Amor Infinito (Degustação: 2...

By JMAlvarez6

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Amor Infinito
Capítulo 01 - O Pingente
Capítulo 02 - Pen Drive?
Capítulo 03 - Explicações
Capítulo 05 - O Diário: Ainda Elisabeth
Capítulo 06 - Uma amiga especial
Capítulo 07 - A "Velha Isaura"
Capítulo 08 - O telefonema
Capítulo 09 - E agora, Bárbara?
Capítulo 10 - Bárbara: Revelações
Capítulo 11 - Bárbara: Enrascada
Capítulo 12 - Bárbara: Sempre pode piorar.
Capítulo 13 - Bárbara: Recomeço
Capítulo 14 - Bárbara: Paixão e sofrimento
Capítulo 15 - Amigas
Capítulo 16 - Explicações
Capítulo 17 - Tanta coisa para contar
Capítulo 18 - Ansiedade
Capítulo 19 - Após a revelação
Capítulo 20 - Almas aflitas
Capítulo 21 - Finalmente...
Capítulo 22 - Um livro.
Capítulo 23 - Minha, minha, minha...
Capítulo 24 - Sai dessa, Gegê!
COMUNICADO IMPORTANTE
Capítulo 25 - Isaura e Bárbara
Criação do grupo ROMANCES JM Alvarez no Facebook
Capítulo 26 - O Acidente
Capítulo 27 - Em 1870?
Capítulo 28 - Aprendendo com Isaura
AVISO IMPORTANTE
Capítulo 29 - Revelações
Capítulo 30 - Confissão
Capítulo 31 - Despedidas - Parte 1
Capítulo 31 - Despedidas - Parte 2
COMUNICADO IMPORTANTE 1
COMUNICADO IMPORTANTE 2 - BIENAL DO LIVRO RIO 2015
COMUNICADO IMPORTANTE 3
Promoção Amor Infinito - Mês dos Namorados
Últimos capítulos só até hoje à meia-noite no Wattpad.
Comunicado Importante.
COMUNICADO IMPORTANTE - TALK SHOW
COMUNICADO - BIENAL DO LIVRO 2015
Book Trailer de AMOR INFINITO
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Capítulo 04 - O Diário: Elisabeth

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By JMAlvarez6


— Como assim, almas gêmeas? — quase gritou, tomada de surpresa. — O Felipe disse-me que, pela pesquisa dele, eu poderia ser sua descendente. Isso é bem diferente de sermos almas gêmeas.

Ela olhou para o namorado em busca de ajuda para explicar aquela afirmativa, mas ele deu de ombros e apenas sorriu.

— Minhas pesquisas estão corretas, tenho certeza quase absoluta. Vocês são parentes, mesmo que distantes, pois seus DNA são muito próximos para não serem parentes. O percentual não compatível é pequeno, portanto a margem de erro é pouco provável. Vocês têm algum parentesco, sim.

O homem olhou-a com carinho e segurou suas mãos com delicadeza, levou-as até os lábios, beijando-as com ternura. Yara o olhou com dúvida, mas aceitou seu carinho, embora seu corpo não emitisse calor, podia sentir seu toque de energia concentrada. Sentiu uma paz enorme quando encarou seus olhos, como se algum dia já os tivesse visto assim, de tão perto.

— Eu vou contar minha história, depois você tira suas conclusões, está bem? — ele conduziu-a pela mão até a cadeira mais próxima e se sentou na outra. Felipe estava em pé, encostado na parede, mas observava tudo com atenção e interesse, é claro, mais científico do que simples curiosidade pela história que continha aquele diário ambulante. Sorriu ao mentalizar a figura de um enorme livro com pernas, andando a esmo pelos corredores da estação.

Ela olhou-o atentamente, enquanto o holograma começava a contar sua história de forma serena:

— Eu tinha trinta e cinco anos, quando conheci uma pessoa que foi muito especial para mim. Estávamos em 2060 e trabalhávamos num jornal digital. Nos últimos vinte anos tinham acabado praticamente todos os últimos jornais impressos. Quase todos agora eram digitais. A quantidade de funcionários não era tão grande como na época dos impressos, mas o nosso era considerado um grande jornal, com quase cento e cinquenta anos de existência, chamava-se Terra News.

