FRAGILE | ✓

angelsfloyd tarafından

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Durante toda minha vida eu sempre ouvi as pessoas falarem sobre o amor, e eu sempre quis viver um, e eu vivi... Daha Fazla

notas inciais
book trailer
epígrafe
dedicatória
prólogo
um
dois
três
quatro
cinco
seis
sete
oito
nove
dez
onze
doze
treze
catorze
quinze
dezesseis
dezessete
dezoito
dezenove
vinte
vinte e um
vinte e dois
vinte e três
vinte e quatro
vinte e cinco
vinte e seis
vinte e sete
vinte e oito
vinte e nove
trinta
trinta e um
trinta e dois
trinta e três
trinta e quatro
trinta e cinco
trinta e seis
trinta e sete
trinta e oito
trinta e nove
quarenta
quarenta e um
quarenta e dois
quarenta e três
quarenta e quatro
quarenta e cinco
quarenta e seis
quarenta e sete
quarenta e oito
quarenta e nove
cinquenta
cinquenta e um
cinquenta e dois
cinquenta e três
cinquenta e quatro
cinquenta e cinco
cinquenta e seis
cinquenta e sete
cinquenta e oito (parte um)
cinquenta e oito (parte dois)
cinquenta e nove
sessenta
sessenta e um
sessenta e dois
sessenta e três
sessenta e quatro
sessenta e cinco
sessenta e seis
sessenta e sete
sessenta e oito
sessenta e nove
setenta
setenta e um
setenta e dois
setenta e três
setenta e quatro
setenta e cinco
setenta e seis
setenta e oito
setenta e nove
oitenta
oitenta e um
oitenta e dois
epílogo
notas finais

setenta e sete

895 198 64
angelsfloyd tarafından

ITÁLIA, PALERMO

PETRUS FORCHHAMMER

ATUALMENTE.

Eu não achei que eu fosse gostar tanto de fazer parte da morte de uma pessoa como hoje. Foi como se eu tivesse terminando um ciclo naquele momento.

Quando saímos do galpão, eu estava todo sujo de sangue, então seguimos em direção ao hotel de Valentina.

Ela disse que não queria mais voltar para aquela casa, porque as lembranças não eram boas. E eu entendo.

Sorrio ao lembrar dela. Eu não sei nada sobre nós, nem sobre o que eu sinto por ela, mas eu só sei que quero viver isso.

Quero fazê-la feliz. E quero ser feliz.

Eu esperei pelo momento em que finalmente me sentiria bem ao lado de alguém. E eu sinto isso. Com ela.

De banho já tomado, coloco uma calça de moletom e vou até a janela olhar a cidade.

Não consigo me lembrar de nada do que vivi até agora por aqui, mas eu espero conseguir.

Depois que parei de tomar os "remédios" tive uns dois flashes de memórias, mas não comentei nada com a Valentina ou Adam para não dá muita esperança.

Falando nisso, agora que a coisas se acalmaram, Valentina falou com o médico da família para fazer uma nova bateria de exames em mim para poder ver como eu estava e se tinha chance de minha memória voltar.

O jeito como ela se preocupa comigo, me deixa feliz, saber que alguém se importa comigo dessa forma.

Escuto uma batida na porta e vou logo abrir, deve ser ela.

— Pela sua cara de decepção, você achou que era a Valentina. — Adam diz sorrindo.

— Entra logo. — falo um pouco chateado, realmente achei que era ela.

Ele entra no quarto indo buscar uma bebida.

— Queria conversar com você sobre como as coisas vão ficar a partir de agora... — ele diz se sentando na poltrona. Faço o mesmo. — Eu sei que você está sem memória, mas agora que o mundo sabe que você está vivo, você precisa começar a treinar com urgência e tomar seu posto de volta. — Joga tudo em cima de mim de uma vez.

— Ok... Não sei se estou preparado para ser um chefe novamente... — falo a verdade.

Todos os meus homens precisam ver um homem seguro.

— Não está, mas vai ficar! Amanhã vamos começar os treinamentos bem cedo, e é por isso que eu vim, não seria melhor se fossemos para Alemanha? Nossa casa tem tudo que precisamos. — ele diz isso me deixa pensativo, ir pra longe da carona depois de tudo. Me levanto indo até a janela novamente.

— Não queria me afastar agora cara... Melhor fazer por aqui mesmo não? — pergunto.

— Você que escolhe... Fico feliz em ver que você e a Valentina estão se entendendo, de verdade. Ela merece isso. Ela merece ser feliz. Os dois merecem. — ele fala, se levantando e vindo até onde estou. — Talvez ela goste de treinar você também... — Sorri ao concluir isso.

— Me sinto bem com ela... Preciso recomeçar minha vida. — digo olhando o mundo lá fora. — Seria interessante ver ela me treinando... — Sorrio ao finaliza essa imagem.

— Bom... Já que você não quer ir para Alemanha, amanhã começaremos logo cedo. — ele diz se virando para sair.

