Meu pedacinho tão esperado✔

By LilhaRangelS2

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→PLÁGIO É CRIME← ↓↓↓ Sequência de livros Livro 1 -Pedacinho meu Livro 2- Um pe... More

Prólogo
Capítulo 1- Por quê eu ,sou eu,oras
Capítulo 2-Ela me deu passe livre hoje.
Capítulo 3 - O seu pesadelo em pessoa
Capítulo 4- Então se vire sozinha.
Capítulo 5 - Eu tô na merda.
Capítulo 6 - Ferrou de vez...
Capítulo 7 -Você é a minha perdição
Capítulo 8 - Linda e perversa,meu caro.
Capítulo 9 - Sim chefe!
Capítulo 10 - Já estou tendo lapsos de Alzheimer.
Capítulo 11 - Eu gostava de ser usado.
Capítulo 12 - Só não faça nada que infrinja sua dignidade.
Capítulo 13 - Um malévolo,pequenino
Capítulo 14 - Uma rosa para uma outra rosa
Capítulo 15 - Gregos delícias dos deuses
Capítulo 16 - Senhora Sarkozy
Capítulo 17 - Félix
Capítulo 18 - Vai ficar tudo bem.
Capítulo 19 - Saudades
Capítulo 20 - Feliz, ou sortudo
Capítulo 21 - Gisele,Você está ai?
Capítulo 22 - Marina ,esse era o seu nome
Capítulo 23 - Coração Vadio
Capítulo 24 - Incentivadores do passado
Capitulo 26 - O nerd,a maldita e o gostosão
Capítulo 27 - Ficou gatão
Capítulo 28 - Minha malévola preferida
Capitulo 29 - Surpresas
Capítulo 30 - Faço Jus ao que dizem
Capítulo 31 - Cara de sorte
Capítulo 32 - Sim
Capítulo 33 - Era ele
Capítulo 34 - Pensando no assunto.
Capítulo 35 - A Fernanda?
Capítulo 36 - Amigas?
Capítulo 37 - Celebridades
Capítulo 38 - Vida Louca
Capítulo 39 - A maldita e suas neuras
Capítulo 40- Força da natureza
Capítulo 41 - Sua familia é a minha

Capítulo 25 -Sempre Nerd

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By LilhaRangelS2






Nícolas





Depois do que o Artur me disse,não  consegui  mais trabalhar. Eu tentei,juro que tentei mais minha mente só  pensava numa maneira de surpreende-la,de trazê-la de volta. Eu gosto dessa Gisele  calma,caseira,amiga,amante,mais sinto falta daquela mulher que me enfiava em furadas, sem saber se era certo ou não  fazer aquilo. Tive uma primeira idéia, porque não tira-lá de seu hábitat atual,não  natural ,e aí sim,levá-la a seu hábitat natural ,mais não  ideal. É  confuso ,eu sei,mais é  o certo a se fazer nesse caso. Trazê-la a vida ,e tira-lá do conforto que se meteu. Fui atrás do seu Sidney,seria bom conversar com o homem que passou poucas e boas com ela,até  que ela o compreendesse e vise versa. Deixei o gregos sobre o comando da Verônica,irmã  do Artur, até  que eu voltasse. E sai do gregos decidido a dar mais sentido a vida dela. O trajeto até  a casa do Sidney foi tranquila,faltava três  horas pro horário de pico da tarde. Bati na porta,e o Miguel a abriu. Avisou pro avô que eu estava lá, e logo o ouvi pedir que eu entrasse.

— O que faz por aqui?
— Indagou-me ,sentado em seu sofá mastigando pipocas,ao lado do neto que logo votou  a se sentar ao lado dele. Puxou das mãos do vô,o saco de pipoca e focou seus olhos  na televisão  que  reprisava uma série antiga.

—Vim te ver,e conversar um pouco.
— Lhe disse e ele assentiu. Levantou-se do sofá e me chamou,indo em direção  a cozinha. O segui. O Miguel não  se importou de ficar sozinho na sala. — O senhor está  bem? — Puxei uma cadeira da mesa da cozinha para me sentar.

