Segundas Intenções. (Série Fa...

De UanisePereira2

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Quando um homem é o sonho de toda mulher não quer se prender e não acredita no amor? Mas se vê obsecado p... Mai multe

Aviso!!!
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Aviso!!
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capitulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 18
Capítulo 17
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capitulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 31
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 46
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 65
Capítulo 63
Capítulo 64
Aviso!!!!
Capítulo 67
Capitulo 66
Capítulo 68
Capítulo 69
Aviso!
Capítulo 70
Amores!
Capítulo 70 parte 2

Capítulo 62

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De UanisePereira2

Meninas, Não tive como postar esse final de semana. No grupo do livro foi postado sem correção pq lá não recebo críticas. 

Minha filha foi convidada para participar de um filme e as gravações foram no final de semana.  Horas a fio. Enfim, saiu tudo perfeito e ela está realizando o sonho de ser atriz.

Sigam essa pequena grande atriz no instagram e fiquem por dentro das novidades.

@laradepaivaoficial

Babando aqui de orgulho.

Será lançado em abril. ❤






Luna

Enfim a farsa da Camila cai. Como eu sempre imaginei, Leo é o pai das gêmeas. Sempre soube que era armação daquela naja. Mas Deus é justo e ela é uma cadela.

Não  foi facil fazer Theo se acalmar mesmo depois do resultado. Ela está muito abalado com a reação  do Leonardo.  Mas entendo. Ele se sentiu traído duplamente. Mas, o tempo fará com que a harmonia volte.

Nunca fui muito fã do Léo pela forma que ele me tratou desde o início. Nos aproximamos no sequestro do Théo porque compartilhamos a mesma dor. Porém, sempre que pode ele me alfineta e não sou de levar desaforo para casa, bato de frente mesmo.  Mas, acho tão lindo o amor entres eles. O cuidado que os três tem para com o outro. É tanto zelo que todos tem a chave da casa do outro e senhas do banco.

Amanhã vou procurar o Léo.  Vou fazer ele entender que tudo não passou de uma armação para acabar com essa harmonia entre eles. Vou passar por cima do meu orgulho.  Farei isso pela família, porque todos sofrem.

Acordo assustada depois de uma noite conturbada. Pois, segurar essa barra para não ver o Théo desmoronar é pesado. Meu Deus. O que está acontecendo comigo. Sinto meu coração gelado. Um mau pressentimento terrível. Para piorar tive um sonho ruim. Via máscaras o tempo inteiro.

Olho para o lado e vejo que Théo já levantou. Logo escuto o barulho da água do chuveiro. Respiro fundo e faço uma prece para essa sensação passar.

Pedi para o Théo me levar para ver minha mãe. Precisava saber como ela estava. Depois fui ver meu pai. Na hora de ir embora para o Rio, senti meu coração apertar no peito. Implorei para não irmos aquele horário. Dormimos um pouco tarde.

Hoje acordei mais tranquila. Porém o peso do coração não saía. Mas, precisávamos voltar por causa dos compromissos do Théo.

As vezes sinto isso.  Sou meio intuitiva.  Passo até mal. Mas sei que dará tudo certo e essa fase ruim vai passar. Pelo menos meu relacionamento está um conto de fadas em meio a tanto terror.

Quando estávamos no caminho que percebi que tinha alguém seguindo o carro, meus sonhos e meu mal estar tinham fundamento.

Estou uma pilha de nervos. Mas, preciso fingir calma para que o Théo faça o que deve ser feito. Não vou dar uma de histérica e atrapalhar tudo.

Depois que Théo me coloca a par da situação diz que me ama. Fecho os olhos e retribuo.

"Meu Deus, nos livra, nos liberta. Que tudo dê certo. Não peço por mim, mas pelos meus bebês. Que eles tenham a oportunidade de nascer. Eu imploro Deus." Faço uma prece silenciosa.

- Théo. Destrava a arma. Não podemos nos arriscar. Não sei se a escolta que pedi ja está perto. - fala Renan.

- Você pediu mais escolta? - Théo pergunta.

- Sim. Mais dois carros com 10 homens e 6 batedores. Não posso arriscar. Fica tranquilo. - diz Renan friamente.

- Você pensa em tudo. - Diz Théo.

- Sou pago para isso. - pisca o olho.

Presto atenção no retrovisor o tempo inteiro. Os carros não fazem questão de ultrapassar. Eles estão esperando o momento em que entraremos numa via deserta e estreita. O celular do Théo toca.

- Atende no viva voz. - pede Renan.

