Troyer - Guerreiros de Tekkys

By Dressa_Amore1

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Vanessa acabou se ferrando em um bar, ela simplesmente precisava somente ver se a pisca era verdadeira. Mas... More

Dedicatória
Epígrafe
Personagens
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
🔞Capítulo 18🔞
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24 (Bônus: Namur)
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27

Capítulo 11

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By Dressa_Amore1


"Olhando para os meus erros
Sim, eu realmente quero mudar meu coração
Porque eu estou caindo aos pedaços estes dias
E o que eu realmente preciso é graça" 

Grace da Rachel Platten

Não canso de aperta as bochechas desse menino lindo, mesmo não saindo de mim eu acabei amando ele. O dia começo até que bom e só deu ruim mesmo na hora do café da manhã, acordei até animada e tudo, e só foi ver uma certa pessoa presente que eu quis ir dar um bom dia com o meu cotovelo na fuça da fulana. Só não aconteceu por que estou cuidado do meu bebe, que está meio machucado e logo, logo estará bem de novo e isso que eu espero. Depois dessa merda eu e o Namur comemos na cozinha, não tivemos notícias do Troyer.

Aquela fulana ficou na sala de estar, esperando o Troyer vir atender ela e me segurei para não ir atrás dela. Maldita! Ninguém fala merda com o meu bebê, mas tenho quase uma certeza do por que ela está aqui e logo pela manhã. Deve ser por causa da surra que ganhou, não me arrependo de ter metido a mão na cara dela. Meu único arrependimento foi não ter dado mais nela, deveria ter arrancado alguns dentes da boca dessa fulana.

— Van, mas tarde podemos ir ao lago. –Diz comendo um pedado do bolo.

— Até podemos ira, mas onde fica esse lago? –Pergunto bebendo logo em seguida um pouco do suco.

— Fica próximo da quarta ou quinta cabana segundarias. –Fala e limpa a boca no guardanapo.

— Hum, sei não pequeno. –Isso me faz lembrar da Angel, merda!

— Vamos. –Pede com os olhinhos brilhando e nem assim eu irei deixa lo ir.

— Não Namur, deixa para irmos com o seu pai. –Falo e ele me encara emburrado. — E nada de ficar emburrado mocinho! –O repreendo.

— Está bem, deixa para uma próxima vez. –Volta a comer em silencio.

Como esse moleque e parecido com o pai dele, nervosinho igual a ele e além de não gostar de ser contrariado. Ele desceu da cadeira sem pedir ajuda e deve esta bravinho mesmo, nem quis que eu segurasse sua mão. Mimado, isso sim! Que fique assim, não vou ficar torrando meus neurônios e ando por alguns corredores.

Acabo chegando em um dos jardins secundários dessa mini mansão, esse ainda não tinha vindo visitar e aqui as plantas são lindas. Tem muitas bromélias e sem conta os pequenos animais que aqui andam tranquilos, adorei alguns deles. Apesar que os mais fofinhos tive a leve impressão de serem venenosos, sinto que alguém está me observando.

Viro meu rosto para onde a pessoa e não tem nada ali, merda! Odeio essa sensação e andei um pouco olhado aqui, me sentei em um banco que a aqui e fiquei observando o céu, acho que não vou me acostumar com esse tom de rose champanhe que tem no mesmo.

Me levanto indo em direção a entrada e quase caio para trás, Troyer não está com a cara muito boa e tive vontade de sair correndo de perto dele. Mas essa era a única saída que eu sabia, então nada de dar para trás e vou andando até passar por ele.

— Onde está o Namur? –Pergunta para mim ao passar por ele.

— Não sei, ele saiu com raiva por que disse para não ir a um tal lago e desde que fez isso eu não o vi. –Digo e por um momento vi ele ficar pálido.

— Merda, ele foi para la. –Rosna nervoso passando por mim, correndo.

Saio atrás do mesmo e estou com um mal pressentimento sobre isso, Namur seu pestinha lindo o que você aprontou dessa vez? Mas quando eu por aas minhas mãos nele, ah! Ele vai ver só, deixarei ele de castigo! Troyer sumiu e nem sei para onde ele foi, fui em direção ao outro jardim e possível que ele possa estar ali.

Corri sentindo meu coração quase saindo pela boca, passei por alguns guarde que me olharam como se fosse uma louca e estou pouco me fodendo para o que vão pensar. Cheguei ofegando e entrei no jardim caindo em algo que estava no chão, me levante pronta para xingar de todos os nomes que conheço e olho para o chão.

— O tabuleiro do Namur? –Como isso veio parar aqui? — Namur! –Grito por ele entrando mais para dentro do jardim.

Ele tem que estar aqui, não é possível que.... Será que essa louca teve coragem para isso? Pega uma criança só por que mete um pau nela e na outra fulana parente dela? Se for isso não me importarei em terminar a surra que dei nela, mas dessa vez não deixarei ela respirando se a desgraça toca em um só fio de cabelo dele.

