Troyer - Guerreiros de Tekkys

By Dressa_Amore1

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Vanessa acabou se ferrando em um bar, ela simplesmente precisava somente ver se a pisca era verdadeira. Mas... More

Dedicatória
Epígrafe
Personagens
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
🔞Capítulo 18🔞
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24 (Bônus: Namur)
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27

Capítulo 12

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By Dressa_Amore1

"Eles dizem que todo pecado terá mil olhos
Para tolos culpados com mentes culpadas
Mas eu sou mais cruel por ser gentil
No fundo da minha cabeça de pedra
(Posso ser - de pedra, posso ser - de pedra, posso ser)" –
Stone da Agnes Obel

Ainda bem que voltamos para o palácio, não estava mais aguentando aquele lugar e não pensar nos malditos que traíram minha confiança. Ando por mais alguns corredores até chegar na área hospitalar do palácio, entro vendo logo de cara meu menino ainda dentro da I.V.Y como chamamos a contenção de cura.

Seus cabelos foram cortados irregular e seu corpo estava todo machucado, além do abuso que havia sofrido, estou me odiando por não está por perto na hora que ele foi sequestrado. Os desgraçados aproveitaram que a humana deixou ele só, para pega lo e fizeram essa merda com o meu filhote.

Pelo menos ele estar fora de perigo por enquanto, não sei como a mente dele vai ser de agora m diante e tento permanecer firme. Papai ficou sabendo de tudo, o velho faltou querer sair do trono e vir atrás do desgraçado, falei o que estava acontecendo com os dois malditos e estávamos nos preparando para a guerra.

Me volto para o outro I.V.Y onde a humana se encontrava, sua pele está em alguns lugares roxa e seu abdômen contém uma marca preta meio arroxeada, bem no local onde o desgraçado a machucou e não vejo a hora dele sofrer mais um pouco.

— Espero que sai dessa humana. –Digo tocando seu rosto que tem uns pequenos machucados já cicatrizados.

Os dias tem se simplificado em ficar aqui e em convocar meus aliados para a tal guerra, preciso me manter firme e não deixar nada acontecer de novo com eles. Maioria dos draconianos são resistentes a dor ou a venenos, mas ainda não entendo o porquê de o veneno do maldito não ter danificado a humana.

Os medico disseram que ela parecia ser imune a ele, mas no meu intimo não foi essa resposta que eu esperava e estou saindo afora do quarto atrás dessa resposta. Humanos morreriam com esse veneno e só uma hipótese que tenho pode ser a resposta certa. Ando por alguns corredores até a ala de minha tia, bato umas três vezes antes de ser atendido por ela.

— Oyer querido, entre. –Diz me dando passagem.

Entro e vejo que o local se transformou em uma pequena sala, onde ela prepara suas poções e remédios.

— Preciso lhe fazer umas perguntas Drayer. –Digo e ela me aponta para me sentar em uma poltrona.

— Agora que estamos sentados me diga, quais são suas perguntas? –Pede e lhe encaro.

— Tem alguma possibilidade de ela ser uma draconiana? –Pergunte seu semblante mudou, como da vez que Namur nasceu.

— Hum, de quem você está falando mesmo? –Diz.

— A humana que me foi dada. –Seu semblante oscila como se pensasse antes de falar.

— Pelo visto voe desconfia que sim, não Oyer? –Odeio quando ela faz isso.

— Sim, o veneno do Orburons não danificara ou matara ela. –Coço minha barba ela não tira os olhos de mim.

— Me prometa Oyer. -Sua voz oscila como se temesse fala sobre isso. — Que não irá contar a seu pai, nada que eu irei dizer aqui? –O que diabos ela vai me dizer que ele não pode saber?

— Eu prometo, Drayer! –Respondo rápido. — Me diga se sim ou não? –Falo.

— Farei melhor, meu querido. –Diz. — Irei lhe contar como essa fêmea esta liga a você, mesmo isso sendo errado lhe contar agora. –Seus olhos brilham iguais aos meus.

— Então me diga, estou curiosa para saber a verdade. –Digo ela me encara e começa.

— Então aqui vamos nós. –Diz.

