Echoes Of Silence.

By ivyhurst

4.4K 251 137

A vida de jovem adolescente tem as suas vantagens e desvantagens. À medida que vamos crescendo, vamos arrecad... More

Sinopse
01 - The Birds
02 - Devil May Cry
03 - Every Breath You Take
04 - Illegal
05 - Drunk
06 - Yria...?
07 - I love you
08 - The Truth
09 - Confused
10 - William
11 - I Know You
12 - Product Of Your Imagination
13 - Don't!
14 - Flashbacks
16 - Don't move!
17 - Until Death Do Us Part
18 - The Fighter
19 - All I Ask Of You
20 - Smash Into You
Obrigada!

15 - All Of Me

97 8 4
By ivyhurst

Christine e Tom dormiam pacificamente no sofá. O rapaz acabou por acordar primeiro que ela, mas ao reparar que ela ainda dormia decidiu nem sequer se mexer. Suspirou e sorriu ao ver que ela estava a dormir que nem um anjo, o que parecia ser impossível.

Ela estava a passar por uma fase extremamente complicada, e Tom nem conseguia perceber como é que ela conseguia dormir tão bem à noite. Talvez fosse por causa do cansaço, pensou para si, mordiscando o lábio.

Tudo estava a correr bem, até que Christine começou a falar enquanto dormia. Ele bem tentava não se rir, mas era complicado.

- Hmm, Bill… - Murmurava ela, aconchegando-se melhor a Tom.

- Ahm, Chris… - Tentou ele chamá-la, muito cuidadosamente, para não a assustar. Mas, qual quê? Ela estava com um sono pesado, e parecia que só ia acordar se ele fosse buscar uma corneta.

- Ainda é cedo, Bill. – Sussurrou ela, escondendo o seu rosto no peito de Tom, julgando ser Bill.

- Chris, acorda por favor… Não sou o Bill. Sou o Tom. – Murmurou enquanto continha uma gargalhada que lhe estava presa na garganta.

Christine acabou por abrir os olhos de repente e arregalá-los quando afastou o rosto daquele peito masculino que, tal como aquela voz lhe estava a dizer, não era Bill. Mas sim Tom…

Que vergonha.

Afastou-se desajeitadamente, julgando estar na cama, e quase que caiu do sofá abaixo. O mais velho dos gémeos segurou-a a tempo, puxando-a para si para que não caísse. As faces de Christine rapidamente avermelharam, e ela só queria poder ter ali um buraco onde se enfiar.

Mas bem, ela está na sua própria casa, pode ir-se enfiar numa outra divisão que quiser.

 

- Eu peço imensa desculpa, Tom! – Disse muito depressa, levantando-se entretanto. Colocou as mãos no rosto, tapando-o.

- Não faz mal… - Murmurou enquanto se sentava no sofá, encolhendo os ombros. Acabou por se levantar e aproximar-se dela, abraçando-a.

- Tom, não me envergonhes mais ainda.

- Pronto, pronto, eu já não digo nem faço mais nada! – Ele voltou a rir e olhou para o seu relógio de pulso, arregalando os olhos.

- O que foi?

- É quase uma da tarde, Chris.

- Sério? Dormimos assim tanto?

- Parece que sim…

- Bem… - Ela coçou o couro cabeludo e respirou fundo. Não era agora que ia cozinhar à pressa, e também não lhe apetecia fazer o que quer que fosse.

- Podemos ir almoçar fora se quiseres.

- Os dois?

- Sim, Chris, os dois. Qual é o problema? – Ela voltou a corar e desviou o olhar. Tinha acabado de se enroscar a ele e chamá-lo de Bill.

- Bem, nós, ahm, eu… - Ela apontava para o sofá com uma das mãos enquanto balbuciava e não conseguia dizer o resto. Tom voltou a rir e abanou a cabeça.

- Christine, por amor de deus… Não aconteceu nada entre nós. Dormimos juntos no mesmo sofá, e por acaso tu sonhaste com o meu irmão gémeo – que tanto amas – e abraçaste-me porque pensavas que eu era ele.

