O que Acontece nos Bastidores

By CFernandes_

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♥ História completa ♥ Você já teve a curiosidade de saber o que acontece quando as câmeras do seu programa fa... More

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Conhecendo os Personagens
Episódio 0 - Antes da Cortina Subir
Episódio 0 - Antes da Cortina Subir : Parte 2
Episódio Especial - E as 10 candidatas são...
Episódio 1 - Nos Bastidores
Episódio 1 - Nos Bastidores : Parte 2
Episódio 2 - A Primeira Eliminação
Episódio 2 - A Primeira Eliminação : Parte 2
Episódio 2 - A Primeira Eliminação : Parte 3
Episódio 3 - Na Sombra de Nove Garotas
Episódio 3 - Na Sombra de Nove Garotas : Parte 2
Episódio 3 - Na Sombra de Nove Garotas : Parte 3
Episódio Especial - Sobre as Duas
Episódio 4 - Descobrindo Algumas Coisas...
Episódio 4 - Descobrindo Algumas Coisas... : Parte 2
Episódio 4 - Descobrindo Algumas Coisas... : Parte 3
Episódio 5 - Uma Eliminação Surpresa
Episódio 5 - Uma Eliminação Surpresa : Parte 2
Episódio 5 - Uma Eliminação Surpresa : Parte 3
Maratona O Que Acontece Nos Bastidores!
Episódio 6 - Um Pedido
Episódio 6 - Um Pedido : Parte 2
Episódio 6 - Um Pedido : Parte 3
Episódio 7 - Hoje, a Meia-Noite
Episódio 7 - Hoje, a Meia-Noite : Parte 2
Episódio 8 - Consequências & Aulas
Episódio 8 - Consequências & Aulas : Parte 2
Episódio 8 - Consequências & Aulas : Parte 3
Episódio 9 - Uma Visita
Episódio 9 - Uma Visita : Parte 2
Episódio 10 - E Restam Apenas 3
Episódio 10 - E Restam Apenas 3 : Parte 2
Episódio 10 - E Restam Apenas 3 : Parte 3
Episódio 11 - Beijos que machucam...
Episódio 11 - Beijos que machucam... : Parte 2
Episódio 11 - Beijos que machucam... : Parte 3
Episódio 12 - Finalmente!
Episódio 12 - Finalmente! : Parte 2
Maratona final - O que Acontece nos Bastidores!
Episódio 13 - E quando chega o ao-vivo
Episódio 13 - E quando chega o ao-vivo : Parte 2
Episódio Especial - Na visão de um certo baixista...
Episódio Especial - Na visão de um certo baixista... : Parte 2
Episódio final - Quando as Cortinas Fecham...
Créditos
Cena Pós-Crédito
E na próxima temporada...

Episódio 7 - Hoje, a Meia-Noite : Parte 3

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By CFernandes_

O que você faz quando não está sendo extremamente competente atrás das câmeras? — Chuck pergunta enchendo novamente as nossas taças. Já estávamos perto de terminar a garrafa, mas não me sentia em nada alterada.

Okay, talvez minha língua estivesse um pouco mais solta, só que como a dele aparentemente também estava, não quis fazer um grande caso sobre isso.

— Minha vida não tem nada de interessante. Comparando com a sua vida, nada notável acontece na minha. Nenhum glamour, nadica de nada.

— Não precisa ser emocionante, só me diz o que você faz...

— Você que pediu, não vai dormir no meio da minha rotina. Na semana eu só trabalho e volto pra casa pra passear com o meu cachorrinho Bart. E nos finais de semana fico livre pra fazer o que quiser, mas normalmente acabo lendo, assistindo alguns filmes, arrumando a casa, bebo e canto... Enfim, normalmente não tenho compromissos. Invento muitas vezes que tenho pra minha mãe não em arrumar ninguém. Meu final de semana vai de acordo com o meu estado de espírito...

— Eu tenho que discordar de você. Sua vida parece ser bem interessante sim. Gostei muito de ouvir sobre a sua imprevisibilidade dos seus finais de semana. Deve ser legal. Não lembro da última vez que fiz algo de livre e espontânea vontade. Faz muito tempo que eu não me deixo levar pelo meu estado de espírito. São sempre shows, ensaios, gravações, entrevistas... Tenho compromissos assim marcados por um bom tempo.

— É, mas parece que aqui você está ganhando um certo tipo de liberdade.

— Sim! Se eu conseguisse me esquecer das câmeras, seria perfeito... Mas elas me fazem lembrar dos compromissos.

— Ah, eu pensei que você fosse o baixista de uma banda de rock...

— Acho que perdi alguma informação... Claro que sou isso. Mas por qual motivo você está dizendo isso?