— Aceita um suco? — Ofereceu-me,eu assenti.

—Eu ,bom...— Emendou em uma resposta lenta,que era nítido  pra mim que ele matutava com rapidez o que iria me dizer. — Aquele pequeno me ajudou a não  me deixar afundar das tristezas. — Sorriu, ao olhar pro neto,que agora já  estava todo largado  no sofá  de três  lugares,sujando tudo a sua volta de pipoca.

— Ele é um bom menino. — Constatei.

— Então, veio conversar sobre o que? — Indagou-me,ao se sentar a minha frente me entregando um copo de vidro cheio de suco de laranja.

— Sobre a Gi. — Ele assentiu.

—Ele deve tá  sofrendo muito.
— Constatou. — Ela se entrega,e tem que ter paciência até  que ela mesma queira se levantar pra vida.

— Eu queria ajudar ela a se levantar. —Confessei. — Deve  haver um jeito de adiantar isso. — Comentei.

— Sempre há. — Tomei um gole do suco. — A Gisele só  precisa que alguém  lhe mostre o caminho,que ela mesma segue o restante dele sozinha. Ela só  precisa de um gatilho do "eu" dela antigo. — Eu sorri.

— O Senhor tem razão. — Sorri agradecido.

Saí  da casa do Sidney depois de fazê-lo rir um pouco. Jogamos conversa fora por mais algumas horas,e o Miguel veio ficar conosco na cozinha. Ele se animou para fazer um café  fresco e eu pedi ao Miguel para ir comprar pão  ,ele foi e quando voltou  tomou café da tarde conosco. No caminho devolta pra casa,liguei pro Artur contei da ideia que eu tive,ele curtiu a proposta. Ficou de fazer a parte dele, que eu ia começar  a fazer a minha. Fui pra casa,arrumei uma mala com minhas roupas e outra com roupas  da Gi. Eu orava pra que ela não  notasse o sumiço  de suas coisas. Dei tchau pro Félix e entrei no carro. Dei partida e segui feliz da vida em direção  a casa de praia dos Sarkozys que ficava algumas horas de distância.



Gisele


Caramba,pensei comigo ao entrar naquele lugar que fazia década que eu não  entrava. Estava tudo mudado. A decoração  estava mais sofisticada,o dono era outro. Os seguranças outros, e o espaço  ficou mais amplo,mais o palco ai estava lá, reformado,mais no mesmo lugar 

— Gostou? — Sussurrou o Artur,ao notar o sorriso estampado no meu rosto.

— Muito. Eu vinha aqui direto.
— Contei e ele assentiu.

— Venha,reservei uma mesa pra gente. — O segui e nos sentamos,nos três.  O Artur, o Davi e eu. Uma música  começou  a tocar,eu conhecia. Era a minha preferida.

— Não  acredito! — Murmurei feliz, assim que começou  a tocar. — Os dois riram. 

— Me dar a honra da dança?
— Sugeriu-me o Artur,e eu aceitei. Seguimos para a pista de dança  improvisada,só  havia nós  dois. Me balancei animada,me esvaziando de tudo e só  focando nessa noite na menina perdida dentro de mim. O Davi nos olhava de longe,rindo,tomando um gole de uma bebida que o garçom  havia acabado de deixar sobre a mesa.

Dancei até  meus pés  começarem  a doer,cantei alto quase todas as músicas  que tocavam. Os olhares atentos dos homens a nossa volta ficavam direcionados a mim,a menina mulher que se mexia num vestido curto e sedutor. Dançava  como se não  houvesse amanhã e olha que ela mal havia ingerido bebida alcoólica.

— Obrigado.— Gritei abrindo meus braços e rindo,feliz por está  me sentindo viva,por dentro e por fora.

— Não  nos agradeça! — Disse o Artur,focando seus olhos numa jovem que  estava sentada sozinha do outro lado do salão.

