MEU CHEFE DEVASSO ( Em Revisã...

By MylliJoy

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PLÁGIO É CRIME NÃO PERMITO ADAPTAÇÃO ATENÇÃO!! Ela havia chegado em casa e descoberto que seu homem, aquele... More

Prólogo
Um
Dois
Três
Quatro
Cinco
Seis
Sete
Oito
Nove
Dez
Onze
Doze
Treze
Quatorze
Quinze
Dezesseis
Dezessete
Dezoito
Vinte
Vinte e um
Vinte e dois
Vinte três
Vinte quatro
Vinte e cinco
Vinte e seis
Vinte Sete
Vinte Oito
Vinte Nove
Trinta
Trinta e Um
Trinta e Dois
Trinta e Três
Trinta e quatro
Trinta e Cinco
Trinta e Seis
Trinta Sete
Trinta e Oito
Trinta e Nove
40
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Epílogo
Bônus
Aviso

Dezenove

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By MylliJoy

....

Por Miranda

Ao relógio marcar onze e meia em ponto, as portas do elevador se abriram, de lá saíram dois homens altos e impecavelmente vestidos; ambos conversavam banalidades sobre o jogo daquela quarta feira, e o quão injusto tinha sido o juiz por ter dado cartão vermelho para um jogador em questão que era o favorito deles.

Como o senhor Teixeira dizia, conversas de homens são besteira na maioria das vezes, mas quando se é relacionadas a jogos, são sagradas.

Principalmente quando se estava acompanhado de uma ótima bebida, bem, os homens em questão Brad e Marlon não estavam com seu copo de cerveja em mãos. Ambos tinham aquela postura casual de quem estava em casa; e não em um local de trabalho.

--Não esqueça de sábado.-- comentou Brad dando uma piscadela direcionada a mim e caminhando para sua área.

Marlon revirou os olhos, apesar da atitude juvenil, meus pensamentos automaticamente ligaram aquele simples gesto com algo erótico.

Eu tinha que admitir,eu estava pior que um pré adolescente passando pela puberdade, tudo que eu via naquele homem, cada gesto, palavra, sorriso,ou olhar. Era revertido para algo safado e imoral.

Ainda bem que ninguém era telepata, ou, eles saberiam que eu era uma pervertida em série.

Olhei para a mesa vazia de Nanda, que havia ido almoçar primeiro. Era normal que eu fosse a primeira a ir; mas devido ao meu compromisso com uma médica, achei correto ela ir primeiro.

--Nossa você esta horrível.--escutei Marlon falar

Olhei para ele como alguém que encara um saco de estrume, mas devido ao cansaço não pude dar uma resposta espertinha, fui limitada em apenas suspirar e pegar as pastas com os resumos das reuniões e o entregar.

Vi ele ler as três primeiras páginas com interessante profissional, fechando a primeira pastas ele sorriu.

--Obrigado está tudo nos conformes, depois lerei com mais calma. Agora podemos ir para o centro médico Santa Maria?

-Ok, apenas deixa a senhorita Sousa....

Nesse mesmo instante, sem ser do elevador, uma Nanda sem fôlego saiu cambaleante das escadarias, em uma das mãos tinha um salto quebrado e na outra sua bolsa atropelada, grande parte de sua saia estava melada de um líquido escuro e fedido.

--Meu Deus o que aconteceu com você?.-- perguntei saltando da cadeira.

Os olhos de Marlon se arregalaram, e muito rapidamente foi em socorro de sua funcionária, indo ao bebedouro e colocando um pouco de água logo em seguida servindo para ela.

Que visivelmente abalada, aceitou sem ao menos agradecer, não antes de ingerir o líquido e narrar com a voz baixa o que tinha acontecido.

--Sabe o restaurante que tínhamos ido terça feira? Então, eu tinha acabado de terminar meu almoço quando escutei alguém no beco ao lado, e como sou muito curiosa fui ver o que era. Apenas para vê um mendigo revirando o lixo. E aquilo foi de partir o coração sabe ? Um mendigo revirando o lixo em busca de algo para comer! Não pensei duas vezes em chamar ele para lhe dar um dinheiro, pelo menos para comer algo decente. Só não esperava acabar assustando ele, e por estar bêbado e ter me visto ali do nada, acabou me jogando uma garrafa que tinha em mãos com esse líquido estranho em mim, eu não esperava isso, então tropecei em algo quebrando meu salto. E o mendigo foi embora me deixando no chão, depois de estar novamente em pé, eu peguei minha bolsa, para voltar para cá. E verificando minhas coisas, minha mão tocou em algo vivo e pequeno que fez questão de fazer um tuor por meu braço. Era uma barata enorme!! Não pensei duas vezes antes de jogar minha bolsa no meio fio que foi atropelada por um táxi!

