Pov Sina
Heyoon passou a semana inteira um pouco afastada de mim, e isso tava afetando meu humor, hoje é sexta feira e graças a Deus minha menstruação foi embora, achei que meu humor ia voltar ao normal, mas eu acabei percebendo que minha faltar de humor era ela me dando gelo.
Sai da detenção sem olhar para ela, Sabina correu atrás de mim.
— Ei tá com raiva de que? – Ela falou quando me alcançou, Joalin apareceu do outro lado.
— De nada não. – Tentei apressar o passo.
Joalin me deu um calço e eu fui parar no chão com meus livros.
— Qual é loira? Sabemos que você tá irritada com alguma coisa, vem levanta, vamos dar uma volta. – Joalin falou e ofereceu a mão pra me ajudar a levantar.
— Vão se fuder.
Me levantei por conta própria e sai andando novamente.
— Sina eu vou te derrubar novamente se você não seguir eu e Sabina.
— Mas que inferno, por que não me deixam simplesmente em paz?
— Engole a raiva, e vem. – Joalin saiu andando na frente, depois Sabina a seguiu.
Inferno.
Segui elas até o pátio, Joalin e Sabina estavam encostadas em um carro pelos arredores do internato se beijando.
Peguei um torrão de terra no chão e joguei nas duas, a terra se soltou com o impacto e sujou elas.
— É sério? Tomara que vocês explodam.
Ia me virando pra voltar, quase passei por cima de Heyoon que tava parada bem atrás de mim.
— Tá brava meu amor? – Ela falou e mordeu o lábio.
— Heyoon, eu, am...
— Obrigada pela ajuda meninas. Vamos pro meu apartamento Deinert?
— Heyoon o que diabos você tá pensando em fazer?
Ela olhou para os lados e se certificou que não tinha ninguém. Segurou na minha mão e me conduziu para a parte de trás do carro e abriu o porta-malas.
— Am... Você tá brincando não é?
— Entra logo Sina, tô morrendo de saudade.
— Você passou a semana distante.
— Entra logo inferno!
Revirei meus olhos e me soquei no porta-malas. Heyoon me trancou lá dentro.
O que diabos eu tô fazendo da minha vida? Tô indo pra casa da minha namorada em um camburão, desculpa vó, eu não sabia que chegaria a esse ponto.
Ouvi o barulho do carro sendo ligado, logo percebi estar em movimento. Até que não era tão ruim lá dentro.
Depois de alguns minutos, já estava me acostumando, até que Heyoon fez o favor de pisar no freio e eu fui jogada com tudo contra o banco.
— CARALHO HEYOON!
Gritei do porta-malas.
— DESCULPA AMOR, ERA UM GATINHO QUE IA CRUZANDO A RUA.
Achei melhor me segurar.
Mais alguns minutos e o carro parou, logo ouvi o barulho do porta-malas sendo aberto.
— Você tá bem? – Ela ofereceu a mão pra me ajudar a sair.
— Tô bem, por que me sequestrou?
— Tô com saudade. – Ela falou e roubou um selinho.
— Me ignorou a semana inteira.
— Desculpa amor, a gente tava dando muita bobeira, estou com saudade, vem.
Segurei na mão dela e seguimos para seu apartamento.
Assim que a porta foi aberta eu encostei Heyoon sobre ela e provei aquela boca, se Heyoon pensa que pode me evitar a semana inteira e depois agir como se nada tivesse acontecido ela tava muito enganada, eu vou descontar no que ela mais gosta.
Peguei a bolsa dela e joguei no chão, Heyoon foi direto para os botões da minha camiseta, eu segurei as duas mãos dela e tirei do meu corpo.
— Tô com fome. – Falei cortando o beijo, ela tava ofegante.
— Tá brincando não é?
— Não, eu realmente tô com fome.
Tirei minha camisa social e joguei na direção dela, fiquei apenas com a calça moletom preta do uniforme e sutiã.
Heyoon estava paralisada com minha camisa na mão, tirei meu tênis e deitei no sofá dela com as pernas abertas, procurei o controle da televisão pelo sofá.
— Sina você tá brincando comigo?
— Que foi? – Olhei para ela, Heyoon tava com cara de quem queria matar alguém. E esse alguém era eu.
Ela jogou a minha camisa no chão e saiu pisando duro pro quarto, eu segurei a risada até ela fechar a porta.