***

Não creio no que acabei de escutar e mesmo algo que não posso acreditar, devo manter isso escondido da humana. Se ela sonhar em saber a verdade ira surta de raiva, olho mais uma vez para corredor onde o quarto de minha Drayer fica e segui para meus aposentos, preciso de um banho e um pouco de comida. E antes de ir dormir verificarei Namur e a humana como eles estão, se der irei ver como anda a tortura dos malditos e ter certeza que ninguém da maldita família sobreviva, assim como seus aliados.

Meu aposento se encontra do lado oposto da ala hospitalar, demora uns minutos nada que de a reclamar ou coisa assim. Chego em meu quarto a tempos de uma serva sair de la, que eu me lembre falei para ninguém além de Narum entrar em meus aposentos. Quem era essa fêmea? Em vez de ir para o bendito quarto fui atrás dela, camuflando meu cheiro e presença.

Seus passos eram rápido e seguiram para os fundos dos jardins centrais do palácio, quando vi que havia uma pessoa lhe espanando me escondi e apurei minha audição para escuta a conversa de ambos.

— Consegui colocar o que pediu no aposento, agora e espera acontecer! –Diz com certa alegria ao falar.

— Tenho certeza que irá dar certo. –A voz não me e era estranha, porém não me lembro da pessoa.

— Agora tenho que ir, não sou dessa parte do castelo e se me pagam aqui estou ferrada. –Diz apressada.

— Então va, irei embora ainda hoje e espero que quando eu volte, tenha notícia boa sobre eles. –Assim o silêncio reina.

Espero mais uns dez minutos antes de olha para onde eles estavam, que merda foi essa que acabou de acontecer? Como essa porra entram assim e não são vistos? Me lembro da merda que a vaia disse, sobre eles já estarem dentro do palácio.

— Merda, tenho que por todos os suspeitos para fora ou esconder Namur e a humana para não correrem perigo. –Passei apressado em direção contraria a meu aposento.

Iria direto para a sala de vídeo chamada, era hora de meu velho pai pôr as mãos na obra e colocar alguns de seus espiões na cola do maldito que quer me derrubar. Não pode ser alguém desconhecido, tem que ser alguém que eu conheça ou coisa assim, tenho inimigos e alguns ex amigos que se tornaram inimigos.

Chega afobado ao escritório de vídeo que quase quebrei a tranca, entro já acionando a transmissão com o velho, demorou um pouco e logo que consegui seu semblante não foi dos melhores e estou perto de saber o porquê.

— Pai? –Chamo ele que acena com a cabeça. — Acho que os malditos estão aqui dentro, um deles colocou algo entro do meu aposento. -Digo ele seus olhos se tornam dourados,

— Mande alguém vasculhar tudo nele, se acharem algo terá que sair daí e ir direto para o vale. –Só de ouvir isso já ficou desgostoso.

— Pai não e para tanto e... –Ele me interrompe.

— E sim porra! –Rosna irritado. — Você está na porra de uma transição, se morrer eles vão junto com você! –Eu o encaro calado, não tinha percebido ainda que mesmo despois dessa maldita transição ainda poderia v elos para a cova, caso eu morresse.

— Pai você tem que...-Seu rosnado foi alto.

— Qual a parte da transição você não entendeu? –Fala. — Você irá assim que for confirmado, qual é a porcaria que eles colocaram no quarto! Terá apenas uma hora para me passar as informações ou estarei ai na sua porta! –Fala bravo.

— Ok, uma hora tudo será passado ao senhor. –Digo contrariado.

— Espero e não fique assim. –Diz. — E para seu próprio bem assim como d sua família. –Ele quer mandar dois dos filhos a guerra e manter um escondido.

— Não tem como ficar feliz, pai. –Digo. — Ira mandar meus dois irmãos a guerra e terei que me esconder. –Seus olhos ainda estão dourados e seu dragão está no comando.

— Não e para ficar feliz, e sim vivo! –Fala. — Seus irmãos são fortes ou até mais que você se dúvida, então va logo! –Diz e encerro a vídeo chamada.

Saio do escritório em busca de um dos poucos guardadas que confio, ao acha lo passo o que deve ser feito e espero que o mesmo faça rápido. Terei pouco tempo para sair daqui, terei que ser cauteloso na hora de remover os dois daqui para o Vale, onde ficaremos até essa merda de transição acabar.