Após terminar de relatar isso Nanda riu e balançando a cabeça,  murmurou que iria ao banheiro trocar de roupa.

--Surreal ela em ?.--disse Marlon com indícios de um sorriso.

--Digamos que é seu charme.-- disse pegando minha bolsa.-- Vamos para os exames?

                      (....)

Enquanto caminhávamos pelo hall de entrada da empresa, a caminho do estacionamento do outro lado da rua aonde meu carro estava, porque o insistente do Marlon afirmou quê iria comigo, contato que eu fosse a sua motorista, seu argumento para isso foi :"Assim evitaremos chegar atrasados e ao mesmo tempo"..

De fato ele tinha razão ,mas precisava estar andando tão próximo ao ponto de eu sentir seu braço direito roçar no meu?

-Achei que o seu motorista era pago para te levar aonde quiser.-- murmurei baixinho ao vê que estávamos atraindo atenção de outros funcionários que estavam saindo para almoçar ou voltando.

Tudo bem, era normal secretária e chefe estarem juntos por várias coisas,mas não quando saiam para irem "almoçar". Até poderia ser normal, mais não com eu sendo a secretária já que sempre evitei sair com chefes se não fosse uma reunião para negócios.

Os olhares tortos e alguns cochichos ditos enquanto olhavam para mim, me deixaram desconfortável.

--Infelizmente por minha agenda corrida hoje pela manhã, meu motorista sequer teve um café da manhã descente. Então me desculpe senhorita Teixeira por liberar Charles para seu almoço.

--Eu não sabia.-- comentei sem jeito

Marlon deu de ombros colocando as mãos no bolso de sua calça.

--Também e não menos importante, como eu poderia perder a oportunidade vê-la dirigindo todo o percurso? Uma imagem maravilhosa que não perderei por nada nesse mundo.

Sinto minhas bochechas ruborizarem, agarrei à alça de minha bolsa com um pouco de força e apressei meus passos, assim que estava fora daquele prédio, caminhei aonde tinha deixado meu carro estacionado.

Atravessei a rua quando o semáforo estava vermelho para os carros; e assim que cheguei na calçada tratei de procurar as chaves do carro.

Minha bolsa por sinal estava uma zona, tinha um estojo com maquiagem, alguns absorventes internos para o caso de uma emergência, já que estava chegando o fim do mês e minhas menstruação estava por vim.
Alguns papéis que não sei porque estavam ali, meus documentos, mais nada da porcaria da chave.

--Esqueceu a chave querida ?.- perguntou Marlon

Segurei minha língua para não o mandar se ferrar, e procurei nos pequenos bolsos na lateral da bolsa,e quando finalmente as encontrei estava me virando para esfregar o molho de chaves na cara perfeita de Marlon quando escutei alguém chamar meu nome.

Obviamente quando se é chamada pelo nome e o tom urgente, você automaticamente vira o rosto em direção à quem lhe chamava,não importando se era ou não você.

E puta merda, não esperava vê Ramone à poucos passos de distância, sequer daria tempo de agarrar a mão de Marlon e fugir em direção ao carro,tá um ato infantil porém necessário.

Meu ex noivo estava uma merda,  sua respiração ofegante evidenciava que tinha corrido, seus cabelos castanhos escuros estavam uma bagunça total, sua expressão abatida mostrava o quanto parecia ter sofrido nos últimos dias em que dei um gelo nele, suas roupas amarrotadas deixava claro que ele não voltou a morar com sua tia Ivone. Ramone estava claramente mais magro e pálido desde a última vez que o vi.

Tá; eu até mesmo estaria feliz por seu estado tão miserável se Marlon não estivesse ali,parado olhando entre mim e Ramone com curiosidade, como se tentasse decifrar quem era aquele estranho ofegante, e o que ele era para mim.

Nem se o inferno virasse um hotel de luxo eu deixaria aqueles dois se conhecerem, engoli em seco pronta para tomar uma ação drástica, como jogar minha bolsa no meu ex noivo e sair correndo com Marlon, mais o infeliz resolveu estragar meu plano brilhante ao cruzar os braços e perguntar.

--Esta tudo bem companheiro ?

Ramone olhou para Marlon como se esse fosse uma criatura repugnante que não carecia sua atenção, mas, não sei se era algo de homem, ou sei lá o que. Ramone vendo Marlon tão próximo de mim pareceu somar um mais um, e entender que aquele homem ao meu lado tinha algo comigo.