- Théo falando. - Théo faz o que ele pede.

- Você é um homem difícil delegado.

- Quem é? - pergunta ríspido.

- Isso é o que menos importa. Não queria você assim, com sua mulher grávida por perto.

- O que você pretende? - pergunta azedo.

- Matar você. Era para ter sido ontem. Mas você resolveu não ir para seu joguinho na praia. - gelo ao ouvir isso.

- Missão impossível. Quer pagar para ver? - Théo desafia.

- Seu anjo da guarda está esperto delegado. Esperamos você ontem a noite e nada. E hoja aumenta seu numero de homens. É o que? Um vidente? - debocha.

- Eu vou te pegar maldito. - diz e desliga o celular.

Ele olha para trás e segura minha mão. Estou temendo. E não é pouco. A história do sequestro dele volta com força total e eu não seguro as lágrimas.

Meu mal estar teve sentido. Pressenti que algo aconteceria. Só não sabia como. Meu amor, pai dos meus filhos poderia estar morto agora se tivesse ido jogar bola.

Ele fica nervoso e salta para trás. Me abraça apertado e faz carinho em minha barriga.

- Confie em mim. Seja quem for só quer nos assustar. - diz.

- Estou com medo. Mas sei que você vai tirar a gente dessa. - falo convicta.

Nem bem termino de falar e sinto o carro estremecer e quase sair da pista. Olho para o lado e com desespero percebo que tentaram nos tirar da pista.

- Eles atiraram no pneu do carro. Que droga. Estamos descobertos atrás. - diz Renan nervoso.

- Porra! Não deixa mais eles encostarem Renan.

- Fica aí com a Luna. Resolvo tudo aqui. O negócio agora é ser bom de volante. - diz Renan.

Eu o abraço desesperada. Estou com medo e tenho que me controlar. Não posso deixar ele nervoso. Se ele sentir que posso passar mal ou algo parecido, ele pide fazer uma loucura e não vou permitir.

- Estou bem amor. Foco na sua missão. Eu cuido de mim e dos bebês. - falo temtando aparentar calma.

Olho para ele com determinação  e é isso que farei. Me manterei calma o tempo inteiro.  Precisamos sair bem dessa e no que depender de mim vai acontecer. 

Sinto o carro acelerar ainda mais e ouço Renan praguejar. Respiro fundo e faço  mais uma prece. Théo segura minha mão.

Sinto um termor no carro. Olho para fora e vejo que elea está querendo nos tirar da pista.  Enconsto novamente no banco e fecho os olhos. Um novo esbarrão e o carro balança. 

- Amor, vou sentar na frente. Melhor na hora de agir. - diz.

Quando ele salta para frente, sinto um frio no coração. Ele segura minha mão e  é  como se nada no mundo pudesse me abalar. Recosto novamente no banco e escuto uns estampidos.

- Ah! - grito  de susto.

- Calma amor. Esse carro e blindado. Nada vai acontecer. Fique calma porque eles vão continuar atirando.

Sem conseguir dizer nada apenas faço um gesto afirmativo com a cabeça. Olho para a estrada a frente. Evito olhar para trás, pois preciso me acalmar para não  atrapalhar eles. O que menos precisam é de uma mulher medrosa e escandalosa.

- Onde vocês estão Ben? - pergunta Renan ao celular. -  ok! Vou parar no posto de gasolina próximo ao viaduto que vocês estão passando. Suba por esse viaduto e ele é o próximo. Antes tem um módulo da Polícia Rodoviária, peça auxílio e noa aguarde.

- Estamos perto então. Mas só é seguro paramos se a escolta já tiver lá. - diz Théo. 

- Eles estão mais perto que nós. Ben parou próximo ao viaduto quando liguei. - diz Renan.

Sinto o Théo começar  a se acalmar. Ele coloca a mão para trás e eu pego.  Aperta  me transmitindo calma.  O que estou bem longe de sentir, mas me esforço. 

A tensão no carro é grande. Para completar começo a sentir um incomodo na barriga. Uma cólica fina. Deve ser o susto.  Daqui a pouco passa.

Percebo o carro diminuir a velocidade. Logo avisto o posto. Vejo o Théo respirar aliviado.

- Luna, não saia do carro de forma alguma.  Aqui dentro você está segura. - Théo fala quando o carro para.

- Issl não é certo Théo, fique no carro até os nossos liparem a área.  - pede Renan.

- Nao posso e não quero colocar minha família em risco. Se é a mim que eles querem, terão. 

