The Trybrid || K.M.

Par marymalfoy_

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[ Primeiro Livro de The Trybrid ] "Eu não voltei atrás por ti e esse foi o meu pior erro em 1000 anos." Maria... Plus

▪︎ The Trybrid ▪︎
▪︎ Epígrafe ▪︎
▪︎ 0.1 ▪︎
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▪︎ 3.6 ▪︎
▪︎ 3.7 ▪︎
▪︎ 3.8 ▪︎
▪︎ Epílogo ▪︎

▪︎ 1.6 ▪︎

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Par marymalfoy_

- Não sentiste saudades minhas?

- O que fazes na minha cidade, Aurora? - questionou Klaus

- Achei que me irias receber melhor, Niklaus. Já passaram tantos anos. - fez uma pausa - Respondendo à tua pergunta... Uma vampira já não pode aproveitar a beleza de New Orleans?

- Estás a dizer-me que é uma coincidência tu, Tristan e Luciem estarem na minha cidade ao mesmo tempo?

O hibrido encarava a sua antiga amada com uma cara bastante séria.

- Três amigos que decidiram animar-se nesta bela cidade. Devo dizer que fizeste um belo trabalho aqui.

O Mikaelson não estava com cabeça para ter que ouvir as provocações da ruiva.

- Conheci a Maria. - isto fez Klaus parar de andar - Ela é realmente incrível, não admira que te tenhas apaixonado por ela.

Em velocidade de vampiro o hibrido prendeu Aurora pelo pescoço e ameaçou, olhando-a nos olhos:

- Se te atreveres a fazer alguma coisa contra ela... Não vou ter problema nenhum em te arrancar o coração, Aurora.

Maria havia acabado de chegar a casa e logo conseguiu ouvir duas pessoas falar na sala. Uma delas era...

- Stefan! - exclamou mal viu o Salvatore.

Stefan sorriu vendo a tribrida e abriu os braços, apertando a mulher contra si num abraço apertado.

- O que estás aqui a fazer?

- Ouvi dizer que as coisas em New Orleans estavam um pouco agitadas e decidi vir ver o que se passa.

- Parece que as noticias chegam depressa a Mystic Falls. - deu uma risada - Vejo que já conheceste a Regina.

- Foi quem me deixou entrar. - sorriu para a humana - Aparentemente já tinha ouvido falar de mim.

- Eu tenho essa mania de falar sobre os meus amigos de viagens.

- Eu vou subir para vocês puderem falar em paz. - levantou- Regina - Foi um prazer conhecer-te, Stefan.

A humana abandonou a sala, deixando o ex-casal sozinho.

Maria pegou na garrafa de bourbon e encheu um copo, oferencendo também a Stefanz que recusou.

- Tu e o Damon devem beber mais álcool que sangue.

- Mas pelo menos quando bebo sangue não é de animais inocentes. Pobres coelhos, o que é que eles te fizeram, Stef? - perguntou irônica, levando com uma revirada de olhos do mais velho.

Sentaram-se lado a lado no sofá e a bruxa começou a contar os acontecimentos desde a sua chegada à sua terra natal.

- Deixa ver se percebi... Dormiste com o Klaus, deoois ficaste com o Elijah e descobriste que Elijah gostava de ti quando tu estavas apaixonada por Klaus e que ainda tem sentimentos por ti. - ela assentiu - Uma mulher entre dois irmãos... essa história parece-me familiar.

- Estás a falar da Katherine ou da Elena? - riu um pouco.

O vampiro tocou na mão da loba, o que a fez parar de rir quando notou que Stefan continuava sério.

- Eu vou-te dizer algo que uma vez ouvi... Se tu amas duas pessoas ao mesmo tempo, escolhe a segunda, porque se realmente amasses a primeira, não existiria.

- Aí é que está, Stef... Eu não amo o Elijah. Mas não posso dizer que ele me seja indiferente. Faz-me sentir qualquer coisa que não sei o que é, apenas sei que não é amor.

- Talvez estejas a confundir gratidão e admiração com amor. Elijah está a agir da maneira que tu sempre quiseste que Klaus agisse. Ainda o amas?

"Porque é que toda a gente me continua a perguntar isto? Eu não o amo!", pensou Maria.

- Não, claro que não.

- Então porque ficaste tão afetada por ele te mostrar que te amou?

- Porque depois daquela noite eu deixei de acreditar que ele alguma vez o fez! - explodiu e disse o que realmente achava - A pessoa que devia amar-me mais que tudo, foi a primeira a abandonar-me... Ele deixou-me aqui sozinha para morrer e se não fosse o Marcel eu hoje não estava aqui. Eu era uma criança... Uma criança apaixonada por um homem de quase mil anos.

Maria tinha lágrimas nos olhos. Detestava ter que mostrar essa sua parte fraca e demonstrar que aquele assunto a afetava, mas era com Stefan que ela estava a falar, o homem que já a havia visto baixar a guarda mil e uma vezes.