No mesmo instante que chegou naquela conclusão,  embora sem provas; meu ex noivo tomou uma postura defensiva, pronto para lutar pelo último e suculento pedaço de carne na mesa.

Que no caso era eu.

Uma metáfora estranha, mas foi exatamente isso que pareceu pois Marlon também esqueceu seu sorriso descontraído e assumiu um rosto sério e inexpressivo.

Vendo que meu plano de fuga não funcionária mais suspirei.

--O que você quer?.- perguntei exasperada

--Gostaria de poder falar com você.-- lançando um breve olhar para Marlon acrescentou.- a sós.

--Não temos nada para conversar; agora se me der licença eu estou atrasada para um compromisso.-- disse deixando claro que sua presença era não bem vinda .

Ramone franziu os lábios, não gostando de minha negação, e como uma criança birrenta ergueu a sobrancelha e cruzou os braços deixando claro que não desistiu tão facilmente.

--Sinto muito mais não sairei daqui até termos essa conversa Miranda.

--Ela disse que não quer conversar com você. ...?

--Ramone o noivo .-- respondeu ele se vangloriando para Marlon, esse que estreitou os olhos vi ligeiramente uma sombra perigosa perpassar eles.

--Ex noivo.-- falei irritada, mas fui ignorada por esses dois idiotas com cérebros do tamanho de nozes, dois homens adultos em uma competição territorial sem sentido e idiota.

--E você quem seria ?.- perguntou Ramone em deboche

Não; não, não, praticamente implorei mentalmente para Marlon não fazer o que estaria pensando ao sorrir com malícia; acabou sendo inútil já quê ele  rápidamente passou uma mão envolta de minha cintura e o puxou contra si, afirmando casualmente como se comentasse sobre o dia.

--Marlon o marido, agora se me der licença ex noivo, eu e minha esposa estamos indo para casa termos relações sexuais. Tenha um bom dia.

Sem mais nem menos, me conduziu diretamente para o meu carro, olhei sobre o ombro apenas para vê o choque de Ramone seguida pela raiva, antes dele sair xingando sem ao menos olhar para trás, me soltei de Marlon e o encarei furiosa.

--O que você  pensa que está fazendo ?.- sibilei

--Achei que fosse óbvio.  Estamos indo para a consulta, ou chegaremos atrasados.-- disse ele inexpressivo.

--Você não tinha o direito de dizer aquilo abertamente!  Eu não lhe dei esse direito...

--Eu apenas disse a verdade. Além do mais ele vai parar de ter esperanças em reatar com você.- comentou ele sorrindo sem qualquer humor abrindo a porta do carro e se sentando no banco do passageiro.

E foi só então que percebi o porque daquele comportamento todo, Marlon ligeiramente franziu o cenho ao colocar o cinto de segurança e disse.

--O carro não andará sozinho sem o seu condutor, ou esqueceu disso querida?

Marlon estava com ciúmes?  Não era possível, nossa relação não era tão firme até esse ponto.

Nem temos esse tipo de relação !

Afastando aquele absurdo de meus pensamentos entrei no carro, e logo depois estávamos em movimento.

Ambos em silêncio, e apesar de muitas vezes apreciar o silêncio, não pude deixar de notar o quão desconfortável era.

Pelo canto do olho, vi que Marlon não parava de me encarar, estar ciente de sua presença marcante ao meu lado já era o bastante para minha sanidade; mas tê-lo me encarando daquela forma estava esgotando todo meu auto controle.

-Porque não dirige seu próprio carro ?.-- perguntei parando após o sinal fechar.

Meu chefe devasso, um grande empresário, filho de outro grande nome no mundo dos negócios Thomas Wenecker, multimilionário, lindo e desejado por inúmeras mulheres, se remexeu desconfortável em seu acento.

Ele parecia envergonhado?

--Nossa qual música estará passando essa hora na estação nacional? .- perguntou ele se inclinando para ligar o rádio.

Ele teria conseguido ligar caso eu não tivesse agarrado seu braço,o forçando a parar, com um sorriso crescendo em meus lábios ao vê que meu marido não me encarava quando sorriu sem jeito.

--Posso ligar o rádio? .- perguntou ele

--Você não sabe dirigir não é ?.-- perguntei

Marlon soltou seu braço e parecendo ofendido disse ainda sem me olhar nos olhos .

--Eu sei sim dirigir! Tenho até uma habilitação!

--Então porque está agindo assim ?.-- sondei adorando seu desconforto.

Aquilo estava sendo melhor do que ter ganhado o melhor doce no Hallowen !

