoje é meu aniversário, aêêêêê!!!

Tá, agora bora pro capítulo.

...

Pov's Mirella

Eu suava, minha cabeça latejava e meu corpo doia.

Sério que eu resolvi ficar doente logo agora? Deve ser umas 19:00 da noite, o quarto já está escuro.

Me levanto devagar espirrando algumas vezes, procuro uma roupa quente mas a única que eu acho é uma blusa fina de manga e uma calça lycra.

Saio do quarto indo em direção da cozinha. Procuro pela caixinha de remédios e assim que eu acho vejo se tem remédio para dor.

Nada. Que ódio!

Minha avó sempre manda eu tá comprando a merda desses remédios mas eu sempre esqueço, e aposto que essa dor só vai passar com um remédio.

Pego meu celular ligando para a primeira pessoa que vem em mente. Ele demora muito para atender, tive que desligar e ligar algumas vezes.

Ligação on:

Rafael: Que foi, ein?

Mirella: Rafael, eu não estou bem.

Rafael: com o quê?

Mirella: Acho que resfriado.

Rafael: Tsc, dorme que passa.

Mirella: Eu acabei de acordar Rafael, preciso de remédio.

Rafael: Você não tem não?

Mirella: Acha qu eu te ligaria se tivesse?

Ouço um gemido do outro lado e faço uma careta.

Rafael: Porra Mirella, agora ocupadasso mano, tem como cê aguentar ?

Mirella: Não!

Rafael: É rápido.

Ligação off

Grunhi xingando mentalmente aquele idiota, procuro outra pessoa que possa me ajudar. Acabo sentando no chão de fraqueza.

[19:12] Grupo "Vip's":

Mirella: "Gente, help!" - entregue.

Deixo o celular de lado vendo que nenhum dos dois estavam online.

Devem está dormindo.

É assim que a gente ver as pessoas em que precisamos.

Ou eu que sou muito dramática mesmo.

Tremo de frio.

Mirella: Foda-se, eu mesma compro esta merda. - ligo para o mototáxi e vou pegar minha bolsa.

Assim que ele chega saio em direção a alguma farmácia.
.
.
.
Xxxxx: Moça você está bem? - o mototaxista pergunta quando me ver saindo cambaleando da sua moto.

Mirella: Tô ótima. - sorrio fraco entregando o dinheiro para ele. - Valeu.

Ele assente e depois sai.

Minha avó me mataria se soubesse que estou saindo a essa hora da noite.

Olho para a enorme farmácia em minha frente e sigo até ela.

Tentava o máximo fazer minha cabeça parar de girar, eu sentia frio e meu nariz estava entupido fazendo eu respirar apenas com a boca.

Entro na farmácia vendo que estava um pouco vazia, ando até o balcão onde estava um farmacêutico.

Mirella: Boa noite. - chamo sua atenção. - Preciso de um remédio para abaixar a febre, e para gripe, e para dor. - peço e ele me olha por uns segundos.

Farmacêutico: A senhora está bem? - assinto. - Quer um copo d'água?

Mirella: Quero os remédios, por favor, faça o seu trabalho. - digo me equilibrando no balcão.

Farmacêutico: Certo, um minuto. - ele se vira indo até umas estantes.

Respiro fundo passando o olho pelo lugar quando me bate uma tontura fazendo eu sentar no chão.

Farmacêutico: Senhora? Está bem? - sinto ele vir para o meu lado se abaixando e colocando a mão em minha testa. - A senhora está quente.

Mirella: É por quê estou viva, otário. - tiro sua mão de mim. - Eu tô bem.

Farmacêutico: Tem certeza? - me olha preocupada.

Mirella: Eu estou bem! - tusso.

Xxxxx: Fale isso mais vezes que pode ser que funcione. - ouço essa voz que fez meu corpo todo reagir, levanto o olhar me deparando com um par de olhos que me trazia paz.

Mirella: Sebastian? - sussurro.

Sevastian: Oi, Mirella. - me encara colocando as mãos no bolso sem expressar nenhuma reação.

Mirella: O que faz aqui? A essa hora? - pergunto ainda desnorteada.

Sebastian: O que está acontecendo? - me ignora se aproximando e se abaixando em minha frente, sinto seu perfume e fecho os olhos.

Pensei que nunca mais o veria.

Farmacêutico: Ela está com febre, pediu alguns remédios mas acho que a condição dela é médica.

Mirella: Eu não vou para um hospital. - falo e o Sebastian sorrir de lado.

Sebastian: Toma, passa os remédios para mim. - o Sebastian tira um cartão do bolso e entrega ao farmacêutico, arregalo os olhos.

