MEU CHEFE DEVASSO ( Em Revisã...

By MylliJoy

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PLÁGIO É CRIME NÃO PERMITO ADAPTAÇÃO ATENÇÃO!! Ela havia chegado em casa e descoberto que seu homem, aquele... More

Prólogo
Um
Dois
Três
Quatro
Cinco
Seis
Sete
Oito
Nove
Dez
Onze
Doze
Treze
Quatorze
Quinze
Dezessete
Dezoito
Dezenove
Vinte
Vinte e um
Vinte e dois
Vinte três
Vinte quatro
Vinte e cinco
Vinte e seis
Vinte Sete
Vinte Oito
Vinte Nove
Trinta
Trinta e Um
Trinta e Dois
Trinta e Três
Trinta e quatro
Trinta e Cinco
Trinta e Seis
Trinta Sete
Trinta e Oito
Trinta e Nove
40
41
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Epílogo
Bônus
Aviso

Dezesseis

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By MylliJoy

......

Quando a porta se fechou atrás de Marlon, a primeira coisa que fiz foi me afastar de sua mão que descansava em minhas costas, uma maneira disfarçada de não mostrar que o toque mais inocente dele mexia comigo, era caminhar até o sofá de couro e me sentar cruzando minhas pernas, apesar de sua mão não estar mais ali, eu ainda sentia o calor dela.

E ao mesmo tempo, sentia a saudade de o tê-lo ali novamente...

Definitivamente um território perigoso que não quero é nem farei questão de explorar.

--Poderia me dizer o que está planejando?.-- perguntei em busca de afastar qualquer pensamento inoportuno...

Como por exemplo, ter meu chefe ajoelhado no chão, com aqueles olhos presos aos meu cheio de luxúria ardente que fazia minha pele esquentar e meus pêlos se arrepiar.

E enquanto eu mantinha uma perna sobre seu ombro largo e firme, ele reproduzisse aquela coisa maravilhosa que fez com sua língua mágica naquele quarto de hotel, lambendo minha boceta sedento por meu mel, me fazendo delirar de prazer......

Chega Miranda!

Minha consciência gritou, me forcei a voltar para Los Angeles, em meu trabalho, para a sala de presidência, olhei para meu chefe que estendia um copo de água com gás; sem pensar duas vezes a peguei bebendo-a para molhar minha garganta repentinamente seca.

Limpo as gotas de água que escorreram pelos cantos de minha boca.

--Eu apostaria uma moeda por seus pensamentos, mais tenho quase certeza do quê estava pensando anjo.-- disse Marlon com um sorriso convencido quê me fez querer chutar suas canelas, porém minha respiração evaporou quando seus dedos deslizaram por meu queixo, tão leves quanto a mais suave pluma, causando-me uma descarga elétrica diretamente para meu ventre, chegando por fim entre o meio de minhas pernas, seu rosto chegou perto o suficiente para que eu sentisse sua respiração quente em meu rosto, em um sussurro tentador ele disse erguendo um pouco mais meu queixo.-- Se você quer anjo, é só me pedir...- seus olhos escureceram desejosos, seus lábios macios tocaram os meus brevemente, provocativos.

Me induzindo a querer mais, como bem era sua intenção.

Minha calcinha estava completamente enxarcada, e quando levei minha mão hesitante a sua bochecha áspera por sua barba por fazer, entre abrir meus lábios pronta para aceitar o beijo que acabaria selando completamente o fim daquela provocação, que era eu totalmente entregue a ele enquanto ele faria o que bem entender com meu corpo.

Eu o queria tanto dentro de mim, me preenchendo e me fodendo naquele sofá, quê quando seus lábios tocaram os meus famintos; com o mesmo desespero que o meu, um choramingo saiu de meus lábios, meus braços se entrelaçou em volta de seu pescoço para o prender a mim, pois nem que fosse preciso joga-lo naquele sofá eu o teria.

Ali e agora.

Mas cedo demais Marlon interrompeu nosso beijo, e com a respiração falha segurou meus braços e afastou-me, fiquei confusa e desapontada mais quando ele deu um sorriso de quem acabou de ganhar exatamente o que queria; dando uma piscadela para mim, percebi que acabei de cair em uma enrascada das grandes.

Honestamente so quando Marlon ajeitou sua postura e passando as mãos por seus cabelos e disse.

--Senhor Edgar.

Só então que notei; que não estávamos mais sozinhos em sua sala; eu estava tão atordoada por não ter escutado a porta ter sido aberta, que fiquei surpresa ao vê um senhor baixinho de terno xadrez, meio gordo, de cabelos grisalhos e óculos de aro, nos encarando envergonhado por ter nos pego em um momento para lá de íntimo. Mas não, o que me deixou ainda mais lívida não foi o estranho senhor, e sim quem estava atrás dele.

Fernanda.

Minha assistente estava literalmente de boca aberta, sem piscar, como se não acreditasse no que acabou de vê....