— Namur onde você está? -Grito perto de uma fonte.

— Aqui ele não está, minha querida. –Aquela vaca que eu bati no treino.

— Onde está o meu bebê. –Nunca ouvi minha voz sair tão agressiva de meus lábios.

— Deve esta servindo de brinquedinho aos meus guardas. –Quando esse ser dos infernos disse isso, meu sangue pulsou forte em meus ouvidos e a única coisa que eu fiz foi voar para cima dela.

A desgraçada não esperava por isso e acabamos caindo no chão, ao lado da fonte e minha raiva estava tanta que bate sem dó nela, cada vez que eu senti um aperto no coração era uma porrada seca, sua pele lilás estava tornando se preto meio roxo escuro e se eu não parasse seria capaz de abrir um buraco em sua cara.

— Onde. -Soco. — Esta. –Soco. — O. –soco. — Meu. –Soco. — Bebê! –Berro finalizado com uma cotovelada nela.

— Pai. –Ela gemeu baixo e sou arrancada de cima dela.

Meu corpo bate o chão com força, o ar de meus pulmões sai e não consigo respirar, muito menos me defender do chute no estomago que levei. O sangue chegou em minha boca em golfadas me fazendo quase sufocar, la vinha mais um chute e eu estaria muito ferrada.

— Fique longe dela Orburys! –Um rosnado raivoso e ouvido.

— Venha me impedir seu guardazinho. –Debocha me acertando em cheio.

Não escuto muito e tento me manter acordada, meu corpo dói como o inferno e por alguma razão começo até uns fleches de algum lugar, mato e um caminho de pedras. Meu pequeno escondido em um pequeno buraco no chão e dois homens procurando por ele, mas em seu rosto vejo dor e humilhação.

Sinto meu corpo ser erguido rápido do chão, me fazendo gritar de dor e minhas vistas se turvam por causa da dor. Não quero desmaiar sem antes achar meu menino, mas não consigo permanecer acordada e acabo perdendo de vez minha consciência.

15 Dias Depois

Ódio. Essa e a palavra que sinto pela mulher em minha frente, uma maldita que ousou me atacar dessa forma e está recebendo seu castigo assim como seu maldito pai. Sei que acabei de declarar guerra ao Planeta dele e aos aliados deles, mas estou pouco me lixando e irei acabar com quem se meter com minha família.

Só fui conseguir encontrar Namur uma semana depois que ele foi sequestrado, foi cruel o que foi feito ao meu filhote e estou fazendo o mesmo com os dois. A única coisa que muda e que o pai de Nifiely que assiste sua doce e maldita filha ser abusada dia e noite.

— Gostando do show? –Pergunto enquanto ouço os gritos de socorro da vadia.

— Eu vou mata lo moleque maldito! –Rosna tentando sai da das amarras que o prende.

— Não vai poder fazer isso, se já estive morto! –Digo e seu semblante de deboche dá as caras.

— Bastardo maldito! –Berra quando um dos meus homens fode a vadia por trás.

Não preciso ver o que eles estão fazendo, mas sei muito bem o que estão fazendo com ela e isso vai durar pelo menos duas semanas a mais. Só pude ver os dois a alguns dias atrás e não estou me aguentando longe deles, deve a fragilidade de ambos, estou sentindo tudo que eles estão sentindo.

— Pena que nem para ser putinha seu fi...-O soco que dou nele faz voar pelo menos uns cinco dentes dele.

— Já as suas servem muito bem. –Debocho. — Já que uma estar servindo muito bem como adubo em meu jardim e a outra servindo como a boa puta que e ela! –O maldito se engasga no sangue e rindo com o que falei.

— Moleque maldito! –Grita de ódio. — Meus aliados vão matar sua espécie maldita! –Diz tentando manter a pose de durão, pena que quando for a ver dele ser fodido quero ver.

— Eles podem até tenta alguma coisa, porém irei limpar a sua escoria da face do universo e preparasse meu caro. –Digo dando uns tapas e, sua face. — Navy estará aqui somente para te castigar! –O maldito fica pálido, a fama de meu primo mais velho e lembrada por todos.

— Você está mentindo. –Murmura baixo.

— Espere e vera ele ainda hoje em sua cela! –Deixo esse verme ali.

Preciso ver como eles estão hoje, Vanessa foi que se machucou mais e nem mesmo Hold que caiu no braço com alguém umas três décadas mais velho não fiou tão fodido. Aquela fêmea louca não era para ser derrubada pelo maldito Orburys, mas sim por mim e agora estou preocupado com ela.

— O que diabos você fez comigo, humana? –Digo em um múrmuro enquanto ando pelo corredor.

Capítulo 6 da maratona

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