Enquanto o holograma falava, o pequeno aparelho em forma de maçã ia projetando as imagens narradas no meio do alojamento. Elas eram perfeitas e reais como se um filme em 3D estivesse se desenvolvendo ali, na frente deles, ao alcance de suas mãos. Parecia que o quarto agora estava cheio de gente. Yara ficou impressionada com a nitidez das cenas e a movimentação. Deu uma rápida olhada em Felipe, pois sabia que esta parte também devia ser coisa de sua mente criativa. Seu amado conseguira fazer com que a narrativa detalhada no diário fosse convertida em imagens 3D hiper-realistas. Yara notou que ele estava sorrindo quando o encarou. Aquele sorriso a teria deixado excitada, se não estivesse agora tão focada em ouvir o relato.

— Tínhamos invejável tradição e audiência na grande rede digital. Eu trabalhava na Editoria Econômica e ela passou a integrar a Editoria de Turismo e Lazer. Até algumas semanas antes, fizera parte da equipe de um jornal menor, O Mochileiro, especializado em viagens, turismo e lazer, e que nossa organização havia comprado há mais de dois anos, mas que continuou como uma empresa independente até aquele mês. Agora fora incorporado em definitivo à nossa empresa, e seus funcionários passaram a trabalhar no mesmo prédio em que trabalhávamos. Aquela era a primeira semana que trabalharíamos no mesmo andar. Já a conhecia de alguns eventos organizados em conjunto por nossos jornais. Seu nome era Bárbara Luz. Uma linda mulher, muitíssimo parecida com você, Yara. Tinha vinte e cinco anos quando nos conhecemos. Era negra, com uma tonalidade que lembrava um caldeirão de chocolate derretido, se bem que esta é uma comparação bem simplória, reconheço.

Yara pôde ver as imagens de Bárbara, sentada em sua mesa, digitando alguma matéria num terminal de computador. Era muito bonita, a pele da mesma tonalidade que a sua, cabelos negros, cacheados e mantidos em estilo afro, desciam até os ombros, assim como os seus. Tinha olhos também cor de mel, bem vivos, que se destacavam em qualquer ambiente. Aquela mulher parecia uma cópia sua, ou melhor, Yara é que parecia ser a cópia quase exata dela. Era impressionante. Seria outra pegadinha do Felipe? Olhou para ele, que não demonstrava estar se divertindo com seu embaraço, pelo contrário, parecia também bastante surpreso com a semelhança entre as duas. Bárbara era alta, tinha 1,80m de altura, apenas uns cinco centímetros mais baixa que o holograma... "Engraçado... qual era o nome dele?", pensou Yara. Não pensou duas vezes e o interrompeu:

— Você não me disse seu nome. Como se chamava... aliás, como se chama?

— Meu nome é Germano. Germano Rodrigues — piscou um olho e completou: — Muito prazer!

— Bonito nome, Germano! — os dois riram e ela retornou sua atenção para a projeção no meio do quarto, que havia paralisado durante a interrupção da narrativa.

A imagem agora mostrava cenas de Germano e Bárbara conversando próximos à mesa dela. Ele estava lhe oferecendo um café, ou algo semelhante. Ela sorria de uma maneira cativante, mas com sobriedade. Ele parecia tímido, mas sincero em seu sorriso largo. Tinha os mesmos dentes brancos e perfeitos que exibia agora em sua representação holográfica.

— Continuando. Rapidamente nos tornamos amigos — recomeçou Germano. — Grandes amigos. Gostava demais de sua companhia e percebia que ela também. Em nenhum momento houve algum interesse romântico. Eu amava muito minha namorada, Elisabeth, sabia que tínhamos sido feitos um para o outro. Em meu coração não havia lugar para uma segunda pessoa, pois tinha uma única dona.

Germano fez uma pausa e logo retornou sua narrativa:

— Elisabeth era uma mulher fascinante, que aprendi a amar intensamente. A primeira vez em que a vi, foi durante uma viagem de trabalho que fiz a Nova Iorque. Ela estava fazendo mestrado em literatura inglesa na Universidade de Colúmbia, e também já havia recebido convite para lecionar na mesma universidade, após a conclusão do mestrado. Quando nos vimos pela primeira vez, numa aconchegante cafeteria, ela estava muito empolgada falando ao celular com a Sra. Olsen, uma amiga da Califórnia, contando do convite, e como aquilo era a realização de um sonho. Eu estava na mesa ao lado, tentando ler o jornal pelo tablet enquanto tomava um cappuccino, mas minha atenção foi atraída por aquela voz sensual, marcante. Sua alegria ao falar era contagiante.

Yara podia ver a cena à sua frente e confirmou que Elisabeth era mesmo uma linda mulher. Devia ter uns trinta anos, no máximo, era branca, esbelta, aparentava ser alta e trajava-se com simplicidade e elegância. Seus cabelos eram negros e longos, jogados todos para um só lado do pescoço e deixando parte de sua nuca à mostra.