Mirella: O que está fazendo aqui a essa hora? - repito a pergunta.

Sebastian: Vim comprar um remédio para asma.

Mirella: Você tem asma? - ele assente.

Sebastian: Tenho, mas está controlada.

Espirro algumas vezes.

Sebastian: Acho que vou ter que cuidar de você. - engulo em seco.

Mirella: Não estou te pedindo nada. - sou rude, ele levanta uma sobrancelha.

Sebastian: Nem eu. - eu grunhi

Mirella: Não! Tivemos uma briga mais cedo, não quero olhar na sua cara. - o empurrão ainda fraca.

Que droga!

Sebastian: Ah, aquela história que somos diferentes, que você é vida louca e esses negócios todos. Sei que fez isso para me afastar. - dá de ombros. - Mesmo em que eu acredite em tudo o que você falou. - Fala baixo a última parte.

Mirella: E era para ter funcionado. - percebo que minha voz está um pouco rouca, espirro.

Sebastian: Não vou te deixar doente aqui. - Fala por fim.

Por quê me sinto bem ouvindo isso?

Mirella: Sebastian... - eu ia voltar a argumentar mas o farmacêutico aparece.

Farmacêutico: Aqui está. - ele estrega uma sacolinha e o cartão para o Sebastian.

Mirella: Olha, o dinheiro tá na minha bolsa. - aponto.

Sebastian: Não precisa pagar.

Mirella: Mas eu quero! - ele solta um riso.

Sebastian: Vem.

Sinto ele passar seu braço em minha cintura fazendo eu arrepiar e sentir coisas diferentes. Ele me ajuda a me levantar e depois dou um empurrão no mesmo me afastando.

Seguimos para fora do lugar, vejo seu carro estacionado.

Estava bem escuro do lado de fora, fazia muito frio, mas mesmo assim eu estava soando e minha cabeça parecia que ia explodir.

Mirella: Pode me deixar em casa? - meu nariz coça e tenho uma crise de espirro.

O Sebastian espera eu voltar ao estado normal para responder.

Sebastian: Claro. Tem alguém para cuidar de você lá? - pergunta abrindo a porta para mim.

Penso.

Eu não contaria com o Rafael.

A Mia não me responde e nem o Vicente.

Mirella: Não. - admito.

Sebastian: E o Rafael? - me sento no banco do passageiro respirando fundo.

Mirella: Ocupado. - Sebastian fecha a porta, dá a volta no carro e se senta no banco do motorista.

Sebastian: Posso te levar para minha casa, se quiser. - ele fala, mas aposto que está se sentindo na obrigação, e não por quê quer.

Mirella: Não precisa, Sebastian. Já conversarmos sobre isso e...

Sebastian: Não estou falando na maldade. Só não quero ficar com peso na consciência se você morrer. Ou é minha casa ou é o hospital. - fico em silêncio e me encolho no banco tremendo. O Sebastian percebe e liga o aquecedor. - Relaxa, nem vou tocar em você. - liga o carro e seguimos até seu apartamento.

[...]

Tive que aceitar a ajuda do Sebastian para entrar no prédio e ir até o elevador.

Eu estava com muito frio, me sentia fraca.

Me sento no chão do elevador apoiando minha cabeça na parede de alumínio e fechando os olhos.

Sebastian: O que sente? - pergunta.

Sinto sua respiração perto de mim, mas não abro os olhos.

Mirella: Meu corpo parece que quer morrer. - ouço uma risadinha. - Minha cabeça dói, sério. - coloco a mão na testa. - Acho que já pode preparar meu funeral.

Sebastian: Nem é dramática. - abro os olhos dando de cara com ele sentado do meu lado. - Deve ter pego um resfriado terrível. - pigarreia se afastando um pouco.

Mirella: Você acha? - pergunto irônica e a porta do elevador se abre no andar.

O Sebastian se levanta e segura a porta para mim.

Me levanto com dificuldade, o Sebastian estende a mão para me ajudar mas eu nego passando por ele.

Quanto menos aproximação, melhor.

Ele pega a chave do bolso e abre a porta para mim, sigo para dentro do seu apartamento, vejo o Ethan sentado na mesa de sinuca.

Ethan: Mirella! - sorrir ao me ver mas eu o lanço um olhar de morte. - Misericórdia.

Sebastian: Ethan, você pode colocar uma água para ferver rapidinho? - sinto braços fortes erguer meu corpo me deixando ereta. - Deita no sofá.

Sebastian me ajuda a deitar naquele sofá maravilhoso e depois sai em direção ao quarto.