— Pensei que os astros do rock pudessem fazer o que quisessem, quando quisesse... Lógico, desde que seja legal. Nada de matar pessoas por aí, ou então enterrar alguém em preconceito... Achei que vocês fossem espíritos livres e selvagens...

— Gosto muito do seu modo de pensar. Vou ver se consigo colocar mais isso em prática.

— Coloca, entre nós dois você é o mais indicado para cumprir o papel...

— É... — ele para um momento e então volta a falar. — Espera só um momento, você me deu uma informação mais cedo, só que eu acho que a ficha só caiu agora...

— Quê?

— Me corrija se eu estiver errado... Mas você é fã da banda, certo? Não me culpe por pensar desse modo depois de ver aquela sua camisa. E você disse que o nome do seu cachorro é Bart... Ele é Bart, tipo o meu irmão Bart? — ele pergunta mordendo o lábio tentando não cair na gargalhada.

— Você está correto. É por causa dele mesmo — fico um tanto quanto envergonhada. — Me prometa que você não vai contar pra ele! Nunquinha que eu quero que o seu irmão saiba que o meu beagle foi nomeado por conta dele!

— Vou pensar no seu caso... — quando olho pra ele recriminando, ele ri. — Estou brincando, não vou contar nada pra ele...

— Obrigada.

— Mas bem que você poderia ter dito que o nome dele é Charles... Mesmo não sendo, ia ser bem melhor pro meu ego agora...

— Sério que você vai implicar comigo por causa do nome do meu cachorro?

— Não vou implicar, mas você acabou de jogar um balde água fria em cima do meu fragilizado ego.

— Olha, em minha defesa, o seu irmão que é o vocalista e no começo era o carro chefe da banda. Lembro que na faculdade todas as minhas amigas tinham uma paixonite aguda por ele... Eu meio que fui na onda no começo, eu tinha um monte de pôsteres, e foi logo quando ganhei o Bart... Foi o momento.

— Você está pensando agora que veio ao encontro com o irmão errado? — era pra ser uma pergunta triste, mas ele tem um sorriso nos lábios.

—Claro que não! O irmão do pôster está certinho... — a língua trabalhou mais rápido.

Lembro da foto que eu tenho colada no meu guarda-roupa na casa dos meus pais. Foi um pôster que comprei logo quando o Chuck adotou um corte mais curto em seu cabelo, e aquela mudança me fez suspirar alto e passei a olhar mais pra ele.

Só que o Bart já existia, e o nome ficou, mas a paixonite talvez tenha mudado.

— Você tem um pôster meu? — seu sorriso era tão amplo e divertido que foi impossível não me sentir contagiada por ele, mas mesmo assim tive que desviar o olhar.

Afinal, a vergonha é bem real, pois ele tinha acertado. Sinto minhas bochechas esquentarem e escondo o rosto entre as mãos. Será que dentro dessa cesta tem uma pá pra que eu possa me enterrar aqui rapidinho? Mas por causa do sorriso, tenho que ser sincera.

— Tenho — admito, falando ainda sem tirar as mãos do rosto, fazendo com que minha voz saia abafada e esquisita.

— Isso é injusto — ele fala e já ganha a minha curiosidade.

— Injusto? — abro os dedos, me permitindo analisar o rosto dele.

— É, injusto. Você tem uma foto minha e eu não tenho a mesma sorte... Sem fotos suas por aqui...

Meu queijo cai e eu retiro as mãos do rosto. Eu escutei isso certo, não escutei?

— E por que diabos você iria querer uma foto minha? — eu queria escutar dos seus lábios o motivo.

— E por que não? Você é linda Catarina. O jeito como seus olhos quase somem quando você ri é hipnotizante. Eu gostaria muito de ter uma foto sua. É injusto que você pode olhar pra mim sempre que quiser, mas eu não tenho a mesma sorte... Tá vendo como é injusto mocinha...

— Você sabe como roubar as palavras de alguém Chuck... — ele é um encanto. — Obrigada — não sabia mais o que fazer além de agradecer.

Ele dá de ombros e então fico olhando para o seu rosto. Chuck termina de tomar sua taça de vinho e então olha pra mesa. Então começa a guardar os potes e algumas coisas, liberando um bom espaço. Então fica de pé, e passa da cadeira para mesa, me estendendo a mão.

— Quer deitar aqui comigo? Eu amo olhar para as estrelas... Principalmente nos locais mais afastados da cidade. Elas brilham mais.

— Claro — aceito sua mão e depois de subir, uso as duas mãos apara ajustar o vestido na hora de deitar. Não consigo controlar a risada. — Mesmo as estrelas se escondendo da gente hoje...

— É, tem muita nuvem... Mas não parece que elas são ainda mais bonitas quando conseguem sair detrás das nuvens?