O guarda que mandei verificar volta pálido com um pequeno objeto nas mãos, que eu sei muito bem o que e. Uma bomba de longa alcance, os malditos pretendiam explodir meu quarto e tenho até quem passou que não estaria só nele. Passei o que iria fazer e o mesmo me ajudou na preparação da locomoção dos dois, falei por alto ao meu pai sobre a bomba e o mesmo faltou soltar fogo pela boca.

— Malditos de merda! –Rosna raivoso.

— Sinto o mesmo pai, já estou preparando para sair daqui e em poucas horas estarei levando eles para lá –Digo ele concorda.

— Em poucas semanas também estarei aí, cuide bem deles e em breve nós veremos! –Diz desligando e sai para ver tudo está indo.

Parece que tudo vem dando errado desde que ela veio, os malditos estão aproveitando essa brecha e estão agindo rápido demais para meu gosto. Vou até a sala de tortura onde os dois vermes estão, deixarei isso nas mãos do meu primo e ele iria fazer com muito gosto. Ao entrar vejo que os dois guardas que mandei ficar aqui não estão, algo não está certo e sigo para entrara na sala. Para minha raiva Orburys não está aqui e isso quer dizer que ele foi soltou, saio correndo e verifica a outra sala.

A vadia ainda está sendo fodida e não estava se aguentando, pedia baixo por socorro e saia com pressa para achar ao desgraçado, porém quando vou verificar se ele foi colocado em outra sala. Topo com meu primo, ele está colocando o desgraçado em um apoio, onde ele fixara de quatro igual a filhinha dele. Meu coração quase parou, pensando que ele havia fugido daqui e isso eu não poderia acontecer.

— Primo, vejo que achou a nova cela dele. –Diz Navy.

— Navy, prazer em vê lo. Sim, achei ela! –Digo lhe cumprimentando. — Já vai amaciar a carne dele? –Pergunto vendo alguns machos que ele trouxe para a tortura.

— Igualmente primo, sim e um ados rapazes iram começar a fode lo. –Diz e Orburys tenta gritar e só sai alguns múrmuros.

— Ótima notícia, pena que terei que deixa a diversão somente para você. –Digo ele me encara.

— Que pena primo, mas sei que se fosse possível estaria que fodendo esse maldito! –Diz rosnando.

— Sim estaria, mas eles são importantes para mim. –Navy me encara e ri.

— Va logo cuidar da sua família, eu lhe mandei um relatório sobre a pequena festa aqui! –Sua voz demostrava a alegria em humilhar esse vadio de merda.

— Irei cuidar sim, e boa festa! –Digo ao sai.

Em pouco dias esses dois iriam sucumbir à loucura, pediriam para serem mortos e isso seria negado a eles. O inferno que eles puseram meu menino será o mesmo para eles, por onde eu passei não tinha muitos guardas e os que tinham estavam ali cuidado dos prisioneiros que temos.

Vou direto para a sala de tele transporte, a humana e meu filhotes já estão ali. Junto de Hold que havia ajeitado suas coisas, o primeiro a ir foi o Hold e logo em seguida a humana e o meu filhote, por último eu fui.

Em questão de segundo estávamos no Vale Dos Dragões, apear que minha família vivia somente em uma região desse vale. Aqui por si só e grande e cheio de dragões, de vários tipos e espécies. O local seguro para nós e nossas crias, não demoramos a chega pequena mansão onde ficaríamos.

Deixou a humana e meu menino em meu quarto ainda com a I.V.Y, demoraria um tempinho para eles saírem daí. E assim cuidarei deles com a ajuda do Hold, ele deixou o irmão no castelo para ajudar Navy na pequena festa que eles iriam fazer torturando aquele desgraçado.

Hold saiu para voar um pouco e eu fiquei aqui os olhando, a humana respira calma como se nada estivesse acontecendo. Namur ainda tinha alguns pesadelos e isso me deixa desconfortável em pensar no que ele sonha, nem estou conseguindo me comunicar coma humana.

Todas as vezes que tentei ela chamou por mim, mas quando reponde ela já era tarde demais, a mesma havia voltado para seu mundinho e me deixado de fora. Tentei assim que cheguei aqui e ela somente disse Namur, maldita transição! Que me deixa tão ligado e ao mesmo tempo longe dela.

— Espero que os dois acordem logo! –Digo suspirando de angustia.

Capítulo 7 da maratona

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