- Olha muito obrigado, acabaste por me fazer sentir pior! – Ambos riram às gargalhadas. Tom achou por bem ajeitar ele o sofá onde tinham dormido, colocando bem as almofadas que serviam a maior parte das vezes como decoração apenas.

- Ora essa! Sempre às ordens! – Respondeu ele num tom de brincadeira, olhando depois para ela. – Então o que me dizes? Almoçamos juntos?

- Sim, por mim tudo bem. Mas com uma pequena condição…

- E que condição é essa?

- Bem, uma não, duas. Primeiro: nada de falar deste pequeno incidente.

- Certo!

- Segundo: tenho de ser eu a escolher o sítio onde almoçamos.

- Tudo bem… Eu não sou esquisito, por isso – Encolheu os ombros e suspirou.

- Olha, eu vou tomar um duche rápido e já venho aqui ter contigo. – Ele olhou-a de soslaio e sorriu de canto. Ia fazer-lhe uma pergunta que já sabia que ela ia levar para outros caminhos.

- Olha, também posso tomar duche? – Christine arregalou os olhos e estremeceu.

- O quê?!

- Não é contigo! Noutra casa de banho, parva! – Ele riu à gargalhada e ela, depois de ela suspirar de alívio lá assentiu.

- Parvo és tu! – Resmungou, mordiscando o lábio – Podes, claro que podes. Estás a ver aquela porta ali? – Ela esperou que ele se virasse e avistasse a porta. – É aí a casa de banho. Tem lá toalhas, champô e assim, portanto estás à vontade. Só não tenho é roupa que te possa emprestar, mas pronto.

- Lógico, parva. Mas não faz mal. Obrigada. – Ele foi num passo acelerado até ela e deu-lhe um beijinho na testa. – Bem, vou lá tomar duche senão nunca mais saímos daqui e eu tenho fome.

- Ahm, eu também… - Ele sorriu-lhe docemente e acabou por ir para a casa de banho que ela lhe indicara, trancando-se lá.

Christine ficou cerca de um minuto a olhar para a porta fechada, com um pequeno sorriso. Tom não era só brincalhão, pervertido e parvo como aparentava a maior parte das vezes. Ele também sabia ser meigo, quando queria e lhe convinha. Ela agora conseguia perceber bem o que Yria via nele.

Ele sabia dar-lhe aquilo que ela queria e lhe pedia, mas também sabia dar-lhe aquilo que ela mais precisava, mesmo sem ela se aperceber: amor. Carinho.

A mais nova acordou finalmente dos seus devaneios, rindo baixinho ao aperceber-se que se estava a abraçar a si mesma. Respirou fundo e abanou a cabeça, sacudindo todos os pensamentos parvos da sua mente para se concentrar em fazer o que mais precisava naquele momento.

Correu até às escadas e subiu-as de dois em dois degraus, sorrindo abertamente no final por não ter tropeçado. Já podia dizer que ia ser um dia excelente, visto que lhe estava a correr tudo bem até agora.

Exceto o pequeno incidente com o Tom. Isso não conta, pensou, voltando a rir. Entrou finalmente no seu quarto e trancou-o, antes que Tom se decidisse a entrar por ali enquanto ela se vestia. No momento em escolhia uma bela indumentária, o seu telemóvel não só apitou como vibrou.

Apressou-se a retirar o telemóvel do bolso e ergueu o sobrolho por não reconhecer o número. Assim que leu a mensagem, não só percebeu tudo como sorriu abertamente. É, definitivamente, um bom dia. Poisou tudo em cima da sua cama e entrou finalmente na casa de banho, despachando-se o mais depressa que conseguia.

Tom teve de esperar cerca de dez minutos na sala de estar. Já lhe estava a dar o sono, mas no momento em que começou a fechar os olhos ouviu aquele som típico de como quem diz “Estou pronta”. Levantou-se repentinamente e virou-se de frente para as escadas, observando Christine enquanto as descia.