Algo naquela frase me fez virar a cabeça para encará-lo. Ele está tão concentrado, tão feliz, tão bonito, tão... Que só de olhar fez o meu coração disparar.

— Com certeza é bonito demais — falo olhando para ele, mas ainda bem que Chuck não percebe.

Então ergo o olhar para o céu, e ficamos uns momentos sem falar nada. E ainda em silêncio, a mão dele busca a minha, os dedos parecem meio incertos, mas quando entrelaçamos, me sinto arrepiar e acalmar na mesma proporção.

— Você está com frio? — só então percebo que o olhar dele está em mim, mais especificamente no meu braço, seus dedos passeiam suavemente pelo meu antebraço, o que faz com os arrepios se intensifiquem. Fica difícil de raciocinar.

— Não sei, talvez um pouco...

Ele senta e eu faço o mesmo. Sou pega de surpresa quando sinto o casaco quente passando por cima dos ombros, o braço que passou para deixar o casaco, ficou. Sutilmente ele me puxou mais pra perto. Agora sim minha pele está arrepiada pra valer.

— Se você estiver com muito frio e quiser voltar, pode me dizer, eu entendo... Desculpa por só perceber isso agora — ele fala próximo a mim e sinto o seu hálito me acariciar. Sua boca está meio arroxeada por conta do vinho e muito beijável.

— Obrigada, mas está tudo bem... Não precisamos voltar.

— Ufa, ainda bem que ainda não encerramos a madrugada. Estou me divertindo nesse encontro Catarina. Mesmo ele não sendo o mais convencional, só consigo ver as coisas boas nele.

— O mesmo aqui. Estou positivamente surpresa por tudo isso aqui. Feliz por pagar pela língua, mas achei que a gente fosse dividir alguma fruta na beira da piscina, ou então um passeio a pé por algum lugar da propriedade...

— Já te disse, mas quando um cara está interessado... — ele se aproxima um pouco mais e sinto meu sorriso aumentar.

Uma brisa suave passa por nós e meu corpo querendo muito se aconchega um pouco mais próxima do Chuck. Olho para o braço dele e vejo que os pelos estão arrepiados.

— Você está com frio não é? Tá todo arrepiado. E eu aqui roubando o seu casaco... Ai que vergonha, pode ficar com ele... — me mexo um pouco para tentar tirar, mas Chuck não deixa, e em vez de me soltar, ele me aperta um pouco mais próxima.

E com a sutileza de uma avalanche, o cheiro do corpo dele é reconhecido por mim. Algo como sal, madeira e conforto me rodeia. É tão bom que luto para não fechar os olhos e sorrir descontrolada.

— O modo como o meu braço está agora não é por conta do frio Catarina...

Sua voz sai quase num sussurro e aquilo ganha toda a minha atenção. A respiração fica em suspenso e minha cabeça só gira no máximo uns cinquenta graus para encará-lo, mas parece que virei de cabeça pra baixo.

Meu olhar cai sobre aqueles lábios e eu sem saber o que fazer com os meus, escondo o inferior atrás dos dentes. Ele também olha pros meus lábios e então abre um sorriso lento, sensual e de lado.

— Esqueci que com você os sinais tem que ser em letreiros luminosos... — não achei que fosse possível, mas sua voz fica mais baixa, mais sensual. — O meu arrepio é por sua causa Catarina. Você é a culpada. Seu cheiro, sua proximidade, esse maldito sinal perto demais da sua boca — ele passa o indicador por cima do sinal, e desce o curto caminho até minha boca. — Ele me tira o raciocínio às vezes.

Se ele vai admitir isso, não tenho motivo pra negar o meu.

— O meu arrepio também não é de frio... — beijo a ponta do dedo dele e sinto a respiração dele falhar.

— Ainda bem que não é, pois não sei se conseguiria passar nem mais um segundo assim com você e não poder fazer isso.

Ele aconchega meu rosto entre suas mãos e encosta os seus lábios nos meus. Aquela boca macia com gosto de uva e pecado está decidida em me enlouquecer. Minha língua é a primeira a tomar coragem e ir explorar o território vizinho, mas é tão bem recebida...

Minhas mãos começam a explorar as suas costas, apertando e tentando decorar as linhas suaves dos músculos. Quero ficar colada nele o quanto for possível, e acho que ele pensa o mesmo, já que me ajuda a passar as pernas por ele e acho que fui pro céu.

Eu já tinha tido muitos sonhos adolescentes, mas nenhum sonho se aproximou dessa doce realidade. Era muito melhor passar as mãos pelos seus ombros largos e definidos. Seus cabelos eram bem mais grossos e sedosos, permitindo que meus dedos corressem entre eles sem problemas.

Falando em dedos, se eu estava admirando os deles antes, quando estava apenas comendo, agora eu bem que poderia venerá-los por conta da mágica que ele estava fazendo onde quer que tocasse.

