Troyer - Guerreiros de Tekkys

By Dressa_Amore1

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Vanessa acabou se ferrando em um bar, ela simplesmente precisava somente ver se a pisca era verdadeira. Mas... More

Dedicatória
Epígrafe
Personagens
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
🔞Capítulo 18🔞
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24 (Bônus: Namur)
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27

Capítulo 7

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By Dressa_Amore1

"Como DiCaprio em O Regresso
Como Abel naquela passagem da Bíblia
A vingança é doce, não é?
Realmente, realmente espero que sim"
Revenge P!nk ft Eminem

Horas mais tarde

Sinto aquela mesma sensação de quando fui mordida, não acredito que ele fez isso de novo comigo! Só pode ser alguma tara desse infeliz de merda, não bastava ser acorda daquele jeito por uma ex esquenta cama. Ele vai e me morde, vê se pode uma porra dessa? Meu corpo ainda está meio desligada, ou seja, não consigo me mexer nessa merda, sinto u pouco de frio e as luzes já foram acessas.

— Aí, você me paga seu cretino! –Resmungo deita de barriga para cima.

Vejo que ficarei um bom tempo dessa forma, ou até meu corpo responder alguns comandos e espero que não demore muito. E pensar que a pouco tempo eu estava na Terra, com a única preocupação em encontrar minha irmã e agora estou aqui paralisada pelo veneno daquele vadio.

Angel era a única que coisa que eu mas amei na vida, dediquei muito em cria-la e ela era como eu, tirando os olhos castanho claros que herdou da mamãe. Me arrependendo tanto por tê-la deixando ir na casa da tal amiga, se eu sonhasse que isso aconteceria nunca deixaria a mesma ir.

Deus sabe as noites que chorei em agonia, sempre sonhando com ela sorrindo ou coisa do tipo e sempre acordava chorando. Foi nesses momentos que entrei de cabeça no trabalho, sempre amei o que faço e quando consegui meu primeiro estágio quase morri de alegria.

Ser veterinária era meu tão sonhado emprego, minha irmã me zoava por ser tão louca por animais que não compreendia uma merda do que eu falava, mas sempre deixei de lado isso. Me dediquei a profissão que amei e amo até hoje, apesar que nos últimos anos me fizeram me tornar uma louca por trabalho. A casa ainda permanecia como era antes, bem arrumada cercada por um lindo canteiro de flores, as flores que a louca da Angel adorava e acabei gostando depois que ela se foi.

Nem tinha me dando conta que as lagrimas rolavam e meu rosto, a dor ainda está bem aqui em mim e sinto que nunca vai passar. Tento para de chorar mais não consigo, permaneço ali me vertendo em lagrimas em meio as lembranças dela.

— Mas que merda! –Resmungo baixinho me virando de bruços.

Afundei meu rosto no travesseiro ainda chorando, odeio chorar sempre acabo com o rosto inchado, olhos vermelhos e com o maldito nariz entupido de coriza. Queria está agora cuidando de algum animal ou até mesmo dos meus gatos. Porra, meus filhos! Como eu pude esquecer deles assim, que merda de mãe eu sou?

— Jesus, meus gatos vão morrer! –Se já não tiverem acabado com a casa para sair.

Me mexo um pouco e percebo que o efeito está passando, quando eu pega aquele safado da bunda gostosa, ele estará ferrado e mal pago! O que? Não posso dizer que o maldito tem um traseiro mordível, maldito traseiro redondinho e parece ser maravilhoso para aperta ou morder.

Não poso pensar nisso perto dele, pois tenho certeza que o veado vai ficar se achando e isso que dá ter um maldito telepata por perto. Tento me mexer e agora parece que posso sair da cama, preciso de um bom banho e procurar algo para comer, preciso esta comeu buchinho cheio para dar na cara dele.

— Que a droga da água esteja quente! –Resmungo jogando a manta para o lado e correndo para o banheiro.

Tiro aquele pedaço de pano e entro no box, ligo o chuveiro e quase corro dele. A água sai quentinha e prestando atenção no azulejo branco, seu tom e de uma rosa muito estranho. Igual à rosa da pantera cor de rosa, Deus! Por que fui parar em um planeta que é a água, e rosa? Me diz? Entro em baixo toma Nando meu adorado banho, preciso esta acordada e espero que tenha comida nessa casa.

Assim que me sequei e voltei para o quarto, quis gritar de ódio e vendo a porra do vestido que esse desgraçado deixou. Deus como não matar esse desgraçado do rabo gostoso? Ele quer que eu mate e jogue o corpo do mesmo na mata, isso que ele quer! A roupa em si e composta por um conjunto calcinha e sutiã estilo pin up, todo na renda com pedrinha pequenas ou esse asilado está me zoando, ou está querendo que eu me vista como se fosse uma puta.

Pois o vestido e transparente, ficando somente nessas peças de roupas e se pode chamar isso de roupas. Deus, quando eu por minhas mãos nele vou arrancar as bolas dele, como ele fez isso comigo? Se ele pensa que vou ficar aqui com fome esperando sua boa vontade, está muito enganado!