- Recebeste a mensagem do Jared? – Perguntou, toda ela muito sorridente.

- Sim, recebi. Não nos podemos atrasar, e já é uma e meia.

- Achas que demoramos assim tanto a chegar ao centro comercial?

- Em princípio não, mas nunca se sabe.

- Ok, ok, então o melhor é falarmos pelo caminho antes que realmente nos atrasemos.

- Certo. Vamos no meu carro. – Christine simplesmente assentiu e colocou a sua mala ao ombro, pegando então nas chaves de casa pelo caminho, saindo da mesma com o seu parvo pessoal, Tom Kaulitz.

Anne e Jared estavam agora numa loja de roupa que ela tinha escolhido. Ele estava sempre a olhar para o telemóvel, e ela passava a maior parte do tempo a falar para o boneco. Jared estava muito feliz por ter melhorado as suas qualidades como ator, porque se não o tivesse feito não iria conseguir esconder todo aquele nervosismo que sentia.

- Achas que esta me vai ficar bem, amor? – Questionava Anne, colocando uma camisola à frente do seu corpo, para que ele a pudesse imaginar com ela vestida.

- Hey, Jared! Estou a falar contigo! Larga a porcaria do telemóvel, já me estás a irritar! – Disparou Anne, fazendo o seu querido estremecer. – O que é que estás aí a ver que é tão importante, han? – Perguntou, tentando espreitar para ver o que estava no visor, mas não conseguiu.

Jared bloqueou o telemóvel e arrumou-o no bolso antes que ela visse algo que não devia. Ele sorriu-lhe docemente e respirou fundo.

- Desculpa amor, estava a ver uma coisa no Instagram. – Desculpou-se, encolhendo os ombros ao de leve. Ela lá suspirou e voltou a colocar a peça de roupa à frente do seu corpo.

- O que achas?

- É linda, e acho que te vai ficar muito bem. Mas tu já sabe que a ti tudo te fica bem. – Ele deu-lhe um murro no braço ao de leve, fazendo-a sorrir. Ela desviou o olhar e mordiscou o lábio.

- Tu hoje estás muito esquisito, Jared. – Começou por dizer, virando-se de costas para ele e continuando a andar pela loja.

Jared manteve-se atrás dela, pegando novamente no seu telemóvel para verificar as novidades. E não, não tinha nada a ver com o Instagram.

- Primeiro foi por causa da Inspetora, e agora é por causa de quê? Hmm? – Ele arrumou o telemóvel mesmo antes de ela se virar novamente para ele e encolheu os ombros em resposta.

- Não sei amor, estou estranho, olha… Acontece a todos, termos dias menos bons.

- Mas o que é que se passou? Costumas estar sempre tão contente, não alegre e assim… É por causa do que está a acontecer com o Bill e com a Yria? – Jared olhou-a nos olhos e viu ali uma oportunidade única. Já nem sequer se lembrava disso, mas podia perfeitamente dizer que sim.

- Sim, acho que sim… Quer dizer, coitados. Já imaginaste o que é estares presa por um crime que não cometeste?

- Infelizmente há muito disso pelo mundo fora, amor. Mas a Christine é espera, e ela vai fazer de tudo até que aqueles dois sejam libertados.

- Sim… Olha, importas-te que eu vá comprar uma coisa num instante amor? – Anne revirou os olhos e respirou fundo.

- Eu pensei que íamos estar juntos o dia todo, Jared.

- E vamos minha querida! Eu vou apenas comprar uma coisinha que me esqueci e depois eu mando-te mensagem para irmos almoçar. Pode ser? Não tarda são duas da tarde e a área de restauração já não deve estar tão cheia.

- Espero mesmo que não esteja… - Comentou ela, um pouco desagradada. Só detestava ir ao centro comercial naquelas horas por causa disso. Gosta pouco de ter que estar à espera para ter um lugar onde se sentar e comer em paz.

- Pronto, então até já. – Ele aproximou-se dela e beijou-a calma e apaixonadamente, e assim que largou os lábios dela, desapareceu como o fumo.

