Echoes Of Silence.

By ivyhurst

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A vida de jovem adolescente tem as suas vantagens e desvantagens. À medida que vamos crescendo, vamos arrecad... More

Sinopse
01 - The Birds
02 - Devil May Cry
03 - Every Breath You Take
04 - Illegal
05 - Drunk
06 - Yria...?
07 - I love you
08 - The Truth
09 - Confused
11 - I Know You
12 - Product Of Your Imagination
13 - Don't!
14 - Flashbacks
15 - All Of Me
16 - Don't move!
17 - Until Death Do Us Part
18 - The Fighter
19 - All I Ask Of You
20 - Smash Into You
Obrigada!

10 - William

111 10 10
By ivyhurst

Anne e Jared estavam agora deitados no sofá grande da sala. Nenhum deles falava, mas trocavam mimos. Apesar de se sentir nas nuvens, Anne precisava de saber quais eram as intenções de Jared.

Mesmo assim tinha receio de ter aquela conversa. A noite anterior tinha sido perfeita e mesmo estando-lhe com uma raiva enorme pelo que ele tinha feito no passado, ela não conseguia deixar de o amar. Nem queria.

- Estás muito calada, jóia...

- Porque é que me chamas isso?

- Sei lá eu! - Ambos riram, mas ela acabou por suspirar pesadamente. Ele já conhecia muito bem aqueles suspiros e não gostava nada deles, pois sabe que atrás deles vem sempre uma discussão.

- Jared...

- Sim?

- Achas que a Christine ficou chateada comigo? - Jared ergueu o sobrolho e respirou fundo.

- Bem... Eu praticamente não conheço a rapariga, mas eu não acho que ela tenha ficado chateada. Ela está a passar por uma fase complicada, e nota-se que está cansada...

- Quais são as tuas intenções? - A sua mudança repentina deixou-o atrapalhado e muito confuso. Jared virou ligeiramente o rosto para poder olhá-la nos olhos.

- Como assim?

- Bem, tu sabes... Eu só... Não quero voltar a afeiçoar-me a ti e de repente tu desapareces... Não quero isso. Não quero voltar a sofrer Jared, recuso-me a isso. E estou a falar muito a sério. - Os olhos cintilantes dela fitavam os dele. Jared optou por se remeter ao silêncio nos primeiros instantes, mas ao perceber que Anne começava a pensar no que não devia, quebrou o silêncio.

- Anne... - Suspirou e remexeu-se até encontrar uma posição mais confortável - Eu peço desculpa por te ter magoado... Tu sabes como eu sou. Ou melhor, como eu era. Eu não estava preparado para assentar, percebes? Sempre fui o Jared brincalhão, o Jared solteiro, livre. Não sei ser de outra forma.

- Isso quer dizer que é assim que vais continuar? Que o que aconteceu esta manhã só aconteceu por estares bêbedo? Que o que tu me disseste é tudo mentira?! - Jared não conseguiu disfarçar a surpresa e arregalou os olhos

- Não, Annie! Não é nada disso! Nem me deixas acabar! - Riu, suspirando baixinho no final - Resumindo e concluindo: eu só te quero pedir desculpa pelo que fiz e quero recomeçar. Quero estar contigo, Annie - Comovida, ela esboçou um pequeno sorriso e manteve-se calada. Não conseguia dizer uma única palavra.

Estava com muito medo de se envolver demasiado com Jared. A última vez que isso aconteceu acabou por ser magoada e abandonada pelo amor da sua vida. Como se fosse um mero objeto e nada mais.

Jared abraçou-a melhor contra si e assim permaneceram até adormecerem. Uma vez que não tinham dormido nada de noite, aquela sesta vinha mesmo a calhar.

Christine seguiu a inspetora. Ousou em olhar em redor, estudando o caminho que tomavam. Acabou por perceber que estavam a ir para a a mesma sala onde tinja estado na última vez.

Suspirou. O que é que a Senhora Dona Inspetora Olsen lhe queria agora? Christine não fez nada demal. Muito pelo contrário!

- Sente-se, por favor - Pediu, indicando-lhe a cadeira à sua frente. Sem sequer protestar, nem mesmo com o olhar, Christine sentou-se e respirou fundo. Tinha de se conter imenso dali para a frente.

Pode odiar a mulher sem grandes razões para tal, mas é ela que a vai ajudar no que ela tanto precisa.

- Obrigado. – Começou por dizer, olhando-a finalmente nos olhos. Calma, Chris. – Então o que é que você precisa de falar comigo?

- Bem, é muito simples… Recebi hoje a notícia de que a sua irmã foi internada ontem num hospital psiquiátrico, horas depois de cá ter estado – O suspiro ruidoso de Christine fez com que a Inspetora parasse de falar e perdesse o seu raciocínio.