Tremo ao ouvir isso. Espero que o Renan não deixe. Ele não pode fazer isso. É perigoso demais e o pior pode acontecer. 

- Para onde você vai Théo?  - pergunto chorosa. 

- Preciso sair. Quero evitar um tiroteio. Não saia daqui por nada. - coloca a mão  em minha barriga e sussurra  - Protege eles para mim.

- Por favor. Não  sai. Eles vão te matar. - imploro.

- Não vão.  Confie em mim. - me beija e abre a porta. 

Fecho o olhos e debruço sobre meus joelhos da forma que minha barriga deixa.  Choro baixinho enquanto converso com Deus.

Não sei o que se passa lá fora e nem quero saber. Sinto arrepios pelo corpo inteiro. Um medo sem sentido por ele. Estou dentro de um carro blindado e ele está exposto. Baixo um pouco o vidro.

- Aqui estamos delegado. - grita um homem.

- Aqui! - Théo responde ainda com a porta dele aberta.

- Que porra Théo. Entra nesse caralho. - Renan praticamente rosna. 

Respiro aliviada por isso, porém ao inves do Théo entrar ele bate a porta. O Renan abre a dele também.  Sei que fovarei sozinha.

- Não  saia desse carro nunca. Só se eu mandar. Você  entendeu? - diz antes de sair.

Meu coração chora. Mas eu tento me acalmar de todas as formas. Tenho que ser racional. Chorar Não  vai resolver nada e só irei me fragilizar nesse momento. Tenho que ficar esperta e.ajudar de alguma forma. Afinal, estou grávida e não doente.

Permaneço com o vidro aberto uns quatro dedos atenta a tudo. Preparada para qualquer coisa.

- Vamos bater um papo delegado. - diz a voz.

- Não bato papo com vagabundo. - Théo  rebate seco.

- Mande seus homens baixar as armas. Só quero conversar. - diz.

- Só depois que te mandar para o inferno. - grita Théo possesso.

Meu Senhor! Ele tem que ser assim? Não  pode simplesmente ter uma vida normal? Ele não tem medo. Mas, só ando com o coração na mão.

- Sua mulher está no carro. Você agora tem um maior número de homens.  Vejo alguns apesar de estarem escondidos. - grita o bandido.

- Então se entrega. Você perdeu. - diz Renan.

- Posso até perder, mas levo o delegado comigo. Antes porém, quero ver o medo nos olhos dele. Preciso da mulher. Ela é minha garantia. - diz o homem.

- Nunca. Nem que seja a ultima coisa que eu faça. Mas você não toca na minha mulher.  - Théo  grita e meu coração salta do peito.

Ele quer a mim para sair sem que nada lhe aconteça.  E Théo nunca irá permitir. Isso significa que ele vira alvo novamente  e pode acontecer o pior. Pelo que ouvir a quantidade de homens do Théo  supera o desse crápula. Então, acho que nada me acontecerá. Ele só não quer ser preso.

- Só quero sair sem maiores problemas delega. Depois a gente se acerta. - diz

- Porque você quer minha cabeça? - Théo pergunta. 

- Primeiro você matou meu tio, depois  meu pai. Só que a mim não. - diz o homem 1ue agora  sei é filho de Romero. 

Me surpreendo com a gargalhada do Théo. Eles conversam alto a uma distância grande. Eles estão do outro lado da rua que da para o posto. Théo e Renan atrás do carro. Os outros homens distribuídos em locais estratégicos.

- Se entrega rapaz.  Você não tem saída.  - diz uma voz feminina. 

- Porque você não se entrega também policial.  Afinal, você está do lado errado. - ele diz e gargalha.

- Cala a boca imbecil!  - grita a mesma voz de mulher. 

- O que está acontecendo! Agatha? O que ele quer dizer com isso? - Pergunta  Théo. 

- Presta atenção no seu trabalho delegado.  Ele quer te tirar do foco. - ela responde. 

- Ele quer tirar a nossa atenção Théo. Se liga. - diz Renan. 

Isso me soou estranho. Ele chamar ela de bandida. Porque foi isso que aconteceu.

- Pegar ou largar. Quero sua mulher como garantia de que nada me acontecerá. - grita do outro lado.

- Nunca! - escuto Théo berrar.

- Tenho um atirador posicionado para arrancar sua cabeça. Ou me dar a sua mulher para servir de escudo ou morre.

Ao ouvir isso, fico tão transtornada. Não  penso direito. Só sei que meua filhoa precisam do pai e eu do homem que amo. Abro a porta e saio.

- Agora você me tem. - saio em sa direção. 