Tom e Christine passeavam agora pelo centro comercial, meio atarantados, à procura de Jared. Acabaram por se encontrar à porta da joalharia do estabelecimento, e cumprimentaram-se alegremente. Se Christine tinha um enorme sorriso estampado, então Jared nem se falava. Notava-se que estava feliz, mas os nervos também já se faziam notar.

Afinal de contas não era uma coisa banal, era um grande passo.

- Tu tens a certeza do que estás a fazer, J? – Perguntou Tom, com um sorriso trocista. Christine revirou os olhos e deu-lhe uma cotovelada com alguma força. – Au!- Resmungou ele, olhando para a doce menina que parecia que não fazia mal a ninguém. Parecia.

- É para ver se aprendes a estar calado!

- Vá, pronto, calem-se. Não me deixem mais nervoso do que aquilo que já estou!

- Desculpa, bro.

- Vá, não interessa agora. Vocês não deviam de estar aqui!

- Mau… Então não nos disseste que era aqui? – Questionou Christine, com um ar de quem estava muito confusa.

- Não é isso! É que vai ser lá em cima, na área de restauração! Já devem de lá estar todos.

- Todos mesmo? Achas que ele também já lá está?

- Sim, está. O meu irmão já me disse que já está tudo pronto e à nossa espera, por isso…

- Ok, ok! Então eu e o Tom vamos andando, e tu trata de levar a Anne até lá. Boa sorte! – A rapariga aproximou-se dele, saltitando de tanta alegria, e acabou por lhe dar um abraço apertado.

Tom não saltitou, mas também deu um abraço a Jared, assim como duas palmadinhas nas costas.

Jared voltou para a loja onde Anne estava, ainda com as mesmas roupas no cesto, procurando por mais alguma para comprar. E agora? Como é que eu vou convencê-la a sair daqui de imediato, deixando as suas roupas para trás?, questionava-se à medida que se aproximava dela. Agora sim, não estava apenas nervoso, como também estava a entrar em pânico.

- Estou de volta… - Apenas disse, e ela mal o olhou.

- Já não era sem tempo! – Resmungou, observando as várias calças expostas à sua frente. – Estava à tua espera para me ajudares a escolher. – Ele respirou fundo e retirou-lhe o cesto das compras das suas mãos. É agora ou nunca.

- Temos de ir a um sítio. – Afirmou, muito sério. Anne engoliu em seco assim que olhou para ele e mordeu o lábio nervosamente.

- Amor, está tudo bem…? – Questionou preocupada, levando uma das suas mãos frias ao rosto quente e algo avermelhado dele. Jared estremeceu ligeiramente, mas ignorou.

- Sim. Só preciso que venhas comigo ali.

- E tem de ser já?

- Sim! Não faças perguntas e vem, ok? – Ela acabou por assentir e deu-lhe a mão, saindo com ele da loja de roupas.

Jared digitou rapidamente uma mensagem no seu telemóvel com a mão livre, enviando-a de imediato ao irmão. Decidiu que ia caminhar num passo calmo e normal, para chegarem na altura certa. Algumas pessoas passeavam por ali, mas ele sabia que a maior parte estava no piso superior, prontas a fazer o que ele tinha pedido.

Já perto das escadas rolantes conseguia-se ouvir várias pessoas, mas sobretudo uma em especial, que não falava propriamente, mas cantava.

- É impressão minha, ou o John Legend está por cá? – Jared sorriu de canto avançou para as escadas rolantes, puxando-a consigo.

- Não sei… - Encolheu os ombros, mas não conseguiu conter aquele sorriso que era cada vez maior.

- Amor, estás a assustar-me. – Comentou baixinho, sorrindo apesar de se sentir às escuras por não saber o que se estava a passar na realidade.

- Não te assustes…

- Jared, é o John Legend. O que raio é que o homem está aqui a fazer? A cantar… - Ela parou de falar quando se apercebeu de que música se tratava. – Ah, não… Não brinques comigo. – Sussurrou, e ele teve de quase arrastá-la até à área de restauração, onde estava imensa gente.