- Sim, é verdade. Como pode imaginar eu não estive suficientemente bem para me lembrar de lhe contar – Acabou por ripostar, num tom seco. Aquela mulher era tão… Ah.

- Pois, eu compreendo. Peço desculpa – Ao ouvir tal coisa, em tal tom, Chris arregalou tanto os olhos que estes quase que lhe saltaram das órbitas.

Não foi capaz de conter um pequeno sorriso. Aquela mulher aparentava ser muito fria, arrogante e distante às primeiras abordagens, mas afinal não é bem assim. Lá no fundo ela também sabe ser meiga e amiga de quem merece.

- Não tem problema. Eu compreendo, está a tentar dar o seu melhor. É o seu trabalho, eu compreendo – Deu de ombros e esboçou um pequeno sorriso mais sincero, mais carinhoso.

- Bem… - Começou, tentando desfazer-se do possível sentimento de culpa. – Como é que a sua irmã está?

- Eu fui visitá-la hoje… Mas, antes de lhe contar isso, eu preciso de lhe contar outra coisa. Porque não só é grave, como é extremamente importante para o seu caso.

- Certo, ótimo. E como é que você obteve as informações? Teve a ajuda de alguém? – A Inspetora não só se demonstrava como estando muito interessada, mas também algo desconfiada e preocupada,

Pela primeira vez, Christine não levou essa desconfiança a mal, pois entendeu o que ela quis dizer.

- Eu não me meti com ninguém malvado – Começou a mais nova, com um sorriso de canto.

- Então? – A loira parecia algo impaciente e muito curiosa. Não parece que ela goste de situações como estas, em que alguém como Chris descobre informações cruciais para o seu caso antes dela.

Ups.

- A minha irmã conseguiu desabafar comigo ontem, depois de sairmos daqui. Dentro das coisas que ela me contou, a que mais me intrigou foi o que ela disse sobre Bill. Ou melhor, sobre a possível existência de um segundo Bill. – A Inspetora abafou uma gargalhada que lhe teimava em sair da boca para fora, e Christine olhou-a com uma expressão muito séria.

Goze, goze!, pensou ela, já com um pavio muito curto para tais brincadeiras ou atitudes semelhantes.

- Não se ria. Eu também pensei o mesmo ao início, que ela tinha dado em doida de vez, que tinha inventado, enfim. Mas sabe que mais? Eu fui conversar com a única pessoa que poderia saber disso, e ela confirmou-me que essa pessoa existe mesmo! – Olsen abriu a boca, formando um O perfeito com a mesma, de tão espantada que estava.

Como é que uma miudinha insignificante consegue descobrir coisas tão boas e ela, que é uma Inspetora conhecida um pouco por todo o mundo, ainda não tinha descoberto nada de interessante?

Christine não foi capaz de conter um sorrisinho vitorioso. No momento em que se preparou para continuar, Ruth Olsen começou o seu interrogatório típico de um inspetor.

- E quem é que lhe confirmou isto, Christine?

- Simone Kaulitz, a mãe de Bill e Tom Kaulitz. Eu não quis ter esta conversa com ela, porque sentia que me estava a meter onde não era chamada, mas… - Inspirou fundo e foi expirando aos poucos – Eu prometi a mim mesma que iria fazer de tudo para provar que o Bill tinha sido acusado por crimes que não cometeu, assim como a minha irmã não está maluca. – Ruth bufou e riu algo trocista.

- Minha querida… - Colocou os antebraços sobre a mesa e apoiou-se nos meus para puxar a cadeira mais para a frente. Inclinou-se na direção da mais nova e continuou com aquele sorrisinho – Não faça promessas que sabe que não consegue cumprir. Mesmo que sejam a si mesma.

- E porque é que eu não haveria de conseguir cumpri-las?

- Ora… Se Bill Kaulitz foi preso, é porque temos provas suficientes para termos feito tal coisa. Temos motivos. Temos provas, Christine. Provas! Sabe o que isso é? – Ah, esta mulher é irritante!

- Sei, perfeitamente. Mas já agora, quais são as vossas provas, mesmo? Na verdade você diz que tem provas, mas nunca me mostrou nada.

- E porque é que eu lhe devia de mostrar alguma coisa? – Chris bufou e riu.

- Olhe, eu sei que pareço ser um bocado ingénua, mas se há coisa que eu não sou é burra. Ou estúpida. Portanto, não tente fazer de mim parva. Se reparar eu não pedi um advogado sequer. Eu não tenho nada a esconder! Não vê isso? Ou será que simplesmente não quer ver, hmm? – Via-se que a Inspetora Ruth Olsen estava a ficar um bocado farta de ser tratada daquela maneira, mas… É, na verdade, a maneira como ela merece ser tratada. Porque sejamos sinceros… Aquela mulher tem algum problema, só pode.