- Luna! Não!  - ouço Théo gritar.

Não estava sentindo nada. Quase no automático.  Só com hma certeza: o amor move o mundo.

Estava tão concentrada indo em direção ao marginal que nos ameaçava  que aconteceu tudo rápido demais.  Ouvi tiros e fui levada ao chão quase que com violência.

- Fica quieta ou eu quem vou atirar em você.  - Acuto com alívio a voz de Louise.

Os sons dos tiros continuam. Ela sai me arrastando e sinto meus joelhos arderem. Mesmo em meio a tudo isso ela está abraçada a mim com a mão  em minha barriga.

- O Théo!  - falo em desespero. 

- Aquele idiota sabe se cuidar. - diz zangada.

Não  sei como, mas chegamos dentro da loja de conveniência do posto.  Ela me leva para trás do balcão.

- Me dê uma água por favor.  - pede para a menina que está assustada com tudo isso.

- Vai atrás  dele Louise. - peço aflita.

- Não  vou e você fique quieta. Não estou boa. Você enlouqueceu? Colocou sua vida e a dos meus sobrinhos em risco. - fala zangada.

- Onde você estava? Apareceu do nada.  - falo.

- Atrás do carro depois do de vocês.  Por isso consegui te puxar. Minha vontade era voar em seu pescoço. - diz com cara de  brava.

Os tiros lá fora cessaram. Escuto uma sirene. Devem ser mais policiais chegando. 

- Chamem uma ambulância.  - escuto o Théo gritando. 

- Ambulância? O que houve Louise? Por favor, quero ver o Théo. 

Ela nao me responde. Me oferece  mais água. Recuso e ela me olha com cara feia.

- Pequena! Graças a Deus você está bem.  Diz Théo entrando. 

Ele me olha para conferir se estou bem  e me abraça forte.  Sinto-o respirar fundo.

- Calma amor. Já passou. - falo.

- Sim. Estão todos presos. - se afasta e olha para Louise.  - Obridaga princesa.

- Cinco dias em Miame. Já sabe o número da minha conta.  - Louise fala fingindo-se de séria.

- Cretina. - diz ele.

- Sempre.

- Ai! Théo. Está doendo. - sinto uma pontada estúpida. 

- Calma amor.  Vai passar. Vamos para casa. - me pega no colo.

Louise vai ma frente para abrir a porta. Vejo que já tem uma ambulância lá fora. Tem alguém ferido.

- Quem está ferido Théo? - pergunto.

- Renan levou um tiro próximo ao pescoço.  - Diz chateado. 

Começo a respirar com dificuldade. A dor aperta  e tento disfarçar para Theo não  perceber.  Ele me senta no banco da frente do carro. 

- Amor. Está doendo muito. Não estou aguentando. Me ajuda. -  falo e não consigo segurar o choro.

- Calma Luna.  Me diz o que você está sentindo.  - pede segurando meu rosto. 

- Multa dor.  Parecem contrações.  Por favor Théo.  Me ajuda.  Eles não  podem nascer agora. - me desespero. 

- Não  vão nascer. - diz e chama a irmã.  - Louise, fica  aqui que vou chamar o pessoal da ambulância e pedi para os batedores se organizarem. Vamos sair agora. 

Não  demora muito e sou levada  para dentro da ambulância. O Théo vem comigo. Escuto varias sirenes. Sinto minhas forças acabando.  Tenho que me controlar. Meus bebês não podem nascer agora.  Está cedo.

- Descanse pequena. Daqui a pouco estaremos  no hospital.  - diz tenso.

Fecho os olhos e aperto sua mão com a ilusão de que vai ficar tudo bem. Mas a sensação que tenho é que tudo está piorando. Sinto meu corpo pesar. A dor dobra de intensidade. 

- Não  vou aguentar Théo.  - grito.

-  Ela está entrando em trabalho de parto.  Deixe que eu me aproxime dela senhor. - pede a médica. 

- Não pode ser doutora.  Ela fez 7 meses há pouco dias. - Théo fala nervoso.

- Ela está tendo contrações. Ainda bem que o hospital  está perto.

Vejo Théo ficar mais nervoso ainda. Passa as mãos no rosto e me olha.  Tento sorri mas não consigo.  Meus lábios estão dormentes. Sinto uma leveza estranha no corpo que não  sei explicar. Só sinto meus olhos pesando e as vozes ficando cada vez mais distante.

- Luna! Não meu amor. Não desmaie por favor.

Quero responder e não consigo. É a última coisa que escuto antes da escuridão me abraçar.

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