Minha mente deu um completo branco; não pude pensar em nada. Era como ter sido acordada por aquele maldito rato; meu cérebro simplesmente não sabia mais qual era sua função; e meu corpo não se mexia. As palavras morreram em minha boca; então como uma expectadora vi o advogado pigarrear e dizer em um tom profissional.

--Senhor Wenecker, se não for um bom momento posso retornar amanhã se quiser.-- Após isso ele desviou os olhos para outro canto que não fosse em nossa direção.

--Não será necessário, peço-lhes desculpa por terem pego eu e minha esposa nessa situação.-- minha cabeça girou tão rápido na direção de Marlon; quanto a mão de Fernanda foi para sua boca e seus olhos se arregalaram ainda mais do que estavam.-- mais simplesmente não pude me controlar. Sabe recém casados.--concluiu ele dando uma piscadela para os outros.

--Entendo.-- disse o advogado ainda não nos encarando.-- Muito bem, vamos aos negócios?.-- perguntou o senhor por fim.

Antes que que eu dissesse algo, Fernanda saiu da sala a mando de Marlon, que esperto o suficiente se sentou em sua cadeira atrás da sua mesa, longe o bastante para que eu não o matasse.

Aquele desgraçado me distraiu com aquela provocação e beijos,justamente para aquilo! E eu como uma idiota acabei caindo feito um patinho.

Minha raiva veio tão rápido que o desejo antes chamas incontroláveis, agora não passavam de meras cinzas ao vento.

Apertei tanto minhas unhas contra as palmas de minhas mãos, que não me surpreenderia se sangra-se agora mesmo.

--Muito bem, como bem sabem redigir o estranho contrato como quiseram. -- disse o advogado tirando de sua maleta de couro, quatro papéis, passando dois para mim e os outros dois para Marlon.

Olhei para Marlon com as sobrancelhas franzidas sem entender que porra estava acontecendo.

--Quê? Não pensou mesmo que eu não iria oficializar nosso acordo ?.-- perguntou ele lendo seu contrato com uma mão no queixo pensativo; e a outra segurando o papel de maneira relaxada.

Como se aquele papel não fosse decidir nossas vidas futuramente.

Irritada e um pouco perturbada pelo que tinha acontecido, li grande parte do contrato sem prestar muito atenção.

Eu simplesmente não conseguia me concentrar, tudo o que pude pensar era no olhar de Fernanda, e me perguntar o que diabos Marlon estava pensando ao dizer abertamente que éramos casados; e ter permitido deliberadamente que fôssemos pegos naquela situação.

A cada vez que eu pensava, mas meus instintos gritavam que eu estava cai em uma armadilha e agora pisava em ovos.

Por isso, tratei de focar em minha leitura. E vi que quase tudo escrito no contrato foi digitado como tínhamos decidido em nosso jantar. Desde, se o teste desse positivo, ou negativo, caso fosse positivo eu permaneceria casada e moraria com ele; por tempo indeterminado, sendo fiel a ele como ele seria comigo.

Caso desse negativo, teria o divórcio, sem o dinheiro por separação - Como eu tanto tinha insistido após o jantar com ele ontem-, e seguiríamos nossas vidas fingindo que um e o outro não se conhecia,e que nada tinha acontecido.

Eu estava para o agradecer por ter colocado,tudo o que tínhamos discutidos , mas meus olhos pararam no valor para quebra de contrato tanto para negativos quanto positivo

--2,5 milhões caso dê positivo e eu quebre o contrato e não ser a esposa ?!.- praticamente gritei. - 8,5 milhões caso você não se mantenha longe se dê o divórcio? ? ? 100 milhões se ambas as partes não forem fiéis umas com as outras? .-- olhei sem crê no que meus olhos viam, tinha tantos zeros que meus olhos não soube focar em algo.

Meu pobre coração deu uma parada repentina e acelerou,ao,ponto de temer que eu fosse ter uma parada cardíaca.

--Uma pechincha amor.- disse Marlon calmamente , descartando meu horror com um mero dar de ombros enquanto assinava ambos os contratos, entregando um para seu advogado e guardando o outro em sua gaveta com chave e o trancando na gaveta de sua mesa, todo tempo me encarando com uma sobrancelha arqueada, debochado.

Pechincha? Seu cu! .- pensei quase amassando a folha, para alguém que não tinha uma conta bancária como a dele, com certeza estaria hesitante como eu!

--Está com medo amor ? Achei que não tinha com o que se preocupar. Ou você tem ?.- perguntou ele entrelaçando seus dedos e apoiando o queixo neles provocador.

Irritada com sua provocação, assinei na linha pontilhada de ambos os contratos e o entregando ao silencioso advogado, me levantei e murmurando um adeus sai daquela sala.

E enquanto me sentava em minha cadeira, foi quando me dei conta da cagada que tinha feito .

...
.

Continua

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