- Isso não prova nada, Christine.

- Ah e por não provar nada quer dizer que me incrimina, é? – A Inspetora respirou fundo e ajeitou os pequenos cabelos escadeados que a irritavam. É o que dá fazer franja escadeada… esquecem-se sempre que o cabelo cresce!, pensou Chris, numa tentativa de se abstrair da estupidez que lhe era dita.

- Não, não foi isso que eu disse… Bem, voltando ao assunto. Pode então contar-me melhor sobre esse terceiro gémeo?

- Claro. – Sem nenhum sorriso ou algo que se assemelhasse, Christine começou então a citar todas as palavras que foram proferidas pela dona Simone no dia anterior. Pelo menos tentou dizê-las todas, incluindo todos os artigos definidos e indefinidos.

- Ah… Então ninguém sabe nada deste William?

- Sim, exatamente. E como pode ver, eu preciso da sua ajuda para descobrirmos mais sobre este rapaz, para realmente termos a certeza que foi ele. Não vá prender mais um inocente. – Christine tinha gostado tanto de fazer aquele pequeno comentário que até fez um sorriso mete-nojo como os que Ruth adorava fazer. Christine 2, Ruth 0. Toma e embrulha.

- Ok… Mas… Como é que vamos encontrá-lo se não há nada sobre ele? – A questão da Inspetora parecia estar a ser colocada a ela mesma e não a Chris.

- Eu ainda não terminei… - Christine esperou que Olsen deixasse os seus devaneios e se apercebesse do que a rapariga tinha dito – Esta manhã um amigo meu viu William.

- O quê?! Onde?! – A inspetora endireitou-se de imediato na sua cadeira e pela primeira vez ficou realmente atenta e interessada no que Chris tinha para lhe contar.

- Na casa de uma amiga minha… Anne. Ela é a nossa melhor amiga. E por nossa eu quero referir-me a mim e à minha irmã.

- Certo, prossiga.

- Ela ontem à noite foi atacada na sua própria casa. Alguém entrou pela sua casa e tentou afogá-la enquanto ela estava na sua banheira – Ao ver a expressão confusa de Ruth Olsen, Christine contou todos os detalhes que sabia. A inspetora foi-lhe assentindo, mostrando-lhe que estava atenta a ouvir todos os pormenores.

- Então é provavelmente verdade. Porque se não fosse, esse rapaz não ia ter motivo nenhum para fugir.

- Exatamente – Chris teve uma vontade enorme de rir. Se aquela mulher fosse sua amiguinha (da onça, com certeza), ainda lhe perguntava se tinha descoberto aquilo sozinha. Mas como é óbvio, a rapariga não fez nenhum comentário desse género.

Elas já se odeiam o suficiente, não precisam de se odiar ainda mais. Especialmente porque precisam uma da outra.

- Vamos fazer assim… Eu vou informar a minha equipa. Vou contar-lhes tudo aquilo que você me contou a mim. Vou ter de falar com a Senhora Kaulitz para confirmar o que me contou – Antes que Christine tivesse hipótese de resmungar, ela continuou – Não estou a desconfiar de si, não é isso. São coisas que têm de ser feitas, precisamos da confirmação dessa pessoa de quem falou, e vamos ter de falar também com Jared e Anne. Eu percebo que queira ajudá-los a todos, mas acredite… - Ruth suspirou. Era como se tivesse aquele nó na garganta, ou até mesmo um osso atravessado.

- Eu também a quero ajudar. Eu e toda a polícia. Nós só queremos que seja feita justiça, Christine. Acredite em mim.

- Pois, Inspetora… Eu também quero. E acredite em mim quando lhe digo que o Bill está inocente. Eu sei que não tenho poder nenhum, que são necessárias provas que comprovem o que eu lhe conto, mas acredite que eu vou encontrá-las. Tal como você, eu também quero que seja feita justiça.

- Ótimo. Enquanto nos lembrarmos as duas disso, tudo correrá bem. – Christine sorriu, percebendo perfeitamente o que ela queria dizer.

- Como eu estava a dizer… A minha equipa vai começar a entrar em ação. Vamos ter pessoal perto das vossas casas. Na casa dos gémeos, Simone, Anne, e de Jared também. Não sabemos com quem estamos a lidar. Pode ser com William, um rapaz revoltado e amargurado capaz de fazer de tudo para prejudicar o irmã que tem tudo o que tem, como podemos estar a lidar com algo mais.

- Algo mais…? Como assim? – A mais nova remexeu-se na cadeira e só quando encontrou uma posição mais confortável é que parou, voltando a prestar atenção ao que a Inspetora Irritante tinha a dizer.