Nunca que eu poderia imaginar que a sua boca era um complemento da minha, que aquela língua tinha o poder de acordar cada terminação nervosa do meu corpo.

Os beijos começaram a me esquentar. Minha pele, sensível ao toque estava sendo explorada por ele. Arrepios, suspiros e as coisas mais incompreendidas saiam de mim. Mesmo o casaco dele sendo a única peça de roupa que foi retirada, ainda sim, eu estava me sentindo sensual como se estivesse com a minha melhor lingerie.

O modo como ele me beijava era de tirar o fôlego.

Nem sei quanto tempo estávamos ali, mesmo abrindo os olhos algumas vezes, tudo o que eu conseguia concentrar era nele. Também não sei quantos beijos trocamos, mas foram muitos, pra minha alegria.

Pra ser bem sincera, eu nem tenho certeza que sei o meu nome no momento. Tudo o que sou e sei agora são sensações. Elas me inundavam e transbordavam.

Só que então eu sinto.

Uma gota de algo extremamente frio pousa no meu braço. Penso que pode ter sido impressão, mas sinto outra. E depois outra. E quando percebi eram mais gotas do que eu conseguia contar. Estava chovendo.

Eu paro por um momento e olho pra cima, Chuck fazendo o mesmo. Penso que aquilo pode atrapalhar, mas quando ele sorri, passando a mão pelo meu braço, deslizando muito mais facilmente por conta da água, eu perco a linha do raciocínio mais uma vez.

O clima cresceu, e o frio foi mandado embora com facilidade. As roupas colaram um pouco mais na pele. Os beijos ficaram mais profundos e quentes.

Foi só quando um raio cortou os céus, seguido por um trovão que fez a terra tremer é que resolvemos que talvez seja perigoso demais estar ali.

Arrumamos as coisas novamente dentro da cesta da melhor forma que conseguimos, e depois de verificar que as tochas já tinham sido apagadas pela chuva é que corremos de volta para o carrinho de golfe. jogamos tudo no pequeno compartimento detrás e pulamos no banco da frente.

Nossas respirações estão alteradas, estamos encharcados, mas assim que nossos olharem se encontram, sorrimos. Só que o dele me pegou completamente despreparada.  Aquele é o melhor sorriso que eu já vi nele.

— Está quase amanhecendo... — ele aponta pra cima, e me espanto ao perceber que o céu não estava mais escuro.

Já dava pra ver com clareza o contorno das nuvens enegrecidas que cobriam os céus. A chuva não demoraria a passar. Os pequenos raios do Sol da manhã não tardariam a aparecer.

— Perdemos a noção do tempo — queria eu ter um motivo desses sempre que eu perdesse a noção.

— Você está absurdamente linda nesse momento — sua voz sai um pouco rouca, e ele começa a enrolar uma mecha molhada do meu cabelo no seu dedo.

— Posso dizer a mesma coisa de você... — busco a mão que não está entretida no meu cabelo e enlaço mais uma vez nossos dedos.

— Por mais que eu queira continuar, acho que já pegamos chuva e vento demais por hoje... Vou deixar você no dormitório, não quero que você fique doente por causa disso...

— Não sou de ficar facilmente doente, mas mesmo se ficar, vai valer a pena...

Aquele sorriso maravilhoso volta ao seu rosto e sem conseguir aguentar, elimino a distância entre nós e o beijo. Só que dessa vez não demoramos muito, ele segura meus ombros e me afasta.

— Se a gente começar de novo... — sinto as palavras dele e sei o que ele quer dizer.

Ele então dirige até o dormitório e antes que eu desça, ele me "rouba" um beijo — nem considero roubo, já que eu dou quantos beijos ele quiser — e me deseja um bom cochilo.

Se eu conseguir dormir, esse vai ser o melhor cochilo da vida, pode ter certeza Chuck.

Vocês também estão sem fôlego depois desse capítulo pessoal?! Finalmente temos um encontro de línguas aqui no livro! E eu estou A-PAI-XO-NA-DA.

Que maneira de terminar essa maratona não é mesmo pessoal? E então, o que acharam do capítulo e da jornada que nos trouxe até aqui?!

Lembrando que ainda temos meninas na competição e por mais legal que tenha sido esses momentos compartilhados pelos dois, ainda tem muita coisa a acontecer! Então é isso.

Zéfini na nossa maratona, mas ainda temos algumas emoções pra presenciar! Obrigada a todos pela participação, foi maravilhoso! Agora vamos voltar ao ritmo de publicações normal, todo sábado! (não descarto a possibilidade de outra maratona, quem sabe quando nos aproximarmos mais do fim ♥ essa daqui foi tão legal que gostaria de tentar fazer mais uma)

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