O que nenhum deles eseperava é que do lado de fora da casa, Niklaus estivesse a ouvir tudo. Tinha ido lá para ter a oportunidade de concluir a sua conversa com a tribrida mas depois do que ouviu decidiu ir embora. Não conseguiria falar com Maria naquele momento, não depois de ouvir o seu desabafo.

Rebekah havia ido ao encontro de Marcel. A mesma queria que a sua relação com Maria voltasse ao que era antes, para isso precisava de a conhecer novamente e quem melhor que o "pequeno guerreiro" para a ajudar.

- O que fazes aqui, Rebekah?

- Preciso de falar contigo.

- Sobre...

- Quero que me contes coisas sobre a Maria. Quero conhecê-la, novamente...

A loira acomodou-se e esperou que o moreno começasse a falar.
Marcel não achou que a original estivesse a falar a sério mas quando percebeu, suspirou e sentou-se.

- O que queres saber?

- Ela alguma vez te contou a história de como perdeu os pais? Em tantos anos a cuidar dela, foi algo que nunca soubemos.

- Ela contou-me mas isso não te vou dizer. É uma coisa que cabe a ela escolher partilhar.

Bekah suspirou fundo.
Ela lembrava-se da primeira vez que havia perguntado sobre isso à bruxa.

New Orleans, 1916

Maria estava a ajudar Rebekah a organizar a estante da sala da mansão Mikaelson.

Estava um silêncio confortável mas esde foi quebrado pela vampira fazendo uma pergunta que sempre quis fazer.

- Maria?

- Sim.

- Como é que os teus pais morreram?

A jovem mexeu-se desconfortável, continuou a distribuir os livros e respondeu não encarando a amiga:

- Eu não quero falar sobre isso.

- Sabes que me podes contar tudo, Mar. - insistiu

- Eu sei, Bekah, mas não quero mesmo falar sobre isso. - disse Maria, não gostando do rumo da conversa.

A bruxa sabia que a vampira era insistente e estava a ficar nervosa com aquele assunto. Conseguia sentir a magia nas suas veias a intensificar-se e aquilo não era bom, tendo em conta que ainfa tinha dificuldade em controlar-se.

- Maria... - começou a loira.

- Já disse que não quero falar sobre isso! - exclamou, já irritada, fazendo gestos involuntários com as mãos e acabando por partir alguns vidros dos armários.

As duas encararam os vidros espalhados pelo chão e Maria rapidamente se desculpou:

- Desculpa, Rebekah. Eu não queria...

- Está tudo bem, Maria. - sorriu amigavelmente para ela e tocando-lhe no braço.

- Conta-me mais. - pediu a loira.

Depois de terminarem a sua cinversa emotiva, Maria e Stefan calaram-se.

- Ouviste isto? - questionou a mulher.

Stefan concordou e os dois levantaram-se.
O barulho vinha do exterior da casa então abriram a porta da frentez já prontos para o que quer que fosse que se passasse.
Maria arregalou os olhos ao ver Alec com a boca com sangue.
Rapidamente foi até ele e levou-o para dentro de casa, mas Alec não passava na porta.

- Alec mas o que... - calou-se assim que percebeu - Entra.

Agora sim o rapaz conseguiu entrar na casa e foi encaminhado para a sala por Maria e o seu amigo desconhecido.

- Alec, o que se passou?

- Foi o Sebastian. - explicou - Eu estava no French Quarter e de repente alguém me puxou para um beco, era ele. Obrigou-me a beber o sangue dele e depois partiu-me o pescoço. Quando acordei, senti esta fome terrivel e percebi logo o que se tinha passadi e soube que me podias ajudar. Mas no caminho cruzei-me com um rapaz ferido e... Não resisti.

- Esse Sebastian transformou-o em vampiro. - contastou o visitante.

- Isso não é possivel. - afirmou Maria - Sebastian é um lobo, não conseguiria...

- Alguém o pode ter transformado. - interrompeu Alec.

- Isso significa que ele seria um hibrido, coisa que neste momento não é possivel sem... - parou - o sangue de Hope Mikaelson.

Os dois rapazes encararam a tribrida que olhava para o chão séria.

- Stefan, faz-me um favor. - pediu, depois de segundos de silêncio - Vai procurar o Klaus e tira esta história a limpo.

O vampiro assentiu e saiu.

- Eu vou te ajudar com isto, Alec. Eu prometo.

Hayley entrou no quarto de Hope e pegou na sua filha. Reparou logo que algo não estava certo e percebeu uma picada, ainda a sarar, no seu braço.

- Mas que raio... Oh meu deus!

Notad da autora:

Oi oi oi!!! Tarde mas sempre chegou!
Espero que tenham gostado!!

Sei que podia estar melhor mas não vos queria deixar na mão com a atualização!

Que acharam???

Eitah...
Klaus defende Maria de Aurora...
Reencontro de Maria e Stefan...
Conversa cheia de emoções...
Klaus ouve tudo...
Rebekah vai saber mais sobre Maria..
Porque será que Maria não quer falar de como os pais morreram?
Alec vampiro...
Sebastian hibrido...
Que se passou afinal?

Deixem aí as vossas opiniões!
Promrto que assim que acordar leio tudo!

Até ao próximo cap!!

Ass: Maria D.

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