- Sim, algo mais. William pode ter alguém a ajudá-lo. Não sabemos se ele age sozinho. E se tiver alguém, não sabemos se é William o líder ou se há alguém que o está a manipular. – Christine assentiu, pensando um pouco. Aquilo até podia ser verdade, sim. Mas lá está… Faltam as provas. Já estava a pensar como ela,e só estava ali há quinze minutos.

- Certo, compreendo… - A rapariga sorriu ao recordar as palavras de Jared.

Eu sou daqueles que acredita que os polícias são nossos amigos.

E é verdade… Podiam não ser grandes amigas de verdade, mas Ruth Olsen ia ajudá-la. Graças a Deus.

- Bem… Eu tenho de ir colocar a minha equipa a par das novidades. Agradeço-lhe imenso por cá ter vindo – Ela levantou e estendeu-lhe a mão.

- Ora essa… Eu é que agradeço. Por me ouvir, por me ajudar. Por nos ajudar – Christine acabou por lhe estender a mão também, e elas acabaram por apertar as mãos.

- Você é uma rapariga corajosa, Christine. Quem me dera a mim ter sido assim na sua idade – Confessou-lhe num sorriso carinhoso, e a mais nova acabou por retribuir. Meio atarantada, encolheu os ombros e agradeceu baixinho.

Teve de ficar um pouco mais com ela, para ela conseguir apontar todos os detalhes e nomes importantes. Assim que terminou voltaram a despedir-se, e Chris voltou para casa.

Tom estava no seu quarto, a pesquisar na internet. Não estava com paciência para nada nem para ninguém, e achou melhor ficar por casa. Não foi capaz de ir visitar o seu semelhante à cadeia, e estava a remoer-se por dentro por causa disso. Ele sabe que Bill o compreende, mas mesmo assim… Tem receio que Bill pense coisas erradas. Ele ama o seu irmão, mas não é capaz de vê-lo atrás das grades. Especialmente por… Não ter feito nada.

“Tom, eu estou inocente! Tens de acreditar em mim!”

E ele agora acreditava nele, mais do que ninguém. Mas, mais do que ele… Era Christine que acreditava piamente nele. Nunca se tinha apercebido que ela gostava dele, até agora.

Um estrondo fê-lo acordar dos seus devaneios. Levantou-se rapidamente e olhou em redor. Pelo menos o seu quarto estava vazio, mas também nada tinha caído do seu respetivo lugar. Tentando pôr o medo de lado, Tom foi-se aproximando da porta, e acabou por abri-la muito devagar. Deu um passo em frente e olhou para a esquerda e para a direita, verificando que o corredor estava vazio.

Novamente um estrondo. E não vinha do primeiro andar da casa, mas sim do andar de baixo. Naquele momento estava com pena de não estar na cozinha para poder pegar numa faca.

Vagarosamente, foi descendo as escadas. Na sala de estar também não estava ninguém, por isso foi andando até à cozinha, sem se lembrar de ir verificar o resto das divisões.

Tom deu apenas dois passos dentro daquela cozinha. Ao terceiro, sentiu algo encostado à sua cabeça, na parte de trás da mesma.

- Não te vires, não te mexas. Se tentares alguma coisa, eu juro que disparo – Por momentos pensou que a mente lhe estava a pregar uma partida. Não podia ser o seu irmão gémeo Bill, visto que ele está na cadeia. Mas podia perfeitamente ser o seu outro irmão.

William.

_____________________________________

N/A: Este capítulo é o maior de todos (até agora) eu sei... Sorry! Teve de ser u.u Comecem a preparar esses vossos coraçõezinhos que isto agora começa a aquecer. Sim, estou a falar a sério xD Será que Bill "trabalha" sozinho? Ou será que há mais alguém? O que é que vocês acham? :D

Ah, quero avisar que a montagem (a imagem do Bill que está aí de lado) não fui eu que fiz, e que os créditos estão na própria imagem. E este é o aspeto que o William tem neste momento! MAAAS depois essas coisas todas serão explicadas de melhor forma noutro capítuo xb

Quero também pedir desculpa para o caso do capítulo ter algo que vos pareça confuso, ou frases sem nexo... É que eu hoje tive uma surpresa. Vieram cá uns familiares e isto hoje foi um bocado complicado... Com uma menina de cinco anos e um menino a querer sempre a minha atenção, foi muito difícil concentrar-me e começar a escreveralgo decente.

E eu só tinha escrito uma página na noite passada, o resto comecei a escrever às dez xD Pronto e tudo isto para vos explicar o porquê de poder haver coisas sem nexo por aí xb

AAAAH! Eu quero agradecer (mais uma vez) por todas as leituras, votos e comentários! A Echoes Of Silence subiu do #147 para o #54 assim de repente e eu até ia tendo um ataquezinho! Fiquei tão contente *-* Muito obrigada! ♥

Ok isto ficou tão gigante que até dá medo... É melhor eu "calar-me" xD Beijocas ♥

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