— Vai lá. — Sugeri,e ele sorriu. — O Davi me faz companhia. — O Davi assentiu, o Artur beijou meu rosto e seguiu em direção  a moça. Me aproximei da mesa onde estávamos sentados , e me sentei em seu lugar e puxei a garrafinha da mesa e a tomei num gole só, bebida amarga,mais revigorante. Gosto de passado que agora não  parece ter sido tão distante.

— Bebe com calma! — Pediu-me o Davi eu ri.

— E você? — O observei. — Vai beber só  isso,uma limonada? — Ele assentiu.

— Sou seu responsável menina. — Eu ri alto.

— Não  tenho cinco anos. — Ele bufou.

— Você  entendeu. — E tomou um gole  da sua bebida de mocinha.

— Davi, bebe bebida de macho pelo menos uma vez na vida. — Murmurei.—E o forcei a tomar um gole da minha. 

— Não, Gi. Não posso beber. Eu tenho que te levar pra casa. —Justificou e eu bufei.

— Um nerd,sempre nerd.
— Murmurei. Tomei outro gole da bebida.

— Boa noite!
— Cumprimentou-me,um rapaz muito apessoado. Cabelos escuros,jogados pro lado. Olhões verdes,peito a mostra na camisa aberta, calça  apertada por pouco dava pra ver o volume no meio das pernas. O avaliei ,sem malícia mais ele sorriu maldoso.  — Posso me sentar? — O Davi negou ,mais eu assenti. Ele sentou-se ao meu lado. Passou os braços  por trás  da minha cadeira e sorriu. Sorriso bonito,lábios  carnudos, barba feita.

— Gisele... — Me olhou o Davi,assustado. — Já  estamos de saída. — Esperou eu afirmar, mais eu não  disse nada. Ele bufou e chamou o garçom.

— Gisele...— Sorriu o moço, cheio de más intenções.  — Nome bonito.
— Tomei outro gole da minha  cerveja. — Me chamo Derick.
— Sussurrou no meu ouvido. — Eu queria te conhecer melhor,num lugar mais reservado. — O Davi cuspiu a limonada sem querer, no rosto do infeliz. 

— Foi mau. — Tentou desculpar-se,o rapaz trancou a cara.

— Você  acabou de me fazer perder a minha camisa preferida.
— Esbravejou irritado,levantando da cadeira e bufando de raiva pra cima do pobre coitado.

— Sempre nerd. — Eu ri e o Davi ficou trêmulo.

— Eu já pedi desculpas. — Constatou o Davi e o moço  riu.

— Grande merda,seu babaca.
— Esbravejou. Eu me coloquei de pé, e virei o líquido do copo de suco  do Davi que  restava ,no resto do tecido limpo da camisa dela.

— Satisfeito,agora sim está  estragada. — Ironizei e o rapaz grunhiu  de raiva pra cima de mim.

— Sua vadia! — Gritou,já  levantando a mão  pra cima de mim.

— Vadia é o escambal,seu otário.  Ninguém  ofende meu amigo a não  ser eu. — Gritei na mesma altura que ele.

— O que tá  acontecendo aqui? — Se aproximou o Artur,com a boca toda manchada  de batom vermelho eu ri ,quando vi e ele não  entendeu nada.

— Limpa essa boca ,por favor.—Pedi, emendando num riso frouxo,e o Davi lhe esticou um guardanapo. Ele pegou e passou por sua boca tirando o batom que havia em si e o transferindo para o papel.

— Alguém  pode me explicar o que tá  acontecendo aqui? — Pediu novamente,irritado olhando pro desalmado que pensou que iria me bater.

— Esse babaca nos ofendeu,o Davi e eu. Ele não  é um otário? — O Artur assentiu.

— Gente,por favor sem brigas.
— Implorou o Davi.

— Mais quem tá  brigando aqui,é  esse infeliz que deve tá  com a mente pertubada  pela falta de ar,que aperta os troços que ele tem dentro da calça. — Eu ri,ri alto,mais muito alto. O rapaz socou a cara do Artur e ele retrucou e os dois foram impedidos pelos seguranças  e colocados para fora do estabelecimento e nós os seguimos após  o Davi pagar a conta. 

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