Mesmo que eu tenha que ir nua eu vou atrás de comida, tem que ter alguma alma caridosa nessa porra de casa que não queira me ferra. Assim que termino de vesti aqueles trapos me encaro no espelho estranho, Ok. Até que fiquei gostosa nessa merda, os seios ficaram bem sustentados em um sutiã vermelho e a calcinha parece mais um short curtinho na cor preta.

— Até que ficou bom. –Digo dando uma voltinha.

O vestido transparente pelo mesmo tem um zíper para entrar nisso, pois se fosse tiras iguais a de um espartilho, nem fodendo que vestiria essa merda. O bom que ele vai até um palmo acima dos joelhos, ele molda meu corpo e tem maquinhas que vão até o cotovelo.

Cara se as putas se vestem assim pelos menos são chiques, pois olhando assim até eu pegava numa boa uma delas. Espero que não tenha ninguém na cozinha se não vai dar merda, já pensou ter outros iguais à marmota? Seria muito azar de minha parte ou sorte, ne?

— Se os homens tiverem a mesma bundinha da marmota, estarei no paraíso. –Digo animada e meio insegura.

Nunca fui de ligara para roupa ou coisa assim, sempre me vesti como queria e mandava o foda se para muita gente com as opiniões toscas. Uma delas era sobre usar vestido, isso só acontecia em casamento, ou seja, quase nunca eu usava uma bosta dessas. O vestido também e um modelo pin up, mas atrevido e tenho certeza que ele achou que eu ficaria trancada, aguardando para quebrar o pau nele. Ele só se enganou em uma coisa, que eu iria ficar aqui esperando, minha fome quando quer me domina e eu viro o cão em certas situações.

— Hora de comer, minhas lindas lombrigas! –Digo calçando o par de saltos pretos.

Se é isso que ele quer, assim ser afeito! Saio do quarto como se estivesse indo para matar, mais de certa forma iria mesmo matar alguém e só quero ver o parquinho pegando fogo quando ele me ver assim. Tu não me conheces seu putão de meia tigela, vou fazer tu piar seu merda!

Quando chego na cozinha tem dois homens, um está sentada de costa para mim, enquanto o outro esta cozinhando algo nas panelas, Deus! Que cheiro gostoso e esse? Antes que eu fale algo o ronco do meus estomago me delata, que merda em e ri para não chorar.

— Puta que pariu! -Disse o que estava de costa ao se vira e mira direto nos meus peitos.

— Merda, Troyer e uma maldito! –Rosna o outro que estava no controle das panelas.

— Isso eu concordo com você. –Digo. — E aliás, me chamo Vanessa e vocês quem são? –Pergunto me aproximando deles.

Apesar deles serem grandes e lindos de morrer, sim os dois são lindos e gêmeos idênticos. Seriam copias do Chris Evans, tirando que eles são platinados e ambos têm cabelos até os ombros.

— Ok, Nessya. –Diz o que está na bancada sentado. — Posso te chamara assim? –Apenas confirmei com a cabeça. — Eu me chamo Hodky ou pode me chamar de Dhiky.

— Prazer em conhece lo Dhiky, e assim que se diz? –Pergunto.

— Sim. –Confirma. — E esse aqui com as mão nas panelas e o Hodriyre ou pode chama lo de Hold, ele vai adorar. –Mano será que todo gêmeos que eu conheço e assim?

— Espero que esteja com fome mesmo, acabei de prepara o nosso almoço e teremos língua. –Diz sorridente e quase não quis entender o que ele disse, que porra de comida e essa?

— Como assim língua? -Perguntei me sentando em uma das banquetas e os olhos deles não saiam de mim.

Merda, Troyer vou dar uns sopapos na sua cara de safado por me colocar nessa furada, seu puto de esquina.

— Língua e como dizemos carne dura, ou seja, aquela carne de língua que demora um século para cozinhar. –Diz.

Acabei rindo do que ele falou, como ele mesmo havia dito a comida já estava pronta e quando vi que a carne era rosa, quase gargalhei e o arroz cinza? Deus que porra e tudo isso aqui? Mesmo com essa comida estranha comi que repeti, fazer o que se esse macho sabe cozinhar e muito.

Estava conversando e rindo das coisas que ambos aprontavam, cara eles são muito loucos! Como assim eles já treparam com a mesma mulher? Sei a conversa está meio igual a uma zona, uma hora estávamos falando da família dele e na outra estávamos falando de possíveis parceiros sexuais.

A conversa estava maravilhosa, fomos para s sofás e ficamos lá sentados, falando bobeiras até a porta ser aberta por um Troyer bravo e não me toquei que era pelo motivo de ter me ouvido ali junto de outros machos.

— O que está fazendo fora do quarto? –Rosno e seus olhos brilharam em um azul anormal.

— Fodeu geral. –Digo.

Capítulo 2 da maratona

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