Incluindo John Legend, e um piano.

Ah, não. Não pode ser.

- Fica aqui, querida. – Pediu-lhe num tom doce, dando-lhe um beijo suave nos lábios.

Anne não foi capaz de assentir sequer, apenas o seguiu com os olhos, observando-o enquanto se mantinha com uma ótima postura em frente a tanta gente. Mesmo estando de costas para eles, e quase ao lado de John Legend.

E de um momento para o outro, o cenário todo muda. John faz uma pausa antes de iniciar o último refrão, e Jared faz sinal tanto a ele como à multidão e presente. E nesse momento… Nesse momento aquela gente toda está a cantar aquele belo refrão, incluindo Jared.

Incluindo o Jared Leto, que se aproxima de Anne, a sua joia, e se apoia num só joelho mesmo à sua frente. Ah não, pensa ela de novo, mas já com as lágrimas nos olhos. Ele continuou a cantar, assim como todos os presentes, olhando-a nos olhos com um sorriso carinhoso. Assim que todos terminam, o silêncio instala-se naquela área.

- Anne… Eu não estar aqui com muitos rodeios porque tu já sabes o que eu sinto por ti, portanto…

- Oh, Jared…

- Minha querida Anne… - Ele fez uma pausa e respirou fundo. – Aceitas casar comigo? – Mal ele afirmou a última palavra e ela já estava a acenar positivamente com a sua cabeça.

- Sim! Sim, é claro que aceito!

- Oh, graças a Deus! – Comentou Jared bem alto, fazendo todos rir enquanto colocava a aliança no dedo dela. Assim que terminou ele beijou-a intensamente, e toda a gente bateu palmas.

Yria começou a acordar aos poucos. Conseguiu perceber que havia algo de diferente, mas não era capaz de dizer o que era. Havia música… e no seu quarto nunca havia música. Não no novo. Por estranhar, ela acabou por começar a abrir os olhos e entrou em pânico assim que o viu. A Ele.

- Olha só quem acordou… Então meu amor, dormiste bem? – Yria gritava por socorro, ou pelo menos tentava, uma vez que a sua boca estava tapada. Tentou soltar-se das cordas demasiado apertadas, mas não obteve sucesso.

- Calma, minha querida… Estamos quase a chegar a casa. À nossa casa. – Yria arregalou os olhos e olhou pela janela, tentando perceber onde estavam.

___________________________________________

N/A: Pronto, ficou agora comprovado que eu não tenho lá muito jeito para cenas românticas xD Mas pronto, podia ter sido bem pior! Especialmente porque eu estava a entrar em pânico e a pensar que já não ia conseguir publicar nada hoje xD Mas consegui u.u

E então, aprovam os noivos? Pode parecer algo muito repentino, mas não se esqueçam que estes dois tiveram um passado (recente) e que ainda se gostam muito. E pronto, o Jared decidiu atirar-se de cabeça e deu nisto!

E quanto à Yria... Onde raio é que ela está?!

Obrigada a todos *-* Já sabem, comentem, votem, e essas coisas todas u.u

Beijinhooos ♥

PS: Que grande capítulo.

Continue Reading

You'll Also Like

(sobre)viva By Erika S. Maso

Mystery / Thriller

22.3K 2.7K 58
🏅VENCEDOR DOS PREMIOS WATTYS 2021 EM SUSPENSE 🥇lugar em suspense no Concurso Relâmpago de Natal 🥉Lugar na segunda edição do concurso Mestres Pokém...
9.7M 608K 88
Um homem insuportável de um jeito irresistível que faz um sexo que deixa todas de pernas bamba, Tem todas as mulheres que deseja aos seus pés mas te...
STALKER By Natalia Verzanni

Mystery / Thriller

23K 1.7K 36
🔥CONTÉM GATILHOS ☠️ DARK ROMANCE 🔥☠️* Quando você percebe que o amor virou uma obsessão? Essa é a história de Amber Grant. Uma garota de 24 anos qu...