Ethan: O que você tem? - ele pergunta da cozinha.

Mirella: Gripe.

Ethan: Como que você gripou se o tempo nem está frio?

Mirella: Tá sim. Choveu bastante essa semana. - me defendo.

Na verdade deu apenas chuvas fracas, mas o vento frio estava foda.

O Sebastian volta com uma coberta e eu agradeço mentalmente quando eu sinto aquele pano quente sobre mim.

Mirella: Acho que não posso ficar aqui. Posso passar para vocês. - digo me ajeitando no sofá.

E também não quero ficar nesse clima estranho entre mim e o Sebastian.

Sério, nem sei por quê ele tá me ajudando depois do fora que eu dei nele a algumas horas atrás.

Sebastian: Relaxa, vamos ficar bem. - me entrega um copo com água e os remédios que comprou na farmácia.

Mirella: Não era para...você está sendo legal comigo. - digo espirrando algumas vezes antes de beber a água junto ao remédio.

Sebastian: Fui ensinado a não pagar mal com o mal. - pisca e eu o olho com os olhos cerrados. O Sebastian estica a mão e coloca em minha testa fazendo uma careta logo em seguida. - Você está queimando.

Mirella: Minha cabeça está me matando. - deito a cabeça no travesseiro.

Sebastian: Minha mãe disse que todo o resfriado se resolve com um bom chá e com as músicas de uma tal banda chamada One Direction. - nega com a cabeça. - Esqueça a banda, mas eu tenho o chá. - segue até a cozinha.

Solto um riso fraco.

Fico uns minutos apenas encolhida no sofá, tossindo e espirrando.

Eu estava com um pouco de sono, mas a dor me impedia de descansar.

O Sebastian volta trazendo uma xícara.

Sebastian: Você vai precisar tomar um banho frio. - arregalo os olhos.

Mirella: Mas eu tô morrendo de frio!

Sebastian: É para abaixar a febre, baixinha. - ele se abaixa em minha frente estendendo a xícara. - Você quer ficar boa?

Ele parecia que estava falando com uma criança.

Mirella: Prefiro ficar boa aqui, enrolada e tomando chá. - pego a xícara da sua mão. - Sem chances que eu tome banho frio.

Sebastian: Você precisa...

Mirella: Não. Engomadinho. - falo séria. Ele respira fundo.

Sebastian: Mirella, é sério, um banho frio vai fazer você melhorar 50 por cento, você vai ver como vai se sentir melhor depois.

Mirella: Primeiro, eu não tenho roupa.

Sebastian: Eu lhe empresto. - ele parecia cansado.

Mirella: Segundo, eu não quero. - ele revira os olhos. - Daqui não saio e daqui ninguém me tira, você deveria ir dormir, daqui a pouco a febre passa.

Não tenho tanta certeza.

Termino de tomar o chá e entrego a xícara vazia para ele, Sebastian se levanta e vai até a cozinha.

Aproveito para fechar os olhos para tentar dormir e fazer os calafrios passarem.

Porém, do nada, me sinto ser erguida, seguro rapidamente no corpo que me pegava no colo.

Mirella: Ei! Me solta! - bato no Sebastian tentando sair dos seus braços.

Sebastian: Banho.

Grunhi jogando a cabeça para trás.

Eu tava muito fraca para lutar.

Mirella: Você vai ver, vai ter vingança. - ameaço.

Sebastian: Eu aguento. - me coloca no chão em frente ao banheiro do corredor, liga a luz e aponta para dentro. - Pro chuveiro, e nem pense em regular o chuveiro para quente, eu te obrigo a tomar banho duas vezes se fizer isso. - me olha ameaçador.

Cruzo os braços o encarando.

Mirella: Eu me recuso a obedecer a um macho. - eu iria voltar ao sofá mas ele me segura. - Socorro! Homem abusivo! - grito e ele gargalha.

Sebastian: É pro seu bem Mirella. - me empurra para dentro do banheiro.

Tremo de frio e sinto vontade de chorar.

Eu com certeza não quero sentir a água fria.

Sim, estou sendo infantil.

Mas quem tá quase congelando sou eu!

Mirella: Sebastian. - choramingo.

Ele me olha solidário e se aproxima me pegando de surpresa me abraçando.
Demoro um pouco para retribuir, mas assim que eu faço, sou reconfortada em seu corpo quente.

Eu não deveria está fazendo isso.

Sebastian: Depois do banho, roupas quentes e um chocolate quente vai está te esperando.

Mirella: Nunca tomei chocolate quente, é tipo nescal? - ele rir. - Muito gringo isso.