— Quando aquela mulher terminou de falar com a amiga — Germano prosseguiu. —, eu já estava apaixonado por ela. Só de ouvir aquela voz, me apaixonara por sua dona, que nem ao menos ainda havia visto de frente. Levantei da mesa onde estava, segurando a xícara do cappuccino numa mão, o tablet na outra, e sentei à sua mesa, sem ao menos pedir licença antes. Ela olhou-me assustada no primeiro instante, mas como eu apenas sorria, sem nada dizer, acabou também abrindo um lindo sorriso.

— A que devo o prazer desta invasão de privacidade? — perguntou enquanto sorria e olhava-me firme nos olhos. Foi a primeira vez que vi seus olhos verdes, muito vivos, parecendo dois grandes faróis guiando navios nas noites de tempestades em alto-mar.

— Até sentar-me aqui eu tinha dúvidas, mas depois que vi de frente o teu sorriso lindo e estes olhos ofuscantes, já sei o que quero — respondi, sorrindo.

— E o que seria? — questionou enquanto guardava o celular na bolsa e voltava sua atenção para a xícara de café que tinha à sua frente, e que já devia ter esfriado, pelo tempo que passara ao celular conversando.

— Quero te pedir em casamento — disse-lhe ao mesmo tempo que tomava um pequeno gole do cappuccino, mas sem tirar meus olhos dos dela.

— Então, temos aqui um sedutor que investe nas desacompanhadas? — sorriu. — E, pelo visto, joga logo todas as cartas valiosas na primeira rodada... — tentou tomar um gole do café, mas percebeu que estava frio e fez uma ligeira careta. — Hum, está gelado!

Prontamente, fiz sinal para o atendente, gesticulando que trouxesse um novo café para ela, que percebeu meu gesto e agradeceu com um aceno de cabeça. Afastou a xícara usada para o lado e pousou sua mão sobre um leitor de e-books, que estava ligado sobre a mesa, mostrando a capa de sua última leitura. Eu respirei fundo e respondi à sua provocação:

— Não sou um sedutor. Não me julgo assim e, com certeza, seria um grande fracassado se tentasse ser. — Seus olhos me hipnotizavam, não conseguia resistir a eles, poderia ficar por horas admirando-os. — Meu pedido de casamento foi com o mais puro dos sentimentos. Não consegui resistir, afinal, você tem os olhos mais lindos que já vi e não pude deixar de sentir-me devorado por eles.

Ela deu a mais linda das risadas quando eu disse que seus olhos eram devoradores. Fora sensual, sem exagero, mas fiquei arrepiado. Ajeitou com discrição o botão superior da blusa que se soltara, mostrando uma pequena parte do sutiã branco. Naquele momento, senti a primeira ereção por aquela mulher.

Já era quase o final daquela linda tarde de verão. Ainda estava quente, mas logo começaria a esfriar. Seu novo café chegou e ela o adoçou com charme e delicadeza. Antes de tomar o primeiro gole, me encarou.

— Mas eu nem sei o seu nome. Como posso entregar minha vida em suas mãos assim? O casamento é um passo muito sério — sorria um tanto maliciosa, fazendo charme, se bem que isso não era mais preciso, pois eu já estava abatido com uma flecha de amor atravessada no coração. O Cupido fora certeiro desta vez.

— Meu nome é Germano. Germano Rodrigues. Sou de Vitória, mas vivo atualmente no Rio de Janeiro — a cumprimentei.

— E eu sou Elisabeth. Elisabeth Carvalho. Sou carioca, mas radicada aqui faz alguns anos — sorriu enquanto esticava a mão, apertando a minha com elegância.

— Muito prazer, futura senhora Elisabeth Rodrigues ­— sorri esperando sua reação.

— Nossa, que apressadinho você é, hein? — disse com um sorriso irônico e maravilhoso.

E aquele final de tarde foi formidável. Ficamos por horas sentados conversando, observando o movimento na calçada, que ia crescendo à medida que chegava a hora do rush. Havíamos nos identificado por completo. Acabamos saindo dali e caminhamos por vários quarteirões até acharmos um restaurante que nos agradou e no qual entramos felizes em total envolvimento.

O jantar correu em total descontração. Conversamos sobre o que fazíamos em Nova Iorque. Contei que estava numa viagem de trabalho; na verdade participava da cobertura de uma reunião importante sobre a economia mundial, que começaria no dia seguinte. Havia chegado com antecedência e tinha tirado aquele dia para descansar. Além de preparar-me para a maratona que seriam aqueles próximos três dias de reuniões e tentativas de conseguir entrevistas e notícias exclusivas. Amanhã, pela hora do almoço, eu já precisaria passar os primeiros boletins com as previsões do que deveria acontecer naquela primeira reunião.