--Porque... porque.-- murmurou a seguir algo inteligível

--O que disse?.-- pergunto

--O sinal está aberto!.-- disse ele apontando para o semáforo verde.

Obrigando-me a continuar nossa viagem, não podia vê-lo mais escutei seu suspirar, aquele silêncio predominante demorou apenas por poucos segundos quando perguntei.

--Vai me dizer ou não que não sabe dirigir ? Sério não é motivos para ter vergonha, há outros adultos que também não sabem....

--Eu sei dirigir.- disse ele, é quando achei que não diria mais nada completou.-- Só que faz tanto anos que não conduzo um veículo que perdi a prática. A última vez que dirigi um carro, eu estava bêbado, e era a Hailux 4x4 do meu pai.- Marlon com um sorriso envergonhado coçou sua nuca ao acrescentar.-- Digamos que o seu Thomas  não gostou de encontrar  seu carro favorito na piscina.

Não evitei a gargalhada que saiu. Inacreditável, jamais imaginária que ele já teria feito aquilo,  apesar de estar um pouco sem jeito, logo ele me acompanhou em minha risada, quando paramos de rir resolvi ligar o rádio. Ao longo do percurso mantemos novamente aquele silêncio gostoso, preenchido apenas pela música latina, e eu até mesmo me sentia mais leve.

Logo tudo estaria resolvido.

Olhei para Marlon e não sei porque , eu me peguei desejando que momentos assim viesse acontecer.....

Logo espantei aquele absurdo e acelerei o carro, não.Assim que chegássemos na clínica, faríamos os exames, e daria tudo certo o que resultaria no divórcio  e só.

Viveríamos nossas vidas normalmente.

                    (....)

Quatro horas depois.....

A sala de espera deveria ser um pouco mais alegre, tudo naquela clínica particular era monótono.

Apesar de trabalhar em um lugar um pouco semelhante aquele, não era o suficiente para aplacar meu nervosismo.

O resultado dos exames feito pela ginecologista Elisa Lopes e seu colega Victor Fernández  sairia a qualquer minuto. Por algum motivo ou milagre; exames daquele porte saiam em questão de horas.

O que poderia ser uma dádiva, ou, no meu caso um ataque de nervos. Afinal, meu destino estaria decidido dependendo do resultado.

Tudo bem, eu sei que dará negativo o da gravidez.

Dará não é?

Tentei afastar aquela dúvida, me focando em algo que não fosse o branco da parede, ou,uma gestante solitária que junto com a recepcionista que tinha maquiagem demais em sua cara secavam o homem ao meu lado, que com seu terno preto, e gravata vermelha desfeita o suficiente para aparentar "relaxamento", parecia aumentar seu nível de beleza. Eu diria que era de propósito, aquele ar descontraído, com suas pernas cruzadas enquanto lia uma revista sobre os famosos, mas quando eu tinha retornado de meus exames já o tinha encontrado assim.

--Querida, você deveria relaxar, seu nervosismo esta atrapalhando minha leitura.-- disse ele suavemente trocando a página de sua revista

--Fácil falar, difícil fazer.

Marlon suspirou, e fechou sua revista,e quando olhou para mim e sorriu safado perguntou baixinho.

--Quer que eu faça algo que possa ajudar ?

Não sei se foi sua voz rouca, ou, como seus olhos repentinamente  tinham escurecidos pelo desejo de fazer algo. Meus pêlos se arrepiaram e minha respiração falhou ligeiramente ao imaginar o que ele poderia fazer...

Cara, ele não deveria ter esse tipo de efeito em mim, não agora que estávamos tão perto de acabar com aquela palhaçada. Recuperando a razão,- a contragosto,- abrir a boca para negar sua proposta indecente, mas parei quando fomos chamados.

--Senhor e senhora Wenecker.-- a voz fina da recepcionista nos fez encara-la.- A doutora Elisa os aguarda em sua sala.

Não me importei de corrigir a maneira como ela me chamou, estava mais ocupada tentando fazer meu coração se acalmar.

Não neguei quando Marlon ofereceu seu braço para me ajudar a levantar,e sem soltar minha mão, nos encaminhou para a simples sala da doutora Elisa Lopes .

Embora caminhávamos calmamente e ambos estivéssemos confiantes de nossas crenças que eram diferentes, tudo poderia mudar com aquele resultando.

Então foi engolindo em seco, que olhei para Marlon que se mantinha calmo e indiferente, respirei fundo pegando um pouco daquela calma, e abrir a porta logo vendo mulher séria do outro lado da mesa branca.

--Muito bem, estão prontos para o resultado?

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