Quando enfim parei de rir fui até a cozinha dela, espero que Heyoon não me mate por mexer nas coisas dela, mas eu tô realmente com fome. Abri o armário e achei miojo, acho que eu consigo fazer um miojo sem colocar fogo no apartamento dela.
Depois que tava feito fui pra sala comer, ela ainda não tinha saído. Liguei em um desenho e fiquei lá entretida.
Voltei pra mundo quando o perfume dela invadiu o cômodo, olhei para Heyoon e minha boca salivou, porra de mulher infernal, usava apenas um short de algodão preto curto, e um sutiã de renda da mesma cor.
— O que você tá comendo? – Ela perguntou parada na minha frente.
— Eu estava realmente com fome.
— Ia pedir uma pizza pra gente jantar Sina, ou se preferir vou te deixar no internato novamente.
— Am... Por que voltaria pro internato?
— Você me negou.
— Heyoon para de drama.
— Quem tá fazendo isso é você.
Ela foi até o celular e ligou para a pizzaria, depois deixou o celular no mesmo lugar e se sentou em uma poltrona afastada de mim.
Ela ficou olhando pra televisão com a cara emburrada, peguei o controle e mudei de canal, coloquei nos canais adultos e joguei um porno lésbico, não olhei para Heyoon pra ver a reação dela, continuei comendo meu miojo.
Senti um pouquinho do caldo cair no canto da minha boca, passei meu dedo limpando e chupei, olhei para Heyoon pelo rabo do olho, ela me observava com atenção.
— Sina você tá querendo o que com isso? Me enlouquecer é isso?
Olhei para ela, mas meu olhar voltou pra televisão novamente quando um gemido alto tomou conta da sala.
— Eita caralho... – Falei quando olhei para a televisão, a mulher fodia a outra com quatro dedos. Comecei a rir alto, esses pornô é a coisa mais ridícula do mundo.
— Sina desligue essa televisão.
— Ué, por que? Tá se excitando com isso?
— Se não quiser que eu tire a roupa agora e me masturbe tranque essa televisão.
Coloquei a vasilha que eu tava comendo o miojo em cima da mesinha e fiquei olhando pra ela com os braços cruzados sobre minha barriga.
— Tá aí Jeong, uma coisa que eu quero ver.
— Sina...
Como se Deus mandasse uma salvação pra ela, a campainha tocou, devia ser a pizza.
— Foi salva, mas eu vou cobrar isso de você, e fique aí no sofá, não quero que entregador veja minha namorada vestida assim.
Ela me entregou o dinheiro pra pagar a pizza, fui até a porta e peguei, esqueci de desligar a televisão, lembrei apenas quando ouvi um gemido da porta, o entregador me olhou como se eu tivesse três cabeças, até parece que ele nunca tinha visto um pornozinho.
Quando voltei Heyoon tava com a mão dentro do short e cabeça levemente inclinada encostada no estofado do sofá.
A pizza escorregou da minha mão e caiu no chão, puta que pariu.
— Okay, vamos deixar pra comer depois.
Olhei se a pizza não tinha se despedaçado da queda, mas tava inteira graças a Deus, guardei na cozinha e voltei pra sala.
— Pro quarto Heyoon.
Falei e ela se levantou rapidamente do sofá, eu abri a porta do quarto e esperei ela entrar primeiro.
— Onde está as algemas e o massageador?
— Na segunda gaveta da cômoda.
— Se deite na cama, tire sua roupa e confie em mim, não vou te machucar, se você quiser que eu pare fale o nome da senhora Anastácia.
— Que broxante.
— Exatamente por isso.
Peguei os brinquedos, ainda estavam fechados, ela só tinha me provocado mesmo falando que ia usar ele sozinha. Vi um gel de massagem de hortelã na cômoda dela, já que não tinha o que eu queria, esse ia servir. Voltei para a cama e joguei os três objetos sobre o colchão.
— Aí meu Deus... – Heyoon falou e percebi ela engolir em seco.
— Vamos brincar amor.
Juntei as mãos dela e coloquei a algema, ainda dava pra ela as usar, espero que ela se comporte.
— Não use as mãos, deixe elas paradas a cima de sua cabeça, senão a gente vai transar no chão e eu vou te prender no pé da cama pra ficar quieta.
Mordi meu lábio observando o corpo dela livre para mim, que escultura de mulher.
Me sentei em cima de sua cintura. Em seguida peguei o gel, coloquei um pouco em cima dos seios dela e da barriga, quando o gel gelada entrou em contato com sua pele quente Heyoon se remexeu.
Fui com minhas duas mãos e espalhei por todo seu tronco enquanto a massageava, dando toques precisos e total atenção a seus seios, o cheiro forte do gel agradava meu olfato.
— O caralho, eu tô ficando doida só com isso. – Ela remexeu a cintura tentando ter algum alívio com meu corpo.
Me inclinei sobre o corpo dela, beijei seu pescoço, chupei, mordi, depois fiz um caminho de beijos sobre seu rosto, até chegar em sua boca. Mordi o lábio inferior e puxei entre meus dentes.
— Sina por favor...
— O que você quer amor? – Minha boca ainda tava a centímetros da dela.
— Quero você me fodendo com força.
— Boa garota.
Dei um selinho na boca dela, peguei o massageador do meu lado e abri, os olhos de Heyoon me examinava com curiosidade.
— Uau, 6 velocidades, isso vai ser divertido. – Falei vendo o negócio. — Quer começar com qual Jeong? Quatro?
— Sina...
— Okay, quatro.
Mexi no aparelho e coloquei na velocidade quatro, encostei no meu dedo para ver a potência, não era tão rápida, o massageador era inteiramente silencioso, amei, assim podia ouvir qualquer suspiro que saísse de sua boca.
Sai de cima da cintura de Heyoon, me ajoelhei de frente pra ela que abriu as duas pernas me dando liberdade.
Encostei o vibrador em sua intimidade já ganhando seu primeiro suspiro.
— Uau! – Heyoon falou e abriu a boca.
Deixei o vibrador parado em cima de seu clitóris, penetrei um dedo nela, deixei meu dedo como se fosse um gancho, entrando e saindo tocando sua parede interna.
— Porra caralho, Sina. – Heyoon se remexeu tentando fugir do contato com o vibrador.
Sorri e coloquei na velocidade cinco.
— Você vai me matar inferno. – Ela trouxe as mãos para a frente, tentou tirar o vibrador entre suas pernas.
Eu desliguei e parei de a penetrar.
— Sina eu tava quase gozando! – Ela falou brava.
— Falei para não usar as mãos Jeong.
— É impossível!
— Vem levanta.
Sai da cama e segurei nas algemas ajudando ela a se levantar tbm, Heyoon já tava fraca, parecia que não conseguia mais controlar seu corpo.
Peguei as chaves das algemas e destravei, depois coloquei no bolso da minha calça.
— Se deite e coloque as duas mãos atrás do pé da cama.
Felizmente os pés da cama dela era bem alto, e dava para prender ela perfeitamente sem a machucar.
Agora com Heyoon amarrada eu poderia fazer o que realmente queria com o corpo dela.
Deslizei meus dedos sobre seus lábios, e desci, pescoço, seios, abdômen, coxas, pernas, pés...
Subi distribuindo beijos, até encontrar sua boca e dar um beijo calmo.
Peguei o massageador novamente, dessa vez eu não peguei leve, coloquei na última velocidade. Heyoon dessa vez se descontrolou em uma velocidade impressionante.
— Sinaaaaaa...
Sorri e a penetrei novamente com dois dedos, quando percebi a intimidade dela fadigada do massageador, e ela dando sinais que iria gozar, eu substitui o aparelho por minha boca.
Não demorei a sentir ela gozar nos meus dedos, limpei todos os requisitos de gozo que tinha ali com minha língua.
A barriga de Heyoon subia e descia junto do seu peito tentando regular sua respiração, peguei a chave dentro do meu bolso e a soltei, mas ela ficou parada na mesma posição.
— Tá tudo bem? – Perguntei preocupada e ela sorriu.
— Acho que não vou mais conseguir me levantar daqui Deinert.
— Tem uma pizza em cima da mesa da cozinha e eu quero comer ela. Vamos tomar banho.
Peguei Heyoon em meus braços e a levei para o banheiro, ela agora parecia apenas um bebê atrás de proteção.
(.) (.)
Um capítulo enorme e com safadeza, do jeito que vocês gostam.
"Autora cadê a conversa de Heyoon com o avô de Sina? Kkkkkkkkkkkk
Vcs que lutem, a conversa foi particular...
Beijinhos.