A crise no Oriente Médio voltava a agitar a ordem econômica mundial. Embora o petróleo já tivesse deixado de ser a principal fonte de energia para os países mais desenvolvidos, ainda era muito forte a dependência deste combustível na economia mundial, principalmente para os países mais pobres ou em desenvolvimento. Novos conflitos armados na região estavam acontecendo há mais de quinze dias, e agora a situação ameaçava os principais campos petrolíferos do Oriente Médio.

Ela falou com empolgação de seu mestrado em Literatura Inglesa, do qual faltavam poucos meses para terminar, e do convite irrecusável — e fez questão de frisar a última palavra — que recebera, para ficar lecionando naquela conceituadíssima universidade. Ela já tinha um mestrado em Literatura Hispânica, que fez quando morou na Califórnia. Além, é claro, de sua formação em Língua Portuguesa que havia cursado no Brasil. Disse que não tinha planos de voltar tão cedo ao país, onde não tinha mais ninguém, pois seus pais já haviam falecido e ela era filha única. Tinha a chance de fazer uma carreira conceituada no meio acadêmico e não queria perder esta oportunidade.

Sua empolgação ao falar da carreira, e do desejo de ficar mais alguns anos na América, jogou uma manta de tristeza sobre meu coração. Porém, eu estava decidido a me casar com aquela mulher.

Após o jantar, que transcorreu de forma maravilhosa, resolvi acompanhá-la até sua casa. A princípio, ela relutou, dizendo que eu teria que acordar cedo e não queria prejudicar-me no trabalho. Como insisti e garanti que as reuniões no dia seguinte só começariam na parte da tarde, Elisabeth concordou que eu a acompanhasse. Pude sentir que, no fundo, ela gostara de eu ter insistido em acompanhá-la.

Pegamos o metrô, numa estação quase em frente ao restaurante, pois ela me disse que uma das estações ficava muito próxima ao seu apartamento.

Eram dez e meia da noite quando descemos do trem. Os modernos trens do metrô pareciam flutuar. Na verdade, flutuavam mesmo sobre os trilhos magnetizados. As distâncias entre as estações eram percorridas em pouquíssimos minutos. Não havia mais os maquinistas ou condutores, todos os trens eram controlados por sistema de computadores. Nada se movia ou parava, sem que fosse acionado pelo sistema. Assim, a segurança e a eficiência haviam atingido quase 100%.

Andamos alguns minutos até chegar ao prédio. A brisa fria da noite, fez Elisabeth arrepiar-se, pois sua blusa era bem leve. Claro que não estava nos planos dela ficar na rua até tão tarde. Reparei sua blusa marcada pelos mamilos endurecidos pelo frio. Ao mesmo tempo em que não pude segurar o início de uma segunda ereção, retirei o paletó e o coloquei sobre seus ombros. Depois a abracei, envolvendo seu corpo para protegê-la do frio. Ela protestou que não era necessário eu tirar o paletó, mas diante de minha insistência, aceitou. Quando a abracei, não demonstrou nenhum descontentamento. Aceitou meu abraço e, espantada, sentiu que também estava ficando excitada. E sorriu, pois aquilo não acontecia há algum tempo.

Eu a acompanhei até a porta do apartamento. Ela estendeu a palma da mão direita sobre o painel que ficava ao lado da entrada. Imediatamente se ouviu uma voz metálica.

— Boa noite, Elisabeth! Seja bem-vinda! — disse a voz digitalizada, em tom agradável, destrancando a porta.

Ela virou-se para mim e deu-me um beijo rápido nos lábios. Foi gostoso, mas eu não ficara satisfeito. Então, abracei-a com firmeza, puxando-a de encontro aos meus lábios famintos. Começamos a nos beijar com paixão, numa competição de línguas e gemidos, de apertos e carícias. Suas mãos prendiam minha nuca com força. E eu a segurava firme pela cintura com a mão direita, enquanto com a esquerda acariciava suas costas por cima da blusa fina, já não mais cobertas pelo paletó.

Então, sem interromper nosso beijo, dei dois passos à frente, empurrando-a para dentro do apartamento, e fechei a porta com a perna direita.


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Como curiosidade este Book Trailer feito quando comecei a escrever e postar o livro no Wattpad. Depois aconteceram algumas mudanças nos personagens, mas nada que mudasse o resultado final do livro.

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