— Ok... — falo assim que ele sai pela porta.

Minha vida deu um giro de 360° e eu gosto dessas mudanças. Me sinto bem com a vida que estou tendo, é como se eu tivesse me encontrado, finalmente.

Me deito na cama tentando dormir mas a ideia de ir até o quarto dela não sai da minha cabeça, mas não vou fazer isso.

Ela precisa ficar um pouco sozinha depois de tudo e eu também, precisamos reformular tudo está acontecendo e que vai acontecer.

×××

Quando acordo de manhã, tomo um banho e me arrumo para sair.

Saio do quarto descendo as escadas, sinto um cheiro bom pra cacete. Cheiro de lar.

— Bom dia Petrus! — Dona Antonieta diz, assim que me ver.

— Bom dia dona Antonieta! Valentina já acordou? — pergunto, olhando as panquecas que ela está fazendo.

— Quando eu saí de seu quarto ela estava se arrumando... Por que não vai lá? — ela diz sorrindo.

— Não precisa... Estou aqui! — Valentina diz descendo as escadas. Tão linda. — Bom dia! — ela fala ao se aproximar de mim, olhando em meus olhos.

— Bom dia... — respondo, com uma vontade absurda de dá um beijo nessa boca deliciosa dela.

— Bom... Vamos tomar café gente? — Dona Antonieta nos chama, nos tirando de nossa "bolha"

— Claro... — ela diz ainda olhando pra mim.

Nos sentamos lado a lado e começamos a conversa sobre tudo, ela fala sobre algumas coisas que aprontava quando era menor e sobre eu e ela. E é incrível como a cada história nova que eu escuto, me encanto mais com ela.

Logo depois do café, Adam diz que temos que ir, saímos os três juntos, Valentina tem uma reunião com os chefes mas me promete passar por lá assim que acabar.

O resto do nosso dia é corrido. Adam me "ensina" alguns golpes que logo pego, depois termino o nocauteando no ringue. Chega a ser engraçado, eu sem "memória" conseguir vence-lo.

— Tem certeza que sua memória está em branco mesmo? Eu achava que pelo menos uma vez eu ia conseguir te derrubar cara... — ele diz ainda no chão.

— Sou bom, admita isso. — falo indo pegar uma garrafa de água.

— Quer dizer que o Adam foi derrubado por você? — Valentina fala entrando na sala onde estamos.

Essa é mulher é linda pra caralho. Não canso de olhar pra ela.

— Hahaha engraçadinha... Não vou ficar aqui vendo vocês rirem da minha cara. Vou tomar um banho, se quiser treinar, treine com ela. — ele diz saindo logo.

— Você acha que ele ficou chateado? — pergunto sem entender.

— Não... Ele está se divertindo com tudo isso, e outra, Adam nunca foi muito bom em embates corporais, todo mundo sabe disso. — ela diz, se aproximando de mim. — Mas e aí, preparado pra ser derrubado por mim? — diz tirando sua jaqueta e me chamando com o dedo indicador.

Que visão da porra!

— Não quero machucar você amore... — falo indo até ela.

— Por favor né Petrus? Você viu do que sou capaz, vamos logo homem! — diz sorrindo.

— Ok... — falo um pouco hesitante.

Antes de eu chegar perto dela, vejo pelo meu reflexo ela enroscar minhas pernas me derrubando no chão. Bom, muito bom.

— Vamos logo Petrus, se levanta! — ela diz em posição de ataque.

Sorrio matreiro pra ela. Tento desferir um soco nela, que se esquiva rapidamente.

— Você é rápido... Mas não como eu. — ela diz, devolvendo o soco, que me desvio rapidamente.

— Amore... Não quero te machucar. — falo olhando para seu corpo tão pequeno e tão lindo. Isso me desconcentra um pouco.

Sinto só o impacto de uma mão pequena e bem forte em meu rosto.

— Preste atenção! — ela diz sorrindo.

— Impossível! — falo dando uma rasteira nela, que também estava desconcentrada me olhando.

Caímos os dois no chão. Eu por cima dela.

Respiração com respiração.

Olhar com olhar.

— Cansei disso por hoje... — falo passando a mão em seu rosto. — Será que uma certa ruiva me daria a honra de sair comigo hoje a noite? — pergunto olhando para sua boca, que sorri mordendo os lábios.

— Hm... Deixa eu pensar... — ela diz colocando a mão no rosto fazendo uma cara de pensativa. — Com certeza eu ia amar sair com você hoje. — Finaliza dando um selinho em meus lábios.

—Muito bom saber disso... —
respondo aproximando meu rosto do seu, puxo seus lábios com os dentes de uma maneira sensual.

Essa mulher é uma perdição.

Escuto ela soltar um gemido abafado quando minha língua entra em contato com a sua. A corrente elétrica que passa por meu corpo com esse contato me faz colar meu corpo mais ainda ao dela.

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