Sebastian: Você só vai saber depois do banho. - bufo me dando por vencida. - Te espero lá fora, tem toalha limpa no armário. - ele passa a mão em meu cabelo, dá uns passos para trás e depois sai fechando a porta.

Senhor, que homem maravilhoso é esse?

Todos deveriam ser igual a ele.

Me viro encarando o chuveiro.

Retiro o que eu disse. Ele é muito ruim por tá me obrigando a isso.

E também pelas coisas que ele fez no outro dia, acabei de lembrar.

Tiro a roupa devagar dobrando lentamente. Me direciono para o chuveiro abrindo o mesmo, um jato de água fria é direcionado ao chão soltando respingos em mim.

Mirella: Ódio. - coloco primeiro um braço, depois o outro, depois a perna direita, depois a esquerda até esta totalmente no chuveiro me fazendo soltar um gritinho. - Eu devo ter jogando pedra no castelo da Frozen.

Tomo um banho rápido, e como o Sebastian falou, me senti bem melhor.

Me enrolo na toalha, pego minhas roupas e saio do banheiro.

Vou ter que desfilar pela casa dos outros só de toalha?

Volto pro banheiro, visto minhas roupas íntimas e quando saio novamente vejo do lado da porta um banquinho e em cima dele um conjunto de moletom.

Sorrio boba.

Pego a roupa e volto a vestindo, ficou um pouco grande, mas a calça tinha um cordão que eu pude apertar na cintura e dobrar a borda.
O moletom ficou do jeito que eu gosto, bem grande.

Ando em direção a sala vendo o Sebastian e o Ethan sentados no sofá.

Ethan: Está melhor? - pergunta ao perceber minha presença.

Mirella: Estou. - volto minha atenção para o Sebastian. - Quero meu chocolate quente. - ele rir e aponta para uma caneca em cima da mesinha, meus olhos brilham e eu corro para pegar.

Sebastian: Cuidado para não...

Mirella: Cacete! - xingo quando queimo minha língua. - Essa droga é quente.

Ethan: Não me diga! - me olha com deboche e eu mostro o dedo do meio para ele.

Mirella: Hum...isso é muito bom. - digo quando dou mais um gole só que agora com cuidado.

Sebastian: Uma das únicas coisas que sei fazer bem.

Eu sei uma coisa que você sabe fazer bem, mas ignora essa parte.

Ethan: Gente, vou indo dormir. - ele se levanta vindo até mim. - Fica bem, baixinha.

Mirella: Boa noite, Ethan.

Ethan: Boa noite. - observamos ele ir até o corredor e depois entrar no seu quarto.

Mirella: Abra espaço para mim. - falo empurrando o Sebastian pro lado e me sentando no meio do sofá.

Sebastian: Como se sente? - pergunta preocupado.

Mirella: Minha cabeça dói um pouco, acho que o remédio está fazendo efeito. A febre tá baixando, eu acho, não sei ver a temperatura. - ele rir e coloca a mão em minha testa e pescoço.

Sebastian: Está melhor que antes.

Mirella: Tá cuidando bem de mim. Não me diga que fez medicina em Havard. - brinco.

Sebastian: Não fiz. Mas também já fiquei bastante resfriado quando eu era criança. Minha imunidade era baixa. - explica.

Mirella: Estou imaginando um mini Sebastian com catarro no nariz e doente. - fazemos uma careta rindo em seguida.

Deixo a caneca de chocolate em cima da mesinha, pego um travesseiro colocando no colo do Sebastian, deito a cabeça nele e me encolho no sofá.

Foda-se. Essa é a melhor posição.

Mirella: Faz cafuné em mim. - peço manhosa.

Sebastian: Já está se aproveitando demais. - ele fala mas coloca a mão em minha cabeça começando a fazer cafuné.

Mirella: Só trabalha, escravo. - fico uns minutos só sentindo suas mãos em meu cabelo. - Só lembrando que isso não significa que voltamos como antes. Minhas palavras ainda estão de pé, é o melhor para nós dois ficarmos longe, não quero encrenca.

Sebastian: Eu sei, Mirella. - ele suspira bocejando em seguida. - Não concordo com algumas coisas, mas se você acha que é o melhor.

Mirella: Tenho certeza.

Meu corpo vai relaxando, fecho os olhos já sentindo sono.

Ouço um toque de celular, o Sebastian se mexe um pouco e logo o som para.

Sebastian: Alô. Ah Oi...ela está aqui sim, entendi...não pode deixar que eu já cuidei muito bem dela.

Acho que a ligação foi encerrada, ele se ajeita no sofá e fica cantarolando algo tão baixo que eu não